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cantinho da casa

cantinho da casa

estive com a minha afilhada

e sobrinha, Sofia, que vive no Porto.

Continua a fazer parte da TUNAFE, daí ela vir uma vez por mês a Braga,ou quando pode.

Combinamos almoçar fora.

Quando entrei no restaurante,  ela já lá estava, vira-se para mim, dá-me um abraço e diz:

"Tenho uma amiga que,  por acaso, encontrou o teu blog e leu o  post do ano passado, quando fiz 24 anos. 

Ela gostou muito do que leu.

Obrigada, tia L,  fiquei muito contente"

Respondi que ia ler o post, porque não me lembrava do que escrevera.

E como tem fotografias, óbvio que a amiga reconheceu-a, e falou-lhe.

A Sofia sabe que tenho o blog, mas nunca vem cá.

Nem se lembra dele, com certeza.

Mas também não esperava que alguém da suas relações fosse lê-lo.

O mundo é pequeno!

Entretanto, não me lembrava que este ano tinha feito um novo post...dos 25 anos.

Esta semana, fizeram anos os dois irmãos, e meus sobrinhos, estarei hoje com eles para um lanche.

Diogo, 27

Nuno, 20

O tempo corre tão depressa!

 

 

vou de férias

amanhã.

Daqui a pouco ainda vou a casa da mana, que está a caminho do Algarve, ver o gato dela que quer muito mimo

Depois, irão filho e a filha( que vive no Porto).

Entretanto,a minha sobrinha vem cuidar da Kat.

Se deixo a porta da casa de banho aberta, quando tal,vejo toalhas no chão, já sei que está,ou esteve, lá no aconchego.

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aniversário esquecido?!

Enquanto fazia o almoço, telemóvel na mão, decidi ir ao calendário deste meu cantinho, escolhi o mês de Novembro de 2013, e recordar o que escrevi.

Fui lendo, pela ordem decrescente das datas, até que encontrei este post sobre o aniversário da 3ª sobrinha, agora mãe, e não é que descobri que neste dia 4 de Novembro o Sapo Blogs faz anos?

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Então, Equipa do Sapo?  Todos nós gostamos de celebrar os nossos cantinhos com um post (al), e esqueceram o vosso?

Vendo as datas são 19 anos de blogosfera.IMG_20221104_140100.jpg

 

 

grama dos pampas

 cortaderia selloana,   é uma planta que se vê nesta época do ano espalhada pelos campos,  bermas de estrada, margens de rios.

Nem sempre é fácil chegar a elas. Ou estão em áreas privadas, ou com acessos difíceis de alcançar.

É uma planta bonita de alto porte, está na moda na decoração de ambientes, de montras, de esplanadas.

Na pesquisa que fiz, a sua beleza tem o seu lado negativo: 

 

 O capim-pampa pode deslocar plantas nativas e destruir seus habitats, reduzindo a biodiversidade.  As folhas em forma de lâmina podem causar danos físicos aos pássaros que se alimentam delas. A planta também compete com outras plantas nativas monopolizando recursos como sombra, luz solar e nutrientes do solo. Devido à grande área de superfície, as folhas representam um risco significativo de incêndio se colocadas perto de substâncias inflamáveis.

 

A propósito do post , tão real, tão maduro, tão verdadeiro, que li no blog da Isabel, a imagem que o acompanha é de uma grandiosidade que me levou escrever este post.

Há cerca de um mês, num dos sábados quentinhos que nos levou à praia, a minha sobrinha, que também gosta delas, queria algumas para um canto da sala, dizia que vira uma grande quantidade, no pinhal, à beira da estrada.

Quando passamos lá, parou o carro, eu fiquei dentro com o filhote, que não queria que a mãe saísse, mas fartou-se de rir quando a viu cortar algumas das poucas que ainda existiam. Mas estava difícil de as cortar, o pé ainda estava verde, desistiu.

Quando entramos na auto-estrada, parámos na estação de serviço, precisavamos de água para beber, vimos que no campo junto, eram imensas as plantas.

Mas também verificamos que o acesso era irregular e tinha muitas silvas e plantas rasteiras, não sabíamos nas que  nos íamos meter se tentássemos apanhá-las. Também anoitecia, não íamos correr o risco, ficaria para a próxima ida à praia.

E assim foi.

Princípio da tarde, ainda na hora de verão, no sentido contrário, junto à estação de serviço, lá estavam elas à nossa espera.

Pedi que parasse o carro,se tivessemos de apanhar era durante o dia, queria ver o terreno.

Nem perguntamos na estação de serviço se podiamos colher as plantas.

Ela ficou com o filho, eu, de tesoura na mão, fui ver o acesso.

Um ruído ensurdecedor de uma moto-serra aproximou-me de dois homens e uma mulher que cortavam outras, que não as gramas dos pampas, e perguntei se podia cortar algumas plantas.

Responderam que o terreno não era deles, que fizesse o que eu quisesse.

Onde eles se encontravam não me permitia chegar às plantas, que estavam muito perto deles, disseram-me para que uns passos mais à frente havia um caminho de terra batida. Sim, havia,mas tive de cortat algumas silvas para eu passar.

Baixinha que sou, aquelas plantas eram gigantes, e as mais bonitas e pomposas estavam afastadas. Metida no meio delas, nem via a sobrinha e o filho que estavam mais distantes, e mesmo que eles chamassem por mim, não ouvia,  e não aguentavam o ruído da moto-serra.

Fui puxando, fui cortando com a tesoura, que nem servia para isso, ora além,ora mais perto dos homens e da mulher que continuavam o seu trabalho. Cheguei a pensar que, com a moto-serra, eles iam oferecer-se para, num minuto, cortarem umas quantas para eu trazer.

E eu não tive coragem de pedir.

O que consegui trazer encheu a mala do carro.

Eram para distibuir pelas minhas sobrinhas. A minha irmã não pode ter plantas em casa que os gatos estragam-nas.

Quando apareci à minha sobrinha e filhote, eles ficaram super contentes, ele batia palmas e ria-se de ver tantas plantas.

Mas a minha cabeça latejava do ruído da moto-serra, as minhas mãos tinham golpes com sangue ( pouco), que resistiram durante uns quantos dias e sempre que as lavava ardiam.

Para minha casa trouxe poucas, apenas para o vaso que está num canto da sala, a grande quantidade ficou para as sobrinhas.

Gostaria de ter ido mais longe, onde estavam as mais bonitas, mas pensava em bichos, na vespa chinesa, e no ensurdecedor ruído que me fez sair daquele lugar tão rápido quanto possível. 

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final de tarde pela cidade

Em teletrabalho, a sobrinha tem trabalhado mais e demais.

Hoje, final da tarde, precisava de arejar, de  dar um  passeio pela cidade. 

Ela adora o Centro Histórico, o menino pedala no triciclo em direcção à Brasileira, que tanto gosta (ele deve ficar confuso porque a vê fechada, porque não pode ir para o parque brincar, porque usamos máscaras na rua e em casa não).

Chovera pouco antes de sairmos, não levamos guarda-chuva, tivemos sorte porque durante o passeio de cerca de uma hora, não choveu. Havia poucas pessoas, o centro era quase todo nosso.

Estava um final de tarde a cheirar a terra húmida no Jardim de Santa Bárbara.

Sempre que vê uma fonte, o menino gosta de mexer na água, teimava em molhar as mãos, deixamo-lo pôr as pontas dos dedos. 

Muito agradável este final de tarde de sexta-feira, merecemos o fim de semana para descansar.

Amanhã, vou fazer os meus exercícios de Pilates. Há cerca de três semanas que não faço nada, estou a precisar muito de actividade.

As fotografias de hoje...

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sardinhada em família

 

 

 

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A minha sobrinha grávida ( vai ter um menino) veio passar o fim de semana a casa.

Enquanto a barriga não crescer de mais, penso que continuará a vir uma vez por mês, como é habitual.

Estou muito melhor da queda de ontem, logo tomo outro anti-inflamatório ( um só não é suficiente).

Já fui comprar a broa de milho para acompanhar as sardinhas, os pimentos, a batata cozida e o vinho, claro.

É que hoje, em casa dela, temos uma sardinhada.