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cantinho da casa

cantinho da casa

não costumo trocar presentes

mas hoje, fui  trocar dois, de aniversário, um pack Mimos & SPA,  e umas calças denim MD, por outros artigos que me interessavam.

Trouxe umas calças clássicas, meia estação, para os dias de primavera. Ainda tentei trazer uma peça da nova colecção, mas os vestidos são compridos, as saias midi, as calças muito largas e/ou com bolsos do lado, não me (re)vejo nesta onda.

Segui para a FNAC, troquei o pack por um livro. Desta vez, fui pela leitura que faço dos posts sobre livros desta querida blogger, escolhi o autor Japonês, que não conhecia, Haruki Murakama, trouxe " Ouve a Canção do Vento" e " Flíper, 1973". 

Já de saída do centro comercial, voltei atrás, precisava de um calendário pequeno de 2019, mas não havia o que queria, dei uma volta pela loja que me faz perder a cabeça e a carteira: Tiger.

Numa das prateleiras vi o que todos tivemos na infância, continuou pela adolescência e, agora, ainda perco a cabeça, porque me fascina brincar : as bolas de sabão.

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O meu sobrinho neto bebé fica siderado com as bolas de sabão, adora tocar-lhes, faz o beicinho para soprar,bate palminhas, é uma brincadeira que nos diverte.

Não tinha cá em casa, trouxe duas embalagens por um euro.

E gastei dois euros em compras ( comprei sementes de calêndula), na Tiger, na minha ida às trocas de presentes de aniversário, no centro comercial.

 

 

 

 

 

coisas do meu dia

Terça-feira, o dia que não vou ao ginásio, fui de manhã cedo tirar sangue para análise ao colesterol ( interrompi a medicação há 2 meses) porque se  aumentou mais que o do exame anterior, volto à medicação.

Precisava de fruta e legumes, fui ao mercado municipal. Estava fraco, poucas vendedoras, comprei verduras, que estavam a fazer falta, que, à excepção da sopa, não como há bastantes dias.

Aproveitei estar de carro, fui meter gasolina ( caaaaaaaara!) e fui na direcção do Ikea para fazer uma troca de um tacho que comprara a semana passada, e comprar uma base de candeeiro de mesa de cabeceira para o meu quarto.

Comprara, também, nos saldos um abat-jour para substituir um que já está velho, sem cor, pensara em trocar, também, mas desisti, iria experimentar com a base nova.

No parque de estacionamento, surge um chico esperto que, para cortar o caminho para a saída, entrou na via com sentido proíbido, quase batíamos de frente.

Feita a devolução do tacho, fui procurar o que queria, mas já não havia em separado. Tinha de comprar o conjunto, que não me interessava, dirigi-me à secção de iluminação.

Escolhi a base, o abat jour já não estava em saldo, paguei, fui ao restaurante para almoçar, o menu não me agradou, voltei ao carro.

Estava a sair do estacionamento, verifiquei que ao meu lado direito uma jovem saía de marcha atrás, dei-lhe prioridade... Mas fez exactamente o mesmo que o anterior chico esperto fez comigo. Não seguiu a seta, foi em sentido contrário. 

Não sei o que leva estas pessoas cortarem o percurso transgredindo as regras, neste caso, no parque de estacionamento. Faz-me cá confusão e por isso, desculpem-me ser mazinha, comento para os meus botões " que pena não aparecer alguém e bater..."

Cheguei a casa, montei o pé, coloquei o abat jour que comprara nos saldos, liguei e: "Oh, que bem que fica! Vou comprar igual para a outra mesinha. Por que não comprei dois abat jours nos saldos? O candeeiro completo ficou por 23 euros, vou pagar pelo que vou comprar, 33 euros", comentei.

Com um dia nublado e triste, a tarde foi por casa a arrumar as gavetas das novas mesas de cabeceira que mandei fazer antes do Natal.

Comprei várias caixas de arrumação para bijuteria onde guardei pulseiras, colares e brincos que não uso, ou só uso no verão.

 

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fui às trocas de prendas de Natal

 

 

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de manhã, para não me esbarrar com a multidão que já corre para os saldos, e ainda bem que o o fiz.

Na primeira loja, logo que entrei, a menina perguntou-me se queria ajuda, respondi que sim,  foi ver se tinha o tamanho "S" (sou baixa, ok?)  trouxe  a peça, fizeram o registo da troca, e saí.

Na segunda, a loja que mais adoro entrar para ver, comprar, ou não, estava também em saldos, descobri umas capas de almofadas lindas de morrer, mas como as vendem à unidade não consegui arranjar o par para pôr a minha cama linda, linda. Perdi mais de meia hora a procurar outro par e/ou perguntar se havia a outra igual, apetecia-me comprar uma infinidade de artigos, mas saí sem nada.

Na terceira, e para mais uma troca (de um vestido), passei nos vestidos, peguei em três que me agradaram. Depois, passei nas calças, peguei em dois pares do mesmo modelo e cor, que me pareceram as ideais para combinar com o blazer da mesma marca, dirigi-me aos provadores: 1º vestido, "Ui, pareço as concorrentes dos programas de domingo à noite da TVI!". Despi-o, peguei no segundo. Muito elegante, decote subido, como eu gosto, mas "tecido de mais, sobrava nos ombros". Despi-o, passo para o terceiro, também elegante.Apertado que era nem o consegui vestir, pedi à funcionária para me fazer o favor de pedir o tamanho "S"...  observei-me e " justo demais, bastante comprido, não!".

Vesti as calças número 34 , confortáveis, justas, clássicas. Para não me iludir, experimentei o número 36, "estou dentro de um saco de batatas. Levo as 34", murmurei.

Saí, fui para a fila, fiz a troca.

Entretanto, enviei um sms à minha irmã, que me oferecera o vestido: "  Vim trocar o vestido e dos que gostei e experimentei, nenhum fica bem porque sobra tecido...defeito do meu corpo...troquei por calças para fazer conjunto com o blazer. Estou farta de vestir e despir."

Logo a seguir, ela telefonou-me a dizer que se fartara de rir com o "defeito do meu corpo" o que não deixa de ser verdade, pelo menos com algumas marcas. Fazem vestidos para mulheres altas e, numa mulher como eu, ora sobra tecido na cava, ora no decote, ora nos ombros. 

Saí do shopping sem ter gasto um euro em saldos, mas lamentei não conseguir as capas desta marca, a perdição das mulheres.