Cheios de boas lembranças e eu tenho muitas pelos convívios que tinha com ele e esposa quando vinha a Braga e dávamos os nossos passeios de verão. Este ano, foi mais cedo, em Abril, andamos pelo Porto. São estes momentos que ficam e que nos fazem perceber que há amizades que ficam para sempre.
Obrigada, PP. Se um dia quiser, vá espreitar o blog do RUI. Clique num qualquer link, perceberá o quão querido é. Simples, culto, educado, um excelente pai de família, um marido exemplar e um GRANDE AMIGO. Um beijinho
Oi Maria Também como ti e todos os nossos amigos essa noticia abalou-nos. O Rui trazia alegria com os desafios e fazia com que nos aproximasse de outros amigos, Era um blog que só trazia harmonia , O bom é que deixa as lembranças nos nossos corações,pra sempre. Solidarizo-me contigo e deixo abraço
Obrigada. A homenagem que podemos fazer é visitarmos o seu blog e recordarmos os preciosos momentos de lazer, cultura, diálogo e humor, partilhados ao longo destes 10 anos de blog do RUI. Um abraço
Tal como a Clara também eu jamais pensei viver este dia, assistir ao secar da fonte que tantas vezes nos incentivou a fazer/dizer coisas. É impossível esquecê-lo e porque o continuaremos a recordá-lo mantê-lo-emos vivo nas nossas memórias.
É inevitável não nos lembrarmos da Téte e pensarmos como vai diminuindo o nosso mundo!
Olá, Kok Penso muitas vezes na Teté, e hoje, no regresso a casa, depois do velório, pensei nela e no Sidónio, marido da Graça. Inevitavelmente, a vida passa. À medida que um das nossas relações de amigos, e/ou família nos deixa, penso no quão o mundo é cruel, violento, e tudo o mais que de negativo tem, quando poderíamos viver com tranquilidade. Saúde para si e esposa. Beijinho