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cantinho da casa

cantinho da casa

fui à clínica veterinária

levar os cinco gatinhos e a gata mãe, não só para saber o sexo deles mas também porque queria ter a certeza de que todos estão bem.

Quando chegaram à clínica, a gata que estava assustada, mas nunca fizera qualquer gesto de agressão, fizera xixi durante a pequena viagem de carro. Os gatinhos miavam. Mal abrimos a transportadora, a enfermeira foi buscar uma toalha para limpá-los, e à gata. Sem nunca reclamar, a gata deixou fazer tudo. Que maravilha! Fosse a minha gata como esta!

O staff ficou encantado com eles.

Foram todos desparasitados, a mãe gata não miou uma única vez, deixou fazer tudo aos filhotes e a ela.

A minha sobrinha comentou que a gata está mais magra, a veterinária confirmou, embora ela coma bem, mas levamos oito embalagens de comida húmida, que à experiência foi dado um pedaço, a gata adorou, para comer todos os dias enquanto der de mamar aos filhotes, alternando com a ração. 

Todos estão muito bem. Os gatinhos pretos são mais magros que os beges, há um que passa por cima dos outros e quer mamar.

A Kim, a cadela das minhas sobrinhas, adora os gatinhos e se se aproxima um pouco mais de um dos gatinhos beges, este levanta as patinhas e bufa para ela, que fica assustada e foge.

A gata mãe ainda não tem nome, vai ser esterilizada logo que os gatinhos comerem ração e ficará em casa delas, pois está visto que a Kim entende-se muito bem com ela.

Adora a nossa companhia, se estiver deitada com os filhotes bem aconchegados a si, mal nos vê entrar, levanta-se e vai comer. É um amor, não reclama nada.

Dentro de quinze dias, voltamos à clínica para mais uma desparasitação de todos, e se os gatinhos tiverem deixado de mamar, estarão em condições de viajar para viverem as suas vidas felizes com as novas famílias.

Os cinco gatinhos são maioritariamente "meninas". Os dois pretos são macho e fêmea, dos três beges, dois são fêmeas e um macho.

Espero muito em breve levá-los aos seus novos donos.

Aqui estão fotografias e o vídeo, na clínica veterinária.

 

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NÃO QUERO MORRER…..

Uma carta com data de fevereiro passado, recebida hoje, no meu e-mail, julgo ser de conhecimento de muitas pessoas, sobre um assunto que me toca e aos milhares de portugueses que se encontram em situação precária, " não quero morrer..."a carta de Júlio Isidro, aqui, no meu cantinho.

 

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Apareceu, por mão amiga, este texto de Júlio Isidro que dá para este fim de semana dar ânimo a todos os que bem pensam sobre o nosso futuro.

 

 

NÃO, NÃO ESTOU VELHO!!!!!!

NÃO SOU É SUFICIENTEMENTE NOVO  PARA  JÁ SABER TUDO!

 

Passaram 40 anos de um sonho chamado Abril.

E lembro-me do texto de Jorge de Sena…. Não quero morrer sem ver a cor da liberdade.

Passaram quatro décadas e de súbito os portugueses ficam a saber, em espanto, que são responsáveis de uma crise e que a têm que pagar…. civilizadamente,  ordenadamente, no respeito  das regras da democracia, com manifestações próprias das democracias e greves a que têm direito, mas demonstrando sempre o seu elevado espírito cívico, no sofrer e ….calar.

Sou dos que acreditam na invenção desta crise.

 

Um “directório” algures  decidiu que as classes médias estavam a viver acima da média. E de repente verificou-se que todos os países estão a dever dinheiro uns aos outros…. a dívida soberana entrou no nosso vocabulário e invadiu o dia a dia.

Serviu para despedir, cortar salários, regalias/direitos do chamado Estado Social e o valor do trabalho foi diminuído, embora um nosso ministro tenha dito decerto por lapso, que “o trabalho liberta”, frase escrita no portão de entrada de Auschwitz.

Parece que  alguém anda à procura de uma solução que se espera não seja final.

Os homens nascem com direito à felicidade e não apenas à estrita e restrita sobrevivência.

Foi perante o espanto dos portugueses que os velhos ficaram com muito menos do seu contrato com o Estado  que se comprometia devolver o investimento de uma vida de trabalho.Mas, daqui a 20 anos isto resolve-se.

Agora, os velhos atónitos, repartem o dinheiro  entre os medicamentos e a comida.

E ainda tem que dar para ajudar os filhos e netos num exercício de gestão impossível.

A Igreja e tantas instituições de solidariedade fazem diariamente o miagre da multiplicação dos pães.

Morrem mais velhos em solidão, dão por eles pelo cheiro, os passes sociais impedem-nos de  sair de casa,  suicidam-se mais pessoas, mata-se mais dentro de casa, maridos, mulheres e filhos mancham-se  de sangue , 5% dos sem abrigo têm cursos superiores, consta que há cursos superiores  de geração espontânea, mas 81.000  licenciados estão desempregados.

Milhares de alunos saem das universidades porque não têm como pagar as propinas, enquanto que muitos desistem de estudar para procurar trabalho.

Há 200.000 novos emigrantes, e o filme “Gaiola Dourada”  faz um milhão de espectadores.

Há terras do interior, sem centro de saúde, sem correios e sem finanças, e os festivais de verão estão cheios com bilhetes de centenas de euros.

Há carros topo de gama para sortear e auto-estradas desertas. Na televisão a gente vê gente a fazer sexo explícito e explicitamente a revelar histórias de vida que exaltam a boçalidade.

Há 50.000 trabalhadores rurais que abandonaram os campos, mas  há as grandes vitórias da venda de dívida pública a taxas muito mais altas do que outros países intervencionados.

Há romances de ajustes de contas entre políticos e ex-políticos, mas tudo vai acabar em bem...estar para ambas as partes.

Aumentam as mortes por problemas respiratórios consequência de carências alimentares e higiénicas, há enfermeiros a partir entre lágrimas para Inglaterra e Alemanha para ganharem muito mais do que 3 euros à hora, há o romance do senhor Hollande e o enredo do senhor Obama que tudo tem feito para que o SNS americano seja mesmo para todos os americanos. Também ele tem um sonho…

Há a privatização de empresas portuguesas altamente lucrativas e outras que virão a ser lucrativas. Se são e podem vir a ser, porque é que se vendem?

E há a saída à irlandesa quando eu preferia uma…à francesa.

Há muita gente a opinar, alguns escondidos com o rabo de fora.

E aprendemos neologismos como “inconseguimento” e “irrevogável” que quer dizer exactamente o contrário do que está escrito no dicionário.

Mas há os penalties escalpelizados na TV em câmara lenta, muito lenta e muito discutidos, e muita conversa, muita conversa e nós, distraídos.

E agora, já quase todos sabemos que existiu um pintor chamado Miró, nem que seja por via bancária. Surrealista…

Mas há os meninos que têm que ir à escola nas férias para ter pequeno- almoço e almoço.

E as mães que vão ao banco…. alimentar contra a fome , envergonhadamente , matar a fome dos seus meninos.

É por estes meninos com a esperança de dias melhores prometidos para daqui a 20 anos, pelos velhos sem mais 20 anos de esperança de vida e pelos quarentões com a desconfiança de que não mudarão de vida, que eu não quero morrer sem ver a cor de uma nova liberdade.

 

Júlio Isidro

Não há nada como os velhos VHS

Humor

 

TIPOS DE MARIDOS: DVD, DVD-R, CD e VHS

 

PARA AS MULHERES QUE AINDA NÃO ESTÃO INTEGRADAS E PARA OS HOMENS SE CLASSIFICAREM NAS NOVAS TECNOLOGIAS:

 

Sabe o que é um marido DVD ? É aquele que se Deita, Vira e Dorme.

 

 

 

E um marido DVD-R ? É aquele que se Deita, Vira, Dorme e Ronca

 

 

E um marido CD ? É aquele que Come e Dorme.

 

 


Moral da história:

 

NÃO HÁ NADA COMO OS VELHOS VHS...VáriasHoras de Sexo

 

 

 

Só que não se fabricam mais...

 

O sexo não tem idade, ah, pois não!

O sexo e a Cidália

Uma amiga envia-me por e-mail alguns textos, que ela sabe que me interessam, da resvita do DN, "O sexo e a Cidália".

Hoje, este tema refere-se a um grande número de mulheres que conheço, e porque é a realidade de muitas outras por esse mundo fora, com relevo para as mulheres disponíveis, inteligentes, independentes, mas sozinhas, por conseguinte,  "workaholic"...

 

 

As sofredoras

 
Volto ao papel preferido das mulheres: perceber os homens. Houve um tempo que elas não pensavam demasiado neles. Dedicavam-se ao lar, aos rolos de carne no forno e aos bibes dos filhos. Esse era o tempo em que os homens não tinham grandes dúvidas existenciais. Já tinham amantes, é verdade. Mas não se viam solteiros com os pré-cozinhados.Depois de nos termos armado em homens e termos começado a fazer tudo o que eles faziam (menos ser indiferentes à dor), as coisas começaram a complicar-se. O problema é que esse tempo é o de agora. O tempo das complicações.

Às vezes olho para as minhas amigas, giras, novas e sorridentes, bom corpo, sem defeito visível, e penso: para onde é que eles andam a olhar?

Estas são as raparigas que me dizem: «Parece que me lançaram um mau-olhado.» Haver tantos maus-olhados conseguidos far-me-ia acreditar nos poderes dos nossos feiticeiros. Eu própria consultaria um para outros males. Ou será que a especialidade deles é o amor, por ser matéria de todos?

E lá vou eu fazendo às vezes o papel de advogada do diabo, explicando-lhes que eu, no lugar deles (dos homens impossíveis), se calhar faria o mesmo: porque hás-de ter uma (mulher) se podes ter trinta?

Ou seja, cada vez mais eles picam o ponto. E elas deixam. E eles não querem ninguém lá em casa, a não ser a Dona Adozinda.

E pensem, raparigas, vocês querem mesmo tê-los o dia todo convosco? Acordar com o ressonar durante a noite? Vê-los a gargarejar pela manhã? Encontrar-lhes os colarinhos com sarro? Pedir-lhes para não fumarem mais no quarto ou deixarem a toalha do banho no chão? Vocês querem isto ou querem sentir os nervos e a ansiedade de um jantar? De perceber as compatibilidades dos dois? De ouvir uma música em repeat até alguém nos chamar a atenção?Vocês querem cair na paixão ou controlá-la?

Julgo que os homens a controlam o tempo todo. A forma de nos deixarmos cair numa paixão é evitando ver o que nos perturba.

As mulheres normalmente gostam de afundar a ferida. Espreitar o Facebook ou o blogue dele, mesmo sabendo que qualquer mínima revelação vai fazer-lhes mal. Elas olham vezes sem conta para os sms trocados e ficam a sonhar não só com o momento passado, como a tentar dar elasticidade a palavras que já não fazem sentido. As mulheres mastigam matéria muito dura. Impossível de digerir.

Nos homens talvez essa capacidade de se desligar seja inata. Portanto, apagar mensagens ou deixar de as ver na net nem é sacrifício. Faz parte. Até porque há que dar lugar a outras.

Os homens conseguem assim controlar os affaires. Para não serem paixões. Às vezes também lá caem, e quando caem ficam de rastos.

Mas nas mulheres essa queda é constante. No fundo temos um espírito sofredor que se alimenta de mais e mais sangue. De mais feridas. Até chegarmos ao mau-olhado, sem que ele exista.

A paixão não é só para os fortes, é para os disponíveis.

Cada vez mais me apercebo de que a paixão exige muita disponibilidade. E há quem não tenha «tempo» para isso. Ou paciência. Ficar à espera que «ele» diga se sempre há jantar ou não (quando podíamos estar nem que fosse com a nossa mãe) é uma questão de paciência.

Normalmente as mulheres esperam. Olham para o telemóvel muitas vezes. Arranjam-se «não vá ele dizer alguma coisa». A isto chamo paciência. Porque se aguentamos isto estamos a roubar tolerância a outras matérias. E às vezes mais valia dedicarmo-nos a elas.

Um dos segredos de vida para este século de amores difíceis é não esperar demasiado. Não esperar nada. Seguir em frente. Guardar os bons momentos sem fazer deles matéria de demasiada emoção. Se insistimos no mesmo não damos lugar a outros. Aparentemente, isto é fácil de perceber mas difícil de concretizar. Desculpem-me voltar ao assunto tantas vezes, mas faz-me impressão ver gente a adiar a vida só porque não tem namorado.

Oh God, make me good, but not yet!

 

 

 

 

 

 

741 - Sexo?...

sim, mas com orgasmo.

 

Agora sozinha, Guida Maria e, por enquanto, no Casino Estoril, só para maiores de 18 anos.

Depois, que venha por este país acima e volte a Braga.

Gostei do fantástico "Monólogos da vagina".

Penso que vou gostar deste "Sexo sim, mas com orgasmo".

 

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Guida Maria desmistifica “Sexo, sim mas com orgasmo”, no Auditório do Casino do Estoril

«Guida Maria regressa com mais um monólogo “Sexo, sim mas com orgasmo”, uma divertida comédia escrita por Dário Fo, Franca Rame e Jacopo Fo, numa adaptação de José Fanha, que leva o público a desmistificar o sexo e os mitos construídos à sua volta, sem presunções com uma linguagem clara e num humor muito pelicular, o “Insusexo” chama ao palco os mais desatentos.

 

A reacção do público cedo se revela pois a proximidade com os temas é tão grande que é impossível resistir à gargalhada.

Tudo começa no Paraíso onde Adão e Eva procuram o demónio, depois de avisados por um anjo acabando por encontrar o demónio que vivia no Adão e o inferno que ardia na Eva.

 

No fundo tudo se resume ao amor e como a actriz afirma: “O amor é capaz de ser a única salvação da espécie humana.

 

O público sentado nas cadeiras do palco é desafiado, no tecer de comentários, como a “ A culpa é sempre da mulher”, “ O homem gosta de iniciativa mas não em demasia” sejam eles ou elas, Guida Maria avança por temáticas pretendendo criar consciência de assuntos como o aborto, a menstruação, a virgindade, a disfunção eréctil, a frigidez e das soluções que o ser humano tenta encontrar para contornar os problemas; nesses momentos ela aproxima-se dos problemas e o texto desenrola-se na primeira pessoa, dando o corpo à personagem.

 

Sem que ninguém espere, o silêncio, sugere um momento mais intimista e dramático longe das gargalhadas a brutalidade do momento, a força interior de uma mulher perante uma violação. »

 

 

As luzes baixam e os tons vermelhos vão surgindo. Na cadeira, sentada Guida Maria está imóvel, apesar dos cortes das facas e dos cigarros apagados no seu corpo, descrevendo o momento, e a impunidade dos agressores, por vergonha.
É com a voz embargada que termina o espectáculo, deixando um arrepio na espinha no público, que rendido a aplaude de pé.»

 


 

 

SexHappy

 

Happy

 

 

Hoje fui ao Pingo Doce aqui da zona fazer umas compritas . Antes de fazer o pagamento, passei na bancada das revistas. A capa da revista “Happy” captou-me a atenção pelo seu colorido.

Há 2 anos atrás, por volta do mês de  Maio,  no ginásio que frequento, ofereceram-me um exemplar desta revista. Não a conhecia. Gostei. Preço acessível, moda, assuntos interessantes, referências de hotéis , pousadas, SPAs com vouchers de desconto , fizeram com que, mensalmente,  a comprasse…Até uma determinada altura. 

Comecei a ficar farta do tema que é SEMPRE publicado, com as suas variantes, que enche os olhos de quem a lê de ilusões, de expectativas,  de experiências.  SEXO 

A revista começou a ter grande sucesso entre as mulheres. Depois de uma “paragem” na aquisição desta, em Janeiro de 2009, decidi comprar. Havia aumentado de 1,90 para 2,20 euros. Não foi um aumento substancial, tendo em conta que tem muita imagem. Mas os temas não mudaram. O SEXO continua a ser o tema chave desta revista: “Noites de sexo louco; guião de sadomasoquismo; o que eles pensam dos sex toys;  fiz sexo com um desconhecido; o mundo erótico dos homens; testemunho de uma experiência a três; fantasias eróticas no feminino; o meu melhor encontro sexual;  realize todas as fantasias eróticas; orgasmo como nunca sentiu; relações proibidas; como um amante salvou o meu casamento; quer comprar um álibi?; o mundo das festas sexuais; aprenda a fazer massagens eróticas; amante a tempo inteiro…”, são alguns dos muitos temas desta revista que insiste em  divulgar.

Alguma coisa contra? Não. NADA. Apenas enjoa o mesmo conteúdo, como é abordado, os testemunhos e a forma apelativa nele implícito.

E por este motivo deixei de a comprar.

Mudei para uma outra dentro do estilo que gosto. Fala de tudo um pouco: design, moda, arquitectura. É bisemestral e custa apenas 1,00 euro.  Esta:

 

 

 

 

A minha geração, anos 70

Hoje não estou a seguir na integra o programa que eu gosto de ver.

Dei uma olhada à tv e escuto referências ao filme "O último tango em Paris".

Lembro-me que foi censurado cá em Portugal. Aqui em casa também se falava no filme, mas na altura, não havia diálogos com os mais jovens, sobre estes assuntos de sexo.

Havia as revistas a que nós chamavamos de "caprichos", lembro-me do Corin Tellado, que suscitavam a curiosidade dos adolescentes e que chegavam às nossas mãos através dos mais ousados, que às escondidas, as compravam.

"O último tango em Paris" vi-o mais tarde. Recordo-me que, para a época, foi surpreendente. Era considerado um filme muito forte.

Hoje,  não me lembrando de todo do filme.

Último Tango em Paris poster - Poster 2 - AdoroCinema

 

Filme de,Bernardo Bertolucci  

Enquanto procura um apartamento em Paris, uma bela jovem (Maria Schneider) conhece um americano (Marlon Brando), cuja esposa recentemente cometeu suicídio. Instantaneamente um deseja o outro ardentemente e iniciam naquele momento um tórrido affair. Eles combinam que não revelariam nada de suas vidas, nem mesmo seus nomes, sendo que o objetivo dos encontros seria basicamente sexo. Mas gradativamente os acontecimentos vão fugindo do controle de ambos.