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cantinho da casa

cantinho da casa

fim de tarde

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em Óbidos, fui à muralha fotografar o pôr-do-sol. Ofegante da subida, quando cheguei à parte de trás, já só tinha um resto de luz , mas consegui a fotografia.

Do lado nascente, era esta a cor da paisagem.

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Desci as vielas íngremes em direção à rua principal, cheia de lojas de recordações e de bebidas, para comprar e beber a ginginha e umas lembranças.

Muitas das lojas àquela hora fechadas, entrei na primeira que vi aberta.

Estava cheia de jovens espanholas que também compravam "recuerdos".

Não tinha trocos, cartão multibanco só para compras superiores a 10 euros, ia deixar para hoje, mas na casa ao lado vejo uma caixa multibanco, levantei dinheiro e voltei  à loja. E ainda bem, pois hoje não voltei nem sequer para a Festa do Chocolate( fica para outro post).

Mais abaixo, passava junto à padaria,um espaço onde, do lado de fora, se vê cozer o pão, a janela  aberta deixava sair o  cheiro quente e chamava a atenção dos turistas que vêem  o trabalho incansável da senhora que o leva ao forno, tira-o depois de cozido, enfeita os cestos que, por sua vez, nos deixam indecisos na escolha de tão apetitoso e variado cereal.

Pergunta-se que pão é este, aquele e o outro, optei pelo de batata doce.

Ao balcão, as espanholas viam os doces e os gelados artesanais, um casal comia fatias de pizza com excelente aspecto, estava confuso comprar ao balcão.

E o pão era delicioso!

Desci a rua, mais à frente fui à ginginha com copo de chocolate. Humm, adoro!

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À saída da Muralha, reparei neste lindíssimo tecto...

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Foi a última noite em Óbidos, uma vila simpática, bonita, atractiva aos estrangeiros, sobretudo japoneses, que vi com fartura.

Estou de regresso a casa para descansar das noites mal dormidas que habitualmente tenho quando estou fora de casa ( e não estranhei o colchão e a almofada do hotel).

Coisas minhas.

 

 

 

finalmente!

 

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a obra fica pronta hoje.

Depois de lhe ligar ontem, decidiu vir cá depois do almoço e pintar o tecto (deve estar a precisar do dinheiro, também, início do mês, pagamento do salário aos operários... que os tem).

Nem sequer sei quanto vou pagar.

Mal ele saia da porta, vou enfiar-me no escritório, aspirar, colocar as estantes e a secretária nos seus lugares e depois, arrumar os imensos livros espalhados pelo quarto, sala e closet.

Finalmente!

e a obra está parada

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o trolha não vem pintar o tecto, amanhã não pode, e eu fico completamente desmotivada para arrumar a casa. a hora mudou, as vezes que veio cá foi ao fim da tarde e comentei como seria agora ao que me respondeu: " não há problema, trabalho à luz do candeeiro". 

e estou farta de ver os livros espalhados pela sala, pelo meu quarto, pelo closet, nem tenho vontade de estar em casa, não fosse o tempo impedir de sair (hoje está melhor).

 

 

os "acidentes" acontecem

 

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Segunda-feira caiu um pedaço de estuque do tecto do escritório. Um estrondo que me assustou e deixou sem  reação, sem saber o que fazer.

Amanhã, vem o trolha fazer a obra.

Ontem, depois do futebol, tirei o carro da garagem para ir levar uma amiga a casa, a bateria quase não dava de si, mas pegou. E correu bem.

Hoje de manhã, prontinha para ir ao ginásio, dou à ignição e bateria, nada!

Não tinha como carregar ou empurrar o carro para ver se pegava e ir à oficina.

Subi, mudei de roupa, fui a pé (são 25 minutos)  à oficina. Se ligasse, obrigavam-me a estar aqui horas à espera que viessem pôr o carro a trabalhar.

Assim, na hora, vim com um funcionário, pôs o carro a trabalhar, fui deixá-lo lá para pôr uma bateria nova. Se esperasse um pouco, traria o carro, mas era hora de fazer o almoço, preferi deixá-lo, voltei para casa a pé.

Diz a simpática recepcionista: "mas se vem logo de tarde vai ter de fazer nova caminhada!"

E respondo eu: "Se há coisa que menos me incomoda é andar a pé. Por volta das 16h estou cá."

E em 4 dias lá vão uns quantos euros. E não imagino por quanto vai ficar a obra.

Confesso: "que mês, este!"