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cantinho da casa

cantinho da casa

Festividades da Semana Santa

Todas as procissões foram canceladas.

Apesar da chuva, e porque tive de sair, ontem e hoje, os visitantes espalhavam-se pelo centro histórico.

Lamentavelmente, as esplanadas estavam vazias.

Fui a uma Feira na Casa dos Coimbras, tinha visitantes mas pareceu-me que as vendas estavam fracas.

Gosto de sair à tarde na 5a Feira Santa porque é o dia que os farricocos andam pelo centro histórico a fazerem ouvir-se as matracas.

Estava no Instagram e vi um vídeo, em que mostra os farricocos em frente à Câmara, a agitarem-nas.

À chuva, cumpriram a sua missão da Páscoa.

Tivemos anos com chuva e frio durante a Semana Santa, mas nem sempre as procissões foram canceladas porque à noite havia tréguas.

Este ano foi triste.

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Amanhã, vou passar a Páscoa, com parte da família, em Ofir.

As previsões dão sol para Esposende.

Com chuva ou sem, este ano a Páscoa é lá.

Uma Santa Páscoa para todos.

 

 

 

 

sobre as conchas

A propósito do post "uma foto", de ontem, no comentário do Pedro:

"Apanhar conchinhas com a minha primita e o meu padrinho.
O padrinho já partiu, a primita já vai nos quarentas."

Fez-me lembrar que no primeiro dia que vou à praia em cada ano que começa, e se a maré estiver vaza, trago a conchinha do ano.

Este ano já lá estive, e a maré cheia e o areal pequeno, há mais lixo que conchas, e porque respeito o mar, não fiz o meu passeio pelo areal.

Em 2023 escrevi num post que vi neste vídeo da Rita Tapadinhas, o gosto que as pessoas têm em apanhá-las, e da importância que elas têm no eco sistema.

E no final a pergunta :

"Sabe sempre bem trazer recordações de bons momentos de férias, e as conchas são, por vezes, uma dessas recordações, mas que tal deixar as recordações em fotografia, e as conchas na praia?".

E desde então, não trouxe conchas para casa.

(Estas fotos são uma pequena colecção de conchas que trouxe dos lugares por onde passei, dentro e fora do país, e ao longo dos anos).

A última vez que estive na praia, e porque o mar não permitia que descessemos ao pequeno areal, o sobrinho neto apanhou um saca-rolhas caído na areia. 

O passeio foi pelo bocado de areia junto às poucas dunas que existem, e não tem conchas, a apanhar lixo.

E mais apanhavamos se tivéssemos levado um saco.

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Ofir, fevereiro de 2024

 

 

50.º aniversário do Dia Mundial do Meio Ambiente.

Hoje, 5 de Junho, assinala-se o Dia Mundial do Ambiente.

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captura de imagem daqui

No Instagram, sigo este fotógrafo) já escrevi sobre ele há algum tempo) em que na foto publicada refere  os desperdícios industriais e de plástico que enchem os quatro rios que circundam a divisão (província) de Daca, e em Novembro de 2022 foram encontrados 30 000 toneladas de plástico, metade das quais no rio da capital, o Buriganga.

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E a propósito desta foto, encontrei um vídeo que alerta para a hora de agir pelo ambiente que, infelizmente, há anos que se fala, se discute, fazem-se manifestações, mas os governos, e todos nós vamos adiando, como se o planeta aguente mais um pouco.

A propósito deste dia, na  página de Instagram do Mercado da minha cidade, dá algumas dicas de como poupar no plástico.Mas há muito mais a fazer, porque quem lá vai, serve-se de um saco de plástico que o vendedor tem disponível para cada compra que faz. É um desperdício!

 

 

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Há pelo menos 3 anos que levo os meus sacos de plástico quando vou às compras ao mercado.

Tenho uma caixa com sacos para congelamento que depois de usados, lavo-os, seco-os, e levo-os para comprar os legumes.

Quando não têm utilização, vão para a reciclagem.

Quanto aos produtos a granel, sigo os passos que a minha mãe me ensinou, até porque ia sempre com ela ao mercado fazer as compras para toda a semana, era eu uma menina: compro produtos a granel. 

Cozinho-os,divido em doses e congelo.

Assim como os legumes: bróculos, couve-flor, hortaliça, feijão verde, ervilhas, pimento e o tomate muito maduro que depois de lavado e dividido em doses, uso para todo o ano. Aqui em casa já passou o tempo do concentrado de tomate.

 

 

Pantanal

Gosto de ver a novela da SIC, embora passe um pouco tarde, deixo a gravar quando tenho de me levantar cedo no dia seguinte.

Ora, a propósito de uma fotografia e dos vários vídeos que recebi da sobrinha que anda a viajar com o marido e os  filhos por Mato Grosso, agora pelo Pantanal, pensei que aquela onça que aparece na novela fosse alguma montagem, e que este felino estivesse em extinção. Mas estava enganada, não estão em extinção e viram várias. E soube que são as maiores do mundo.

Estavam fascinados com as onças, e eu vi-as no vídeo.

E como seria de esperar, a fotografia de uma delas.

Fiquei encantada.

 

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sardas falsas

Há dias,a minha irmã falou-me das minhas sardas, das muitas que já tive mas  que, com o decorrer dos anos e os cremes que usei e uso, além dos cuidados com o sol, nas estações frias são menos evidentes, aumentam no verão, e de como gosta de as ver no meu rosto.

Na minha adolescência, muitas colegas da escola as invejavam.

Ah! A Irene! Tinha o dobro das minhas.

Talvez fossemos  as únicas da escola com sardas.

Uma bela altura, as sardas foram moda e como não havia nada a fazer para quem as queria, com um marcador fino,  castanho, faziam pintinhas no rosto.

As celebridades estão a usá-las, voltou a moda.

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Os tempos são outros, tudo se inventa no que àmaquilhagem do rosto diz respeito, e, por isso, já não são só os marcadores que vingam.

De Miranda by Sapo, o vídeo: