Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

cantinho da casa

cantinho da casa

o verão chega já amanhã

estes finais de dia tenho sentido frio nos pés, ando pela casa de meias grossas calçadas.

apesar de não me dar bem com o calor, é preciso que venha com temperaturas quentes, mas não escaldantes.

comprei um vestido comprido, com o tempo que tem estado, não há  coragem para o vestir.

também comprei nos saldos ( 10% ) as sandálias que gosto, cujo modelo e marca tenho dois pares, um demasiado alto, deixei de usar, o outro mais baixo e confortável, estão na caixa conforme saíram da sapataria.

então, as compras de vestuário de verão deste ano, reduziram-se a um par de calças, um vestido e um par de sandálias.

e quero fazer alguma praia, durante a semana, para o lugar do costume, longe da multidão. 

com o número de infectados Covid 19 a aumentar, não tenho expectativas de ir de férias, ou à praia, durante o mês de Agosto.

 

 

 

andei a ver a colecção de verão

desta marca.

o calçado é bom, tenho alguns pares de verão que comprei há alguns anos, ainda têm solas para andar... não fossem altos.

Este ano a colecção não é a meu gosto.À excepção das sandálias às tiras, que adoro, salto alto, agora, não!

O que gostei?

1606750800_1_1_16.jpg

1626750719_1_1_16 - Cópia.jpg

1300750202_1_1_16.jpg

1358750718_1_1_16.jpg

 

O que não gostei:

1338750718_1_1_16.jpg

 

Estas só usaria para a praia

1736750719_1_1_16.jpg

1748750709_1_1_16.jpg

 

O que destestei

1708750902_2_3_16.jpg

 

Quanto a vestuário, gosto do vestido

vestido.jpg

da T-shirt.

6879555615_2_5_16 - Cópia.jpg

da camisa

5174512520_1_1_16.jpg

das calças

Sem Título.jpg

do fato

fato.jpg

 

As lojas abriram, quero dar uma vista de olhos à colecção.

 

 

abriu nesta cidade

no Liberdade Street Fashion, a marca low cost de vestuário feminino Koker.

Passei à porta, entrei.

Gostei de algumas peças, sobretudo vestidos e acessórios.

Peças desenhadas e fabricadas na Europa, limitadas a três unidades por modelo ( o que é muito bom), com preços bastante acessíveis.

Gosto do conceito de peças limitadas, se houver tamanhos que assentem bem à primeira, ficarei cliente.

images.jpg

(imagem da internet)

 

 

 

os exageros da moda primavera-verão 2017

IMG_1535 (2).JPG

 

No Natal passado, no sorteio de prendas que fizemos,  calhou-me oferecer à minha irmã.

Ofereci-lhe uma blusa branca com folhos, que adorou.

A blusa é gira, fica-lhe bem, mas tem um inconveniente, pelo menos para mim: os punhos  também têm folhos.

Ora uma pessoa vai a um jantar, super bem vestida, e tal, mas na hora de se sentar à mesa e ter de levar o garfo à boca, os folhos são um autêntico estorvo.

No dia do meu aniversário, a minha irmã vestia uma blusa, que não a que lhe ofereci, cheias de folhos pelo mangas abaixo até aos punhos e mais uma vez reparei que ela tinha de puxar as mangas para cima para poder jantar à vontade.

As blusas da colecção de primavera-verão deste ano têm folhos até dizer : chega!

9479064044_2_1_1.jpg

 

Há muito que não entro nas lojas Zara e H&M. As minhas  pernas levam-me à Massimo Dutti.

Mas andei pela loja online da Zara e encontrei peças ridículas, feias, e as tais blusas de folhos.

Eu gosto de folhos, mas tudo o que passe do exagero, não!  Não gasto um cêntimo neste tipo de peças.

 

2289616430_2_1_1.jpg

2044629300_2_2_1.jpg

9006055403_1_1_1.jpg

 

Não acredito que uma mulher fique bem vestida ou se sinta elegante neste tipo de vestuário.

2064605250_1_1_1.jpg

4043063430_2_1_1.jpg

4786050044_1_1_1.jpg

4886053250_1_1_1.jpg

6888004800_1_1_1.jpg

 Mas há-as muito mais feias e deselegantes.  Aqui.

 

 

o Palácio do Raio

Fotografias da visita que fiz na Semana Santa,  à casa que foi uma dependência do hospital de São Marcos (muitas vezes levei lá o meu pai para as consultas de sangue, via com grande tristeza o estado degradado deste belo edifício),  agora restaurado, o Palácio do Raio.

Nas várias salas podia ver-se exposição de artigos religiosos, vestuário usado nas cerimónias da Semana Santa, peças em cerâmica, esculturas, ourivesaria, quadros dos fundadores e beneméritos da Santa Casa da Misericórdia, de utensílios usados na preparação de medicamentos na botica do hospital.

Não se paga a entrada. É-nos dito que depois da visita, quem quiser colaborar com um valor simbólico, deixa-o numa caixa fixa ao balcão,  junto à saída do Palácio.

DSC00055.JPG

DSC00001.JPG

DSC00006.JPG

DSC00007.JPG

DSC00011.JPG

DSC00012.JPG

DSC00017.JPG

DSC00020.JPG

DSC00021.JPG

DSC00024.JPG

DSC00028.JPG

DSC00031.JPG

DSC00038.JPG

DSC00047.JPG

DSC00049.JPG

DSC00050.JPG

 

 

 

Um mundo de juventude em Braga

Domingo, um dia calmo para passear na cidade.

Fui em direção à Casa dos Coimbras. À porta via-se um grupo substancial de pessoas. Atravessei a rua , aproximei-me.  O vestuário de alguns fizeram-me perceber que eram jovens oriundos de vários países do mundo.

Parei e tirei umas fotos.
Do jardim saíam mais jovens. Despertou-me a atenção, atravessei a rua na sua direção e encontro um grupo que tirava fotografias.

Aproximei-me e perguntei se queria que lhes tirasse uma foto.

Uma jovem de Jerusalém deu-me o telemóvel e "click!", já está.

Conversámos um pouquito, o suficiente para saber que no grupo os países eram diversos: Malásia, Egito, Israel e Brunei. Faltou saber a da última do grupo.

Depois de várias perguntas feitas à "je", comentaram que a cidade é simpática, o centro histórico é bonito e antigo, adoraram tudo o que visitaram, e hoje, era último dia da sua estada na cidade e em Portugal.

Falou-se nas fotos, no FB e no blogue, quando vejo a Israelita com o tablet e pede-me para escrever os meus contactos.

Escrevi, sorriram, agradeceram e despedimo-nos. 

Continuei a tirar as minhas fotos  com a minha humilde maquineta, quando se ouviu a voz de um dos bracarense, os senhores da organização da Capital Europeia da Juventude, pedir para se organizarem e seguirem a guia.

E eu segui o meu caminho.

Quando regressava a casa, perto do Museu Pio XI,  quatro jovens Indianos, aproximaram-se e perguntaram-me: "Can you tell us where is this restaurant?", mostrando o iphone onde estava escrito «Expositor».

Localizei-me. Pareceu-me que estavam distantes.

De repente, lembrei-me que à esquerda, descendo a rua, atravessando a rodovia e seguindo em frente chegavam lá. Seriam 10 minutos apenas.

E, discretamente, sem que a maioria dos Bracarenses se aperceba, a Capital Europeia da Juventude acontece.

As fotos: