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cantinho da casa

cantinho da casa

o egoísmo das pessos

Uma vez por mês, ou quando preciso de comprar alguma coisa numa loja do centro comercial, vou ao Braga Parque, almoço por lá, e vou ver as novidades.

Fui, hoje, à hora do almoço.

Tentei estacionar no parque -1. Cada estacionamente tem uma luz verde que passa a vermelho quando o lugar fica ocupado.

Dei a volta, vejo uma luz verde.

Quando me aproximo, e dou o pisca, o lugar estava ocupado por três carros de compras do supermercado.

Como estavam encostados à parede a luz não identificava o lugar como ocupado.

Isto significa que as pessoas vão com os carros até às suas viaturas e deixam-nos  abandonados no lugar de estacionamento .

Segui em frente, vejo uma luz verde.

Volto a dar sinal com o pisca, e eis que me deparo com uma viatura que ocupava o lugar de duas.

Com matrícula recente, certamente, o seu dono, para evitar que alguém raspasse no sua preciosidade, decidiu tomar conta dos dois lugares.

Tirei uma fotografia.

E é isto: uns têm preguiça de levar os carros do supermercado para o seu lugar, que no caso fica noutro parque do lado oposto ao centro comercial, teriam que andar uns bons metros, mas como não estão para se chatear, o que fizeram, deduzo, foi percorrer o centro comercial com os carros, entraram no elevador e depois de guardarem as compras, abandonara-nos ali, a ocupar o lugar de estacionamento.

Outros, como se o mundo seja só seu, estacionam como lhes interessa:

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É a sociedade egoísta que temos, a educação que se traz de casa, o comportamento que  se tem na rua.

São os pequenos gestos que nos mostram a educação e o respeito pelo outro. 

 

 

 

 

as viaturas que estão estacionadas indevidamente

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Especialmente para a menina do autocarro, um pedido de esclarecimento.

Uma rua com um sentido desaba num cruzamento. Do seu lado direito uma rua com duas faixas e paragem de autocarros, que liga duas avenidas principais da cidade.

A primeira  tem, no final, do lado direito, um sinal de aproximação de estrada com prioridade, logo, uma passadeira. Este passeio faz uma ligeira curva à direita com uma passadeira que o liga ao passeio do outro lado da segunda rua. Em frente à primeira, a rua tem um sinal de STOP .

 

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Ambas as ruas têm escolas, na hora de entrada e saída dos alunos a confusão é grande.

Quem sai da primeira rua e quem vem da segunda, encontram as respectivas passadeiras.

Agora, observem um carro estacionado em cima da curva à direita ( a cor de laranja), todos os dias, fins-de-de-semana, e desde há  cerca de quatro meses, dificultando a visibilidade a quem sai da primeira que precisa de verificar se pode avançar com segurança. Se houver algum peão que atravesse a segunda passadeira, quem pára dá oportunidade a que o  primeiro avance. 

Estando o dito carro estacionado em cima da curva ( parece-me que é como no futebol, tem lugar cativo) quem sai da primeira rua é obrigado a avançar mais uns centímetros para ver e ser visto, o que pode ocasionar um choque entre o seu veiculo e o que vem da direita, sendo atribuída a si a culpa visto ter um sinal de aproximação de estrada com prioridade.

Perante isto o que fariam:

1- participavam à polícia  municipal;

2- chamavam à atenção do condutor do veículo ( se o vissem estacionar)

3- fotogravafam a viatura e publicavam na vossa página do FB;

4- colocavam um aviso no pára-brisas do carro.

Aceito as vossas opiniões.

 

 

 

 

Este país não avança

porque também há muita gente a tramar outra, que é honesta e paga os seus impostos.

É o que está a acontecer comigo, isto é, com meu falecido pai que, há 5 anos, vendeu o carro. A pessoa a quem vendeu não legalizou a viatura. Por sua vez, e porque vi recentemente, vendeu a outro alguém que anda com o carro em circulação, o imposto de selo de 2008 estava por pagar (foi por aqui que descobri que está em nome do meu pai), e ando eu a perder horas para resolver o assunto.

E não fazendo parte da habilitação de herdeiros, estive hoje (e não foi muito tempo, segundo me disse a funcionária) 3:30h na delegação do IMTT para resolver o assunto. Este não ficou resolvido. Há ainda um percurso demorado (alguns herdeiros estão no estrangeiro, há documentos para serem enviados e assinados).

Por estas e por outras, perde-se tempo, o patrão reclama, o estado cobra-me as coimas, papeis e mais papeis para preencher, e o raio que os parta, e o sacana que não legalizou a viatura deve estar tranquilíssimo da vida a gozá-la, já que o camelo, neste caso, a camela(cabeça de casal de herdeiros) tem que andar da perna, para que,  rapidamente, o caso fique arrumado.

"Viver não custa, o que custa é saber viver ".