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e que mandei vir daqui, para o sobrinho neto de 9 anos...
e para o que está prestes a completar 7 anos.
faltam os presentes para os meninos de 2 e 4 anos
os que vivem na Irlanda têm presentes quando vierem a Portugal.
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e que mandei vir daqui, para o sobrinho neto de 9 anos...
e para o que está prestes a completar 7 anos.
faltam os presentes para os meninos de 2 e 4 anos
os que vivem na Irlanda têm presentes quando vierem a Portugal.
quando em 2020 os sobrinhos netos viram o parque infantil fechado, foi a decepção.
quarta-feira, perguntou-me o mais velho se já estava aberto. e fomos lá.
ontem, com o tempo cinzento e a ameaçar chuva, quiseram voltar.
eram as únicas crianças que lá estavam.
mataram as saudades, já voltaram para a praia.
eles, os meus sobrinhos netos
ficam connosco dois dias, os pais têm assuntos a tratar fora, as crianças têm aulas online, visto que a escola deles é do outro lado do Atlântico, e eles vieram de férias por dois meses.
à tarde,fui buscar o primo ao colégio, depois fomos todos para o parque infantil.
e eles não páram.
brincadeira, corrida, baloiço, escorrega.
e o mais pequeno delira com os primos.
cuidar de crianças, cansa!
são uns malandros,deixam-me cansada, e eu gosto muito deles.
os meus carioquinhas.
são dois meses de férias de Verão.
Hoje esteve um dia muito frio, deixei-me ficar por casa de manhã.
Com sol, gosto de ir buscar o menino ao colégio, a pé.
Hoje levei o carro.
Chegamos a casa, estacionei o carro na garagem Como é habitual, trago-o para casa, mas ele não queria, assim como não queria vir do colégio ( a primeira vez que ele manifestou vontade de ficar lá).
Decidi levá-lo a casa, aqui nas redondezas, ele queria andar na rua.
A mãe veio ter connosco.
Os meus sobrinhos netos vieram jantar a Braga, queriam ir à Brasileira.
Sentia-me desconfortável com o frio, ansiava vir para casa e vestir as malhas polares que uso.
Quando chegaram, disse que não ia lanchar, dei-lhes o meu abraço ( agora, só os verei nas férias de Verão).
Nas fotografias que recebi da minha irmã, que mora para os lados do Campo das Hortas, confirma-se este frio que há muito não me lembro de sentir.
fui almoçar com os meus sobrinhos netos.
antes de regressar, fomos ver o mar. encostaram as bicicletas e foram brincar para a areia.
são as primeiras fotografias do mar de Inverno deste ano.
cheguei a Braga, tive um lanche de dia de Reis com o sobrinho neto mais novo.
excepcionalmente, depois de quatro meses por cá, a sobrinha e os filhotes regressaram às suas vidas no Rio.
aulas online, tele trabalho, volta a vida ao seu "normal", não havia volta a dar.
recebi no whatsapp uma imagem que fotografou no elevador do prédio de uns amigos e que me levou a pensar que as pessoas fazem o que podem para evitar o contágio, neste caso no que se refere a elevadores.
é um facto que me preocupa, não só cá no prédio, como nos elevadores do ginásio,do prédio onde vive outra das minhas sobrinhas, nos produtos que pegamos no supermercado.
tenho uma embalagem em spray com água e líxivia para desinfetar os puxadores das portas, e para o tapete que tenho na entrada de casa.antes de entrar borrifo-o para passar os sapatos e limpá-los de seguida no tapete, tirá-los e pô-los na varanda ao ar ( chego a juntar vários pares de sapatos/ sapatilhas) que depois de 48h ou mais, vão para o armário.
então, nesse elevador puseram uma esponja, um frasco e palitos.
a princípio, pensei que cada pessoa pegasse num palito dentro do frasco,carregasse no andar de destino e à saída espetasse na esponja.
mas quando chamei a atenção que pegando num palito do frasco automaticamente tocaria noutros, ficou esclarecido que os palitos espetados na esponja são para usar no botão e depois guardados no frasco.
"falta a legenda", disse.
" se fosse um tuga pegava nele para palitar os dentes", escreveu outro dos sobrinhos
uma medida / ideia fixe para quem tem a paranóia de tocar nos lugares e objectos comuns.
eu tenho.
para blogues, o tempo tem-me trazido algumas dores de cabeça, que raramente tenho, talvez as horas de sono sejam poucas.
assim,vou publicando algumas fotografias do dia.
antem de manhã, passei pelo mercado, estava na hora de as vendedoras deixarem o espaço, pediu-me1 € por cada ramo e sem que eu dissesse nada, trouxe três ramos por 2€
de regresso a casa, aqui na rua, reparei nas duas árvores de fruto num canto do recreio da escola (penso que são macieiras)
à tarde, fui buscar o menino à creche, pediu-me colo,viu os gatos,tirei esta fotografia de mãe e filhote:
à noite,fui jantar a casa da mana, os meus sobrinhos netos ( cariocas) vieram ao treino de ténis, jantaram connosco. antes de regressarem a casa, descobriram a viola no quarto da minha sobrinha, o mais velho deu uns toques interessantes.
surpreendeu-me.
Estou por casa, fiz compras na loja Ikea online,segunda-feira vou levantá-las.
Mas hoje é um dia especial cá em casa: os meus sobrinhos netos e papás viajaram de noite, chegaram a Portugal de manhã muito cedo, já estão em casa a descansar, e de quarentena ( este ano,que ninguém imaginaria o que iria acontecer no mundo,face ao Coronavírus, anteciparam as férias, ficam perto da família por alguns meses).
Estar em confinamento e em segurança por cá ( ver e ouvir as idiotices do Bolsonaro não é seguro), é mais tranquilo.
E eles estão muito bem em sua casa, têm espaço e ar livre.
Que pena não poder abraçá-los!
Na próxima semana vou vê-los, de longe.
Há quatro dias que não vejo o meu sobrinho neto,aquele menino fofo de 29 meses que vou buscar diariamente à creche,e que deixei de ver porque assumi definitivamente, embora a sobrinha more numa rua a cerca de 200m da minha casa, e lamentavelmente não deixar de prestar apoio enquanto ela teletrabalhava ( a partir da próxima semana tem férias forçadas) mas compreendeu a minha posição, ficar por casa até que esta pandemia passe.
Já estou com saudades do menino.
Tenho dois sobrinhos netos irlandeses, dois luso-brasileiros. E tenho outro, com seis meses, que só o vi duas vezes, vive nos arredores desta cidade.
E tive uma ideia.
Temos o grupo da família no whatsapp.
Vou combinar com a minha sobrinha que vive no Rio, são três horas de diferença ( a partir de amanhã passamos a duas,com a mudança para a hora de verão) e combinamos a melhor hora de nos vermos e falarmos via skype.
Eu não sei como se faz a conexão, há anos que não uso o skype, mas eles, os sobrinhos, sabem, e pelo menos uma ou duas vezes por semana tentaremos "estar juntos".
Até porque TODOS ESTAMOS em casa, mesmo a família do Brasil.