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cantinho da casa

cantinho da casa

erro nas estatísticas do Sapo?!

Quando a esmola é muita, o Santo desconfia.

Foram quatro dias.

Nunca aconteceu nada disto em 15 anos de blog  (a fazer em Maio).

Pensei fazer umas mini férias após a Páscoa, mas tenho o tempo demasiado ocupado, para publicar o post do dia 31 gastei várias horas em três dias, ora porque escrevia no telemóvel, ora no PC as fotografias desapareciam, erros na publicação, as fotografias não ficaram como queria, tive alguns momentos que perdi a paciência ( que guardo para a família), não mexi mais nele e publiquei-o.

Então, aqui fica o que me levou ao título deste post.

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Não me apercebi de estar em destaque na primeira página do Sapo, nos destaques blogs não, porque recebia um link, fiquei a pensar que seria erro.

Um pouco incrédula, não acreditava nestes números, até que me lembrei de ver nos blogs mais lidos, e lá esteve, três vezes.

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Não era erro!

Esperei, até hoje, para escrever este post quando visse os números mais baixos:

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Foi este o post alguma vez mais visualizado neste cantinho.

O público que mais visitou este post, era do Porto.

Obrigada a todos.

 

 

 

 

coisas da semana que está a meio

Ontem, fui tomar café no jardim do Museu Nogueira da Silva, agora aberto ao público, com os meus amigos da adolescência ( todos reformados, agora ).

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A esposa de um deles, "que conhece Braga inteira", chamou a pessoa que está a gerir o museu. Fez-nos companhia e convidou-nos a visitar a casa.

Eu e a minha irmã já conhecemos.  Mas  não esperávamos  que a senhora nos mostrasse o que não consta da visita ao público: o quarto, o escritório e a capela ( não imaginávamos que dentro do museu existe uma capela).

Foi um privilégio conhecermos este cantinho "escondido" do Museu.

Deixamos os nossos endereços electrónicos para ficarmos a par dos eventos que se venham a realizar lá.

Depois do almoço, passamos na Casa dos Coimbras, compramos o bilhete para ver a Capela da Sagrada Conceição que abria uma vez por ano, penso que na Noite Branca, está, agora, aberta ao público todo ano.

Inclui, também, a subida à Torre, que passa despercebida, pois fica num canto exterior onde tem uma pequena árvore que a esconde a quem entra e sai.

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imagem que encontrei neste blog e que tem fotos do interior da capela

 

A Torre é pequena, tem duas janelas com vitrais, um tecto de madeira. Afixado numa das paredes uma breve referência à sua história.

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O r/c da Casa foi renovado, tem um bar e um espaço para exposições.

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O andar de cima, que conheço, não tem visitas, é propriedade (ou estará arrendada a esta empresa de arquitectura), não pode ser visitada.

A meio da tarde, o casal do Porto veio ver a minha casa. Ela queria recordar esta casa que foi dos meus pais, os convívios, os almoços e/ou jantares que a minha mãe fazia.

E lembrava-se muito bem como esta era, agora com menos divisões, porque eu deitei paredes abaixo, quando a comprei.

Hoje, tínhamos mais uma saída:fazer a visita aos nossos familiares defuntos, mas eu não fui, vinha cá a casa o meu amigo dos biscates pôr um estore novo na varanda e substituir o silicone do poliban e da bancada do lavatório.

Sábado, acaba a visita destes nossos amigos, com um almoço na casa da aldeia ( fui conhecer a casa e almoçar com eles, há cerca de um mês), não vou  porque tenho outro compromisso, marcado há algum tempo e que não quero adiar.

Amanhã, não sei qual é o programa.

Também tenho cá a sobrinha, e os filhotes, que vivem na Irlanda, ainda não estive com eles, na próxima semana regressam a casa,

Presumo que estará na praia, como é costume, quando vêm a Portugal.

E assim passam estes dias, pós mini-férias em Tróia, com visitas e passeios.

Veio tudo a calhar na semana certa.O meu  sobrinho neto continua a ir para a praia, e até sexta-feira, com o colégio.

Na próxima semana, voltamos à rotina, até às férias de Verão.

 

 

 

 

gosto deste número

sendo uma blogger de contar coisas pequenas do meu dia-a-dia, e quando é possível, ou fazendo uma análise do que foi o meu dia, pensando escrever qualquer coisa aqui, chega a noite e já não apetece, ou acho que não  interessa, embora neste cantinho relembro algumas histórias do passado, desde que ele existe, e sem que os números de visitantes ou vizualizações sejam o mais importante, gosto de os ver.

E se há alturas que são mínimas, outras há que me surpreendem.

Mas há um número de visitas que gosto, e é este...

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Mire de Tibães

Ontem foi dia de recebermos este amigo blogger e sua esposa.

Manhã cedo, até à hora de sair de casa, fui vendo o eclipse com os meus óculos que usei quando do eclipse do sol em outubro de 2005. De vez em quando as nuvens tapavam o sol, a temperatura estava bastante agradáve, nesta 6ª feira, dia da chegada da primavera.

Por sugestão desta blogger, fomos ao monte Picoto que está com ar renovado, lindo, agradável, o monte onde não ia há muitos, muitos, anos.

E gostei. Num raio de 180º, vê-se toda a cidade (até  as traseiras do meu prédio), o velhinho Estádio 1º de Maio, onde, nos meus vinte anos ia ao futebol (e era sócia), na altura em que se insultava o árbitro e os jodarores, de um modo saudável e com humor, mas não havia confrontos, nem vinganças, como nos dias de hoje.

Fomos passear pelo centro da cidade. Um jovem tocava arcodeão enquanto o seu cãozito, em cima de um banco, segurava pela boca  um pequeno cesto onde as pessoas que passavam punham a moeda. As pessoas paravam a ver o cãozito que se mexia à volta do banco sem largar o cestinho e por ele, deixavam lá moeda, sem nunca o animal largar o cestinho. Mereceu, também as nossas moedas.

E quem vem a Braga não pode deixar de ver o Jardim de Santa Bárbara e a Sé.

A fome apertava, almoçamos aqui perto de minha casa e seguimos para Mire de Tibães.

Conhecia o Mosteiro de Tibães, na altura em ruínas.

Felizmente foi recuperado, fui conhecer os jardins há 3 anos.

Uma visita de 2h, já não havia tempo para vermos os jardins que são um prazer para quem quer desfrutar de momentos calmos.

As árvores repletas de camélias, eu queria uma, mas a esposa do Rui disse que não podíamos tirar as flores das árvores e eis que, de repente, vai à árvore e arranca um pé e oferece-me.

Adorei! Malandra, enganou-me.

Um dia muito bem passado, pessoas simples e simpáticas, assim passou rapidamente a sexta-feira, o dia da chegada da primavera. E que bom estava o tempo.

É para repetir, amigos.

Brevemente, o almoço de bloggers com estes amigos e muitos outros bloggers que são a força de continuarmos por aqui a partilhar as nossas banalidades.

 

Braga vista do monte Picoto

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no centro da cidade

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(Jardim de Santa Bárbara)

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(as flores da primavera que seriam para decorar a montra desta loja de roupa de grandes marcas)

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(Largo do Paço)

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(Sé ) 

 

Mosteiro de Tibães

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