um pouco de moda
vinil
calçado
adoro vermelho
não gosto das botas à cowboy
o brilho anda aí, mas não sou fã
detesto a cor branca nas botas
Bom fim-de-semana.
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vinil
calçado
adoro vermelho
não gosto das botas à cowboy
o brilho anda aí, mas não sou fã
detesto a cor branca nas botas
Bom fim-de-semana.
Pois é, desde que o calor chegou que as noites são mal dormidas.
Acordo antes do sol nascer, o sono não regressa, o corpo não quer prostração, logo, "upa" que há muito para fazer.
E hoje, com o trabalho pronto para as reuniões do dia, lembrei-me que, logo à noite, a Malta do Vinil encontra-se para a última festa antes das férias , para comemorar os 10 anos da sua existência.
Desde setembro que não vou. Decidi interromper. Mais do mesmo, e com o frio a vontade foi parca.
Sendo na velhinha piscina da Ponte (os 2 anos anteriores quase morri de frio), tomaria a decisão mais para a noite. Como o calor é intenso e as noites estão muito agradáveis, agora, sem que o sono viesse, tomei uma decisão:
1- festa do vinil
2- ir à aula de hidroginática (sábado de manhã)
3- a praia da manhã passa para a tarde (o corpo precisa de descanso depois da festa)
4- ficar na praia a até ao pôr do sol
Quem quiser aceitar venha, quem não quiser que fique em casa.
Até logo.
Mais uma festa do vinil, na AUDI.
Pessoas de várias gerações, com predominância dos 40tas ... encheram a casa(stand).
Lamentavelmente, a música não esteve no auge. Boa, sem dúvida, mas o dj "saltitava" de época quando estava a meio de uma música para outra, sem qualquer sequência, "quebrava" o ritmo de quem estava lá para divertir-se, foi motivo de alguns comentários (meus,também).
Entrei por volta da meia noite, já uns pingos de água estavam a querer ameaçar a festa, não demorou muito a mostrar que o outono acabara de entrar.
A festa decorria no stand. Do lado de fora, uma gigantesca tenda, com um bar, convidava-nos à conversa, ao prazer de um cigarro, à dança.
E a chuva não molhou quem se encontrava nesta, mas um grande charco que água estendia-se debaixo dos nossos sapatos.
A festa foi até de madrugada.
Quando saí, não chovia.
Hoje, as cargas de água são constantes.
Dá vontade de enrolar no edredão (embora não esteja frio), e saborear o primeiro dia de outono, no sofá.
Uma foto da festa, captada com o telemóvel.
E a festa começou, com esta bela música que se ouve nesta época natalícia...
Foram poucas as mulheres e homens que tiraram os casacos. Atrevi-me a fazê-lo, mas uns minutos depois vesti-o e não o tireia mais.
Muito animado. Sendo um recinto fechado, há mais envolvência de todos, pelo que, de quando em vez, o DJ baixava o som e ouvia-se o coro de todos os que na pista dançavam.
Mas não estavam muitas das pessoas que costumo ver nestas festas.
Estavam muitos jovens, também
Professores da escola D.Maria II, professores de outras escolas, grupos de antigos alunos, que eu raramente vejo nestas festas.
Gostei. Sai da festa, por volta das 4horas.
Deixei o grupo, vim sozinha... Só tinha de atravessar a rua, virar à esquerda e entrar na minha(que fica paralela à rua 25 de Abril).
A noite estava clara, a lua em Quarto Minguante, várias pessoas andavam por perto, não tive receio de vir para casa. (Nos anos em que fora aluna da UM, as festas do clube 84, aqui perto de casa, vinha sozinha para casa. Nunca tive receio. Atualmente, os receios são muitos, a qualquer hora do dia ou noite, mas esta madrugada não).
Um pormenor: na festa, música extremamente alta, uma das amigas falava-me ao ouvido, quando, de repente, David Bowie começa a cantar. Grita ela: "David Bowie", e começa a dançar, interropendo o que me dizia. O JP, comenta também: "estas mulheres são loucas por David Bowie, é a rua de Damão toda a dançar"
E as músicas, cujos vídeos eram projetados numa tela, davam mais entusiasmo à festa e fazia recordar alguns belos momentos de há cerca de 30 anos.
Festas do vinil, a continuar.
já está a ser um marco de referência nas festas de Braga
Amanhã, mais uma, aqui, em frente à minha casa e na escola onde estudei desde os meus 11 anos.
Ontem, depois de um jantar no restaurante Chinês mais antigo e conceituado de cá, com a previsão de 2 mulheres para o jantar, juntámo-nos 6, mais uma jovem de 18 anos.
Fomos as últimas a sair do restaurante, por volta das 00:45h, a jovem foi para casa e nós seguimos para o hotel da Falperra, onde teriamos mais uma festa do vinil.
Os carros na estrada eram mais que muitos. Encontrei lugar junto aos escadórios da capela de Stª Maria Madalena (onde casaram os meus irmãos mais velhos, há anos...).
Como era perigoso caminharmos pela célebre "rampa da Falperra", decidimos subir os escadórios que dão acesso à capela.Inacreditável!Nunca tinha os tinha subido.
E lá fomos nós, 3 mulheres, as outras tinham ido levar a jovem a casa, encontrar-se-iam mais tarde, connosco, lá na festa.
Subir os escadórios, à 1h da noite, meter por uns caminhos, bem tratados, diga-se, no meio das árvores, foi de rir. E chegámos ao hotel.
A festa foi no espaço junto à piscina e, no momento, acontecia mais um espe(c)táculo de fogo, semelhante ao que aconteceu há 1 anos atrás, na festa Audi (gostei mais deste pelo local e estar bem perto do esp(c)táculo).
Mas o ambiente estava muito alegre e bonito.
Não vi muitas das pessoas que habitualmente frequentam estas festas, mas vi gente bonita e, confesso, homens muito interessante e charmosos, ui! Talvez o fa(c)to de ser num hotel fizesse com que a sele(c)ção fosse maior. O que sei é que me sentia bem naquele ambiente.
O senão da festa, foi o frio. Uma pista junto ao hotel, outra junto à piscina, que se encontrava "decorada" de belas máquinas, carros e motos...E que motos!
Onde me encontrava, com mais calor humano para não ser invadida pela brisa fresca da noite, um belo grupo de mulheres e homens permanecia junto às escadas que davam acesso à piscina que, segundo uma das minhas amigas (que conhece todo mundo) me disse, seriam motards. Estava junto a nós o simpático Z, que eu não via há anos, um dos motards ( estava constantemente a ser rodeado pelas mulheres.Ai, as mulheres...!)
A música podia estar mais anos 80, mas esta passava na pista junto à piscina onde eu fui uns minutos antes de regressar a casa.Aí, encontrei pessoas conhecidas.
Decidi vir para casa juntamente com a G, cuja filha completa hoje 10 anos. A X, irmã da G, decidiu ficar.
As ligações de telemóvel eram impossíveis de se fazer e a X acabou por enviar uma mensagem a dizer que ia com o amigo M.
Cá fora, disse à G que seria melhor irmos pela estrada, uma vez que já passava das 4h e havia mais pessoas a regressarem aos carros.
Mas desistimos. Fomos pelo mesmo caminho. Subimos à capela, bastante iluminada, e depois descemos os escadórios, no sentido oposto à luz da capela. Via-se mal, mas descemos. Em baixo via-se uma parte da cidade, cheia de luz. Uma vista muito bonita. E a G comentou: "linda a cidade à noite, não está?"
Levei a G , que vive em Vila do Conde, a casa da irmã e regressei " all alone" à minha rua. Nem estacionei o carro na garagem. Deixei-o cá fora, à porta de casa.
Mais uma festa passou. Das que fui, esta não foi das melhores, mas foi a que melhor ambiente teve.
Lá para Novembro há mais (mas não significa que vá, só se me apetecer).
Gosto do aconchego deste cantinho, da minha casa.
É já na próxima Sexta-feira a festa e aniversário da Cidade 21, na discoteca Pacha , em Ofir.
Tenho os convites, dois, mas ainda estou indecisa.
O que custa é fazer a viagem de regresso, depois de uma noite de dança e diversão (excepto de bebida, pois não bebo bebidas alcóolicas).
No dia vou decidir, mesmo que seja "em cima da hora".
do Vinil, no Hotel do Templo, Bom-Jesus, com um jardim fantástico onde se poderia gozar parte da noite, se o tempo permitisse.
O dia está ora de chuva, ora de abertas, a noite vai ser fresca para uma festa que costuma ser de "arromba".
Fica-se pelo interior, a dançar e a cantar ao som dos 80ies.