Palácio Vila Flor, Guimarães 

Dia de Natal.

O sobrinho mais novo, dos onze que tenho, com o cão da prima.

No primeiro dia de Inverno, a última fotografia do pôr-do- sol, detrás das nuvens, em Ofir.

Comboio de Natal 

Comboio a vapor, do ano de 1920 faz, ao fim de semana, a viagem entre a estação de São Bento e Ermesinde.

Bolachinhas boas.

Entramos no mês do Natal

Crescem tão rápido!

Já  tem 12 anos

Ontem, fomos ao Mercado Municipal.

Estava a acontecer, e porque é  no 3° sábado do mês) a aprendizagem das crianças a andarem de bicicleta, a respeitarem os sinais de trânsito, a passadeira, o sinal de STOP.

O meu sobrinho neto sabe andar de bicicleta, mas com as quatro rodas

Aqui, tiram-se os pedais, e fazem o percurso orientados pelos responsáveis da organização.

A polícia está lá a controlar e ajudar, quando é preciso, as crianças.

O pequeno, que conhece os semáforos, o stop e sabe que tem de parar na passadeira se tiver peões, fazia tudo direitinho.

Mas outras crianças faziam batota.

Dois miúdos gémeos, três anos, já pedalavam nas bicicletas de duas rodas com uma velocidade que apanhavam todos os outros que treinavam o equilíbrio.

Muito pedagógico e uma forma de aprenderem com os outros as regras e, no caso, o equilíbrio, que o meu sobrinho neto ainda não consegue, se tirar as rodas de trás.

E as crianças aprendem depressa.

Traseiras do antigo Hospital de São Marcos, actualmente o Hotel Vila Galé

Nas arrumações que fiz, fotografei esta manta que tem cerca de 50 anos. Talvez mais.

Era da minha mãe.

Adoro estas cores.

Nunca a usei.

É uma recordação que será uma herança de quem na família a quiser.

Não sou agarrada às coisas.

Dou o bom.

O mais fraco, que não é lixo, vai para o contentor.

outono, 2020