outro aniversário
o da minha sobrinha e afilhada ( tenho duas), a mais velha dos onze.
A primeira a ser mãe.
12 anos fora do país, há um ano definitivamente em Portugal.
Parabéns F.
Estou mesmo velha.
Mas feliz.
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o da minha sobrinha e afilhada ( tenho duas), a mais velha dos onze.
A primeira a ser mãe.
12 anos fora do país, há um ano definitivamente em Portugal.
Parabéns F.
Estou mesmo velha.
Mas feliz.
e sobrinha, Sofia, que vive no Porto.
Continua a fazer parte da TUNAFE, daí ela vir uma vez por mês a Braga,ou quando pode.
Combinamos almoçar fora.
Quando entrei no restaurante, ela já lá estava, vira-se para mim, dá-me um abraço e diz:
"Tenho uma amiga que, por acaso, encontrou o teu blog e leu o post do ano passado, quando fiz 24 anos.
Ela gostou muito do que leu.
Obrigada, tia L, fiquei muito contente"
Respondi que ia ler o post, porque não me lembrava do que escrevera.
E como tem fotografias, óbvio que a amiga reconheceu-a, e falou-lhe.
A Sofia sabe que tenho o blog, mas nunca vem cá.
Nem se lembra dele, com certeza.
Mas também não esperava que alguém da suas relações fosse lê-lo.
O mundo é pequeno!
Entretanto, não me lembrava que este ano tinha feito um novo post...dos 25 anos.
Esta semana, fizeram anos os dois irmãos, e meus sobrinhos, estarei hoje com eles para um lanche.
Diogo, 27
Nuno, 20
O tempo corre tão depressa!
amanhã.
Daqui a pouco ainda vou a casa da mana, que está a caminho do Algarve, ver o gato dela que quer muito mimo
Depois, irão filho e a filha( que vive no Porto).
Entretanto,a minha sobrinha vem cuidar da Kat.
Se deixo a porta da casa de banho aberta, quando tal,vejo toalhas no chão, já sei que está,ou esteve, lá no aconchego.
Enquanto fazia o almoço, telemóvel na mão, decidi ir ao calendário deste meu cantinho, escolhi o mês de Novembro de 2013, e recordar o que escrevi.
Fui lendo, pela ordem decrescente das datas, até que encontrei este post sobre o aniversário da 3ª sobrinha, agora mãe, e não é que descobri que neste dia 4 de Novembro o Sapo Blogs faz anos?
Então, Equipa do Sapo? Todos nós gostamos de celebrar os nossos cantinhos com um post (al), e esqueceram o vosso?
Vendo as datas são 19 anos de blogosfera.
tem muito para nos oferecer, e anda o homem a destruí-la.
As fotografias que temos recebido da sobrinha, também no seu Instagram, e que escreveu que o Pantanal vai deixar saudades, deixam-me com alguma tristeza porque Homem não tem em consideração o meio ambiente.
PANTANAL
cortaderia selloana, é uma planta que se vê nesta época do ano espalhada pelos campos, bermas de estrada, margens de rios.
Nem sempre é fácil chegar a elas. Ou estão em áreas privadas, ou com acessos difíceis de alcançar.
É uma planta bonita de alto porte, está na moda na decoração de ambientes, de montras, de esplanadas.
Na pesquisa que fiz, a sua beleza tem o seu lado negativo:
O capim-pampa pode deslocar plantas nativas e destruir seus habitats, reduzindo a biodiversidade. As folhas em forma de lâmina podem causar danos físicos aos pássaros que se alimentam delas. A planta também compete com outras plantas nativas monopolizando recursos como sombra, luz solar e nutrientes do solo. Devido à grande área de superfície, as folhas representam um risco significativo de incêndio se colocadas perto de substâncias inflamáveis.
A propósito do post , tão real, tão maduro, tão verdadeiro, que li no blog da Isabel, a imagem que o acompanha é de uma grandiosidade que me levou escrever este post.
Há cerca de um mês, num dos sábados quentinhos que nos levou à praia, a minha sobrinha, que também gosta delas, queria algumas para um canto da sala, dizia que vira uma grande quantidade, no pinhal, à beira da estrada.
Quando passamos lá, parou o carro, eu fiquei dentro com o filhote, que não queria que a mãe saísse, mas fartou-se de rir quando a viu cortar algumas das poucas que ainda existiam. Mas estava difícil de as cortar, o pé ainda estava verde, desistiu.
Quando entramos na auto-estrada, parámos na estação de serviço, precisavamos de água para beber, vimos que no campo junto, eram imensas as plantas.
Mas também verificamos que o acesso era irregular e tinha muitas silvas e plantas rasteiras, não sabíamos nas que nos íamos meter se tentássemos apanhá-las. Também anoitecia, não íamos correr o risco, ficaria para a próxima ida à praia.
E assim foi.
Princípio da tarde, ainda na hora de verão, no sentido contrário, junto à estação de serviço, lá estavam elas à nossa espera.
Pedi que parasse o carro,se tivessemos de apanhar era durante o dia, queria ver o terreno.
Nem perguntamos na estação de serviço se podiamos colher as plantas.
Ela ficou com o filho, eu, de tesoura na mão, fui ver o acesso.
Um ruído ensurdecedor de uma moto-serra aproximou-me de dois homens e uma mulher que cortavam outras, que não as gramas dos pampas, e perguntei se podia cortar algumas plantas.
Responderam que o terreno não era deles, que fizesse o que eu quisesse.
Onde eles se encontravam não me permitia chegar às plantas, que estavam muito perto deles, disseram-me para que uns passos mais à frente havia um caminho de terra batida. Sim, havia,mas tive de cortat algumas silvas para eu passar.
Baixinha que sou, aquelas plantas eram gigantes, e as mais bonitas e pomposas estavam afastadas. Metida no meio delas, nem via a sobrinha e o filho que estavam mais distantes, e mesmo que eles chamassem por mim, não ouvia, e não aguentavam o ruído da moto-serra.
Fui puxando, fui cortando com a tesoura, que nem servia para isso, ora além,ora mais perto dos homens e da mulher que continuavam o seu trabalho. Cheguei a pensar que, com a moto-serra, eles iam oferecer-se para, num minuto, cortarem umas quantas para eu trazer.
E eu não tive coragem de pedir.
O que consegui trazer encheu a mala do carro.
Eram para distibuir pelas minhas sobrinhas. A minha irmã não pode ter plantas em casa que os gatos estragam-nas.
Quando apareci à minha sobrinha e filhote, eles ficaram super contentes, ele batia palmas e ria-se de ver tantas plantas.
Mas a minha cabeça latejava do ruído da moto-serra, as minhas mãos tinham golpes com sangue ( pouco), que resistiram durante uns quantos dias e sempre que as lavava ardiam.
Para minha casa trouxe poucas, apenas para o vaso que está num canto da sala, a grande quantidade ficou para as sobrinhas.
Gostaria de ter ido mais longe, onde estavam as mais bonitas, mas pensava em bichos, na vespa chinesa, e no ensurdecedor ruído que me fez sair daquele lugar tão rápido quanto possível.
fiquei encantada quando recebi esta fotografia da sobrinha, que se levanta cedo.
a casa dela tem uma vista fantástica, e que ninguém jamais irá tirá-la, porque a construção que existe é antiga, de dois andares, e fica distante da casa.
sempre que lá vou admiro a paisagem
mas amanheceres como este, não.
Em teletrabalho, a sobrinha tem trabalhado mais e demais.
Hoje, final da tarde, precisava de arejar, de dar um passeio pela cidade.
Ela adora o Centro Histórico, o menino pedala no triciclo em direcção à Brasileira, que tanto gosta (ele deve ficar confuso porque a vê fechada, porque não pode ir para o parque brincar, porque usamos máscaras na rua e em casa não).
Chovera pouco antes de sairmos, não levamos guarda-chuva, tivemos sorte porque durante o passeio de cerca de uma hora, não choveu. Havia poucas pessoas, o centro era quase todo nosso.
Estava um final de tarde a cheirar a terra húmida no Jardim de Santa Bárbara.
Sempre que vê uma fonte, o menino gosta de mexer na água, teimava em molhar as mãos, deixamo-lo pôr as pontas dos dedos.
Muito agradável este final de tarde de sexta-feira, merecemos o fim de semana para descansar.
Amanhã, vou fazer os meus exercícios de Pilates. Há cerca de três semanas que não faço nada, estou a precisar muito de actividade.
As fotografias de hoje...
À procura de uma fotografia que tivesse publicado algures no tempo, descobri na tag aniversarios ( sem o acento ), no dia 4 de Novembro de 2013 mais do que queria.
Cinco anos depois, estou aqui para vos congratular por este dia de aniversário, especialmente para ti, pela excelente mãe que és do meu sobrinho neto, Little V.
A minha sobrinha grávida ( vai ter um menino) veio passar o fim de semana a casa.
Enquanto a barriga não crescer de mais, penso que continuará a vir uma vez por mês, como é habitual.
Estou muito melhor da queda de ontem, logo tomo outro anti-inflamatório ( um só não é suficiente).
Já fui comprar a broa de milho para acompanhar as sardinhas, os pimentos, a batata cozida e o vinho, claro.
É que hoje, em casa dela, temos uma sardinhada.