uma foto #40
E o champanhe da felicidade banhou-os.
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E o champanhe da felicidade banhou-os.
O regresso difinitivo ( já cá estão) dos meus sobrinhos, e seu filhotes, os cariocas, a Portugal.
Acabaram as preocupações das vindas e idas no Verão e no Natal.
Comentou ela: "agora vou ser emigrante cá dentro".
Estamos todos felizes.
Entretanto, dois sobrinhos foram pais. A M, nasceu em Maio, e na 3a feira passada nasceu o P.
No grupo da família do WhatsApp só se fala nestes dois seres que nasceram, e são muitas as fotografias dos dois bebés.
Há mais sobrinhos com idade para serem pais e mães.
Portanto, a família cresceu, tenho oito sobrinhos netos.
Há 20 anos, os dois irmãos ficaram sem o pai.
Sozinha, a mãe trabalhou para que nada lhes faltasse: cuidados, educação e um curso.
Ele formou-se há cerca de 10 anos, arranjou emprego, está bem.
Sobre ela, há cinco anos, escrevi isto.
Quando a mãe e eu soubemos que queria um ano sabático, estava fora de questão candidatar-se em 2016, ficamos tristes. Mas a mãe respeitou a sua decisão, candidatou-se no ano seguinte.
Decidiu fazer parte da TUNAFE, e ainda bem, porque acho que foram, e são, os melhores tempos de um estudante universitário, sobretudo quando se sai de casa.
O primeiro ano, andava sempre inquieta, nervosa, o curso era difícil e ela sempre quis ter boas notas.
Os anos seguintes, a coisa ficou mais serena. Mas o trabalho era muito, foram muitas as vezes que não veio a casa para poder estudar. E sempre que achava que a nota não a satisfazia, estudava para a subir.
Passaram os quatro anos do curso, veio o mestrado.
Está no final.
No sábado passado, tinha pensado visitar o Jardim Botânico e o Museu de História do Porto, deu-se a coincidência de a minha irmã precisar de ir ao Porto para estar com a filha. E fomos.Passamos por casa dela, e eis que, quando nos abriu a porta, vestira o traje para nós tirarmos umas fotografias com ela.
Ela tinha programa da Queima das Fitas, nós fomos para a nossa visita planeada.
No dia seguinte, a mãe meteu-se no comboio e foi ver a filha na Cerimónia de Imposição de Insígnias.
Então, a minha sobrinha, que "outro dia" entrou para a Faculdade, já está formada.
Passaram cinco anos de muito trabalho, fica então preparada para o mercado de trabalho.
E o tempo passa.
Dos onze sobrinhos, o mais novo tem 18 anos, está na Universidade do Minho.
Só de pensar que andaram pela minha casa, quatro já são pais e mães, dois vão ser brevemente, chego à conclusão que o tempo que tenho vivido passa mas fica a alegria de os ver saudáveis, formados, e felizes.
Parabéns Sofia, minha afilhada.
Não queria uma irmã, queria um irmão
Ele tem 31 anos
Ela tem 23 anos
Tenho seis sobrinhos netos, destes só há uma menina, Luso-Irlandesa, que espero vê-la, e ao irmão, este ano. Há três anos que não vêm a Portugal.
Então, a notícia de final de ano de dois dos meus sobrinhos, que não têm filhos, foi que, vão ser pais.
Duas bonitas notícias, que não esperávamos.
E hoje, soube que vamos ter uma sobrinha neta, cá em Portugal.
O outro ou outra, ainda é cedo para sabermos.
Sendo assim, esta nasce lá para Maio.
E este ano serão oito sobrinhos netos.
Uauuu!
Oxalá no próximo Natal possamos comemorar todos juntos...sem covid.
Ontem, a minha irmã mais nova fez 54 anos.
A filha veio passar o fim de semana com ela, não queria estar longe da mãe neste dia. O filho ficou no Porto, onde reside, mas abriu uma conta no whatsapp, só para este dia, para que tios e primos fizessem uma surpresa à mãe.
Ela que gosta de festejar o aniversário, este ano está confinada ( só ao fim de semana porque a semana é de trabalho presencial), à hora combinada, depois do almoço, aparecemos todos.
Do outro lado do Atlântico, hora de fazer o almoço, a sobrinha falava enquanto cozinhava.
Cantamos os parabéns, conversamos de tudo e nada.
Foi o mínimo que pudemos fazer por ela.
O meu programa televisivo das noites de fim de semana é "A Máscara". E porquê?
Porque me põe bem disposta, porque me rio muito com os jurados, e porque gosto de ver quem é a personagem que mostra o rosto quando tira a máscara.
Por vezes, dou um salto para a RTP1 e vejo um pouco do "The Voice Kids", mas não fico muito tempo. Porquê?.
Porque quando veja aquelas carinhas lindas e muito jovens cantarem tão bem, emociono-me.
Então, entre chorar e rir, prefiro rir.
Ontem, fui dormir depois de chorar um pouco e rir-me de mais.
Comecei bem o mês de Fevereiro, o mês do meu aniversário ( mais para o final), e na expectativa de que seja o mês da esperança de ver os números da COVID19 baixarem ( vamos ver como vão estar os números de infectados após as eleições de 24 de Janeiro).
E que assim seja.
Depende muito de nós.
muito obrigada.
Estou muito bem acompanhada, ali da Mula,que ela sabe que eu gosto muito dela.
Ontem, à procura de umas fotografias que a sobrinha Sofia me pediu, revi outras dos sobrinhos mais velhos.
Deste grupo de sobrinhos o mais novo,ao colo da mais velha, tem 29 anos.
Três são mães,um é pai.
Uns anos mais tarde,viriam mais três( Diogo,Sofia e Nuno).
A vida passa!
E encontrei umas quantas cartas de uma amiga que nos anos 90 leccionou em Londres.
Li algumas.
Quantas recordações estes dias nos trazem.
Obrigada.
.
mostram no grupo da família do whatsapp o que fazem em casa.
cá no norte as rajadas de vento e a chuva fizeram-me ficar a tarde em casa, porque quis( nem fui buscar o meu sobrinho neto ao Colégio, foi a mãe), o tempo está terrível.
Fico ansiosa, já sei que a noite vai ser curta, os " meus" meninos embarcam dentro de uma hora.
Se eu estou assim, imagino eles.
Espero que o tempo serene, a chegada seja tranquila.
Os meus sobrinhos e seus filhotes não falham um Natal.
Logo, vou abraçá-los.
Há algum tempo que deixei de escrever sobre o aniversário dos meus sobrinhos ( onze) e sobrinhos netos ( cinco), mas hoje, e porque este mês é o que mais gosto para ir à praia, lembro-me muitas vezes destes primeiros dias do mês, quando levava os meus sobrinhos Diogo e Sofia, por lá brincávamos os três, nessa praia que tem, agora, mais pedra que areia. Foram dias muito bem passados.
Sofia e Diogo
As aulas começavam por esta altura, frequentavam a escola do outro lado da minha rua, certos dias eu dava-lhes de almoçar, conforme as minhas horas de trabalho, também.
Por vezes, o Diogo não vinha directo para casa, ia para o campo de jogos da escola jogar à bola. Demorava, chamava-o, não me ouvia, descia as escadas, atravessava a rua e quase gritava para que me ouvisse e viesse almoçar.
Acabado o 1º ciclo, foi para uma escola fora da cidade, até que voltou para fazer o secundário na escola do outro lado, no quarteirão oposto à minha rua ( não faltam escolas aqui na zona).
Nos três anos do secundário, a maioria dos dias almoçava cá em casa. O pai trazia a refeição, para não ter de ir a casa quando tinha aulas de tarde, ou eu cozinhava e almoçávamos os três ( eu, ele e Sofia).
Passaram mais três anos.
A Sofia, que sempre andou por aqui, tinha a chave de casa que, ora abria a porta e almoçavam juntos, ora eu deixava a minha chave no café, ele a procuraria no final das aulas da manhã.
Passaram mais 4 anos.
O Diogo formou-se.
Raramente o vejo. É um jovem muito ocupado, disse-mo ele.
O Diogo faz hoje 22 anos.
Deu-me imensas saudades pensar naqueles dias de Setembro que íamos à praia.
E as conversas de rir que, contava do irmão, o Nuno.
Foram belos momentos, que nunca mais se repetem aqui em casa, à mesa, à hora do almoço.
Feliz Aniversário, Diogo.
Diogo, 22 anos