Uma cor inspiradora
E se há cor que gosto e sinto-me bem nas roupas que uso é, sem dúvida, o amarelo.
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E se há cor que gosto e sinto-me bem nas roupas que uso é, sem dúvida, o amarelo.
que poderia ir à praia, mas tem estado nublado, não convida a gastar portagens e gasolina.
Acordei por volta das 8 horas com os passos dos meus vizinhos,do andar de cima.
São pessoas que têm negócio, ela levanta-se por volta das 6:30 h, (costumo ouvir o despertador), e vai abrir o café.
O marido deita-se tarde, pois trabalha das 15 horas às 4horas.
Estando de férias, levantam-se cedo e rumam à praia. Aproveitam a manhã e regressam a meio da tarde.
Sem conseguir adormecer, vim para o sofá ver os jogos olímpicos.
Lembrei-me, entretanto, de que soubera,ontem à noite, que o euromilhões saíra para Inglaterra "um apostador, oh Deus!"
Não faço projetos, não sonho de mais, mas penso , como todos os que jogam " e se...?".
Mas não, não vai ser com dinheiro de jogo que vou "arrumar" os meus empréstimos bancários (era um dos meu sonhos, nem queria muito mais ).
Entrei na página da santa casa e vi os prémios. Pobres portugueses que não têm sorte! Nem no segundo prémio conseguimos um número substancial de ganhadores. E somos Europeus que mais contribuem para o bolo...
Entretanto, fui ver o meu prémio. Sim, eu também fiz uns numerozitos, poucos, e uma estrelinha. 8, 46 euros !!!!! Ui, que rico prémio! Mas sempre é
algum, já que jogo com mais 39 tesos, um boletim completo mais o joker, e euros neste jogo foi ZERO.
E assim está a ser este sábado, como se não tivesse nada para fazer. Tenho, sim.
Todos os anos, nas férias, tiro os livros das prateleiras, limpo-os e volto a colocá-los, mudando os lugares, as posições, e desfazando-me de outros que não têm préstimo.
Mas há muito mais para fazer aqui em casa. De tarde, se não houver quem me leve para uma esplanada ou piscina, vou tirar as roupas do roupeiro e aproveitar melhor os espaços.
A noite, logo se verá.
Gosto de comidas leves, bebidas frescas, das noites calmas em casa ou na esplanada, do mar, do campo, das férias.
Lamentavelmente, o que mais me aflige é o calor.
Calor, faz-me pensar em natureza, montanha, incêndios.
E neste país cheio de sol, receptivo ao turismo, às coisas boas da vida, eis que uma vagazita de calor é o suficiente para que a floresta fique em chamas.
Há quantos anos vemos este "fenómeno", quase sempre com mão assassina?
Louvo os muitos homens que lutam contra as extensas chamas, com muitas horas de trabalho incansável, e, quando elas ficam quase extintas, o senhor vento faz o favor de mudar de direção e deitar mais achas à fogueira.
As zonas mais belas vão ficando tristes, cinzentas, desérticas, mortas.
Não há perdão, e a natureza, mais cedo ou mais tarde, trata de vingar-se do homem.
Fica aqui o meu apoio a todos os bombeiros e habitantes das zonas consumidas pelas chamas.
Eu gosto do verão, sem incêndios.