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cantinho da casa

cantinho da casa

compras que não fazem falta

Quando há cerca de três anos li neste blog um post sobre as malhas  BabyWool,  da MO, na altura, época de saldos, do que restava da colecção, camisolas de gola alta, que eu não uso, comprei um casaco preto e um bege, decote em V.

No ano seguinte, logo no início da estação, fui ver as cores e os modelos, comprei mais dois casacos, decote redondo, bege e cinza, e uma camisola azul decote em V.

No ano passado, comprei mais um casaco azul marinho decote redondo  e uma camisola  branca.

Espreitando aqui  a nova coleção desta estação, com cores giras, adorei o vermelho, a minha cor preferida. E trouxe mais um casaco.

Em casa, fui contar os casacos e as camisolas que tenho, descobri que, no ano passado, no El Corte Inglês de Lisboa,  comprei uma camisola decote redondo, em caxemira, e tenho uma H&M, de malha fina, que raramente uso, achei que ter mais um casaco de lã era exagero. É uma compra que não me faz falta.

Neste tempo de pandemia, não me apetece andar pelas lojas, nem sequer penso em comprar roupa, que tenho de mais (a minha irmã levou dois sacos de roupa para dar às funcionárias da empresa e já tenho outro saco Ikea com mais para ela levar), não preciso de calçado, estou por casa, saio apenas para as compras, decidi diminuir as minhas idas ao ginásio, pensei na hipótese de o devolver e comprar outra coisa que me faça mais falta.

Hoje,fui ao Hipermercado, queria ver os tapetes, andava de volta deles, sempre indecisa se havia de comprar ou não, em boa hora decidi devolver o casaco com o mesmo preço do tapete trouxe um destes.

Depois, passei pelas prateleiras, vi expostas umas toalhas de mesa giríssimas, por mim trazia uma de cada, trouxe uma azul para oferecer no Natal, e a verde para mim.

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Preciso de fazer a lista de presentes de Natal deste ano. Talvez volte para comprar outras.

E porque já se fala em Natal e já se preparam as ruas para a época mais linda do ano, não sei como vai ser cá em casa. É o ano das dezasseis a dezoito pessoas, eu não quero ajuntamento familiar, custe o que custar.

Está previsto os sobrinhos netos cariocas virem a Portugal, mas como a pandemia aumenta, a intenção de virem para cá e ficarem de quarentena, não sei se vale a pena correr o risco. Mas quem decide são os papás. 

A brincar, falamos que para o ano vamos todos para o Brasil. Natal na praia?! 

Até que seria uma boa ideia, ahahah!

 

do fim de semana # 1

Sábado, pela primeira vez,  fomos à actividade "Sessões Pais & Bebé" nesta biblioteca, assistir ao conto " A Carochinha e o João Ratão",  para crianças dos 12 aos 36 meses de idade.

Além da história,  pretendia-se que as crianças tomassem  contacto  sensorial com os objectos que faziam parte da história.

A história demorou o tempo suficiente para as crianças a ouvirem, a maioria portou-se muito bem contrariamente a alguns pais que falavam muito alto e perturbavam a actividade.

No final, os miúdos brincavam com legos, pequenas garrafas de plástico com areia, brinquedos, enquanto outros sentavam-se à volta de uma pequena mesa para a sessão de pintura.

Eu e a minha sobrinha não estávamos à espera que o bebé ( meu sobrinho neto) tivesse um comportamento exemplar. Sempre atento à história, era a canção que captava a atenção dos miúdos, na interacção com os outros bebés, na brincadeira com os materiais que, pelo tacto, visam promover o desenvolvimento da criança.

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Depois da sessão, fomosao lanche numa esplanada, e um passeio pelo centro da cidade. O bebé, que adora empurrar o carrinho, lá foi de mão dada com a mãe, a outra tia avó empurrava o carrinho e eu fotograva a cena.

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Combináramos passar o domingo na praia, passaríamos por Fão, almoçaríamos por lá, queríamos ver o tapete de flores feitos de pétalas de camélias, pampilos, cravos e cardos, para a festa do Bom Jesus de Fão, estando o tempo com sol, aproveitaríamos, também, para levar o bebé à praia e deixá-lo sentir a areia nos pés.

Deixámos o carro no parque do aldeamento, fomos pelo paredão junto ao rio Cávado em direcção a Fão.

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Chegamos à praça, não vi o tapete de flores na rua.

Aproximamo-nos da igreja, lá estava ele aos pés do altar, lindo e cheio de luz.

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Um espelho permitia que víssemos o outro lado do tapete.

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Subi as escadas que me levaram atrás do altar para tirar uma fotografia de outro ângulo quando escuto um homem que, sentado junto a uma mesa, presumo que guardava o crucifixo do Senhor onde tinha a seus pés uma bandeja com dinheiro, me disse que teria uma perspectiva mais bonita de todo o tapete se subisse as escadas que  dão acesso ao coro, estas do lado direito da igreja.

Comentei que esperava ver o tapete na rua,a resposta foi que há um tapete que é feito na rua, sim, de quatro em quatro anos e quando a imagem do Senhor dos Passos vai no cortejo da procissão. 

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E assim o fiz...

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