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cantinho da casa

cantinho da casa

coisas do meu dia, digo...

da minha noite.

A pequena obra da semana passada, fez pó e entulho, enchi três baldes e uma bacia grande.

Como se meteu o fim de semana, deixei tudo acomodado na marquise, hoje seria o dia de o levar para um aterro.

Sempre contactei a AGERE para marcar recolha de monstros, nunca me deixaram sem resposta, tudo marcado via e-mail, na sexta-feira, contactei-a via eletrónica, a pedir que me informassem o que fazer com este lixo e nomes de locais onde deveria deixá-lo.

Hoje tive a resposta: como eram apenas cinco baldes, poderia colocá-lo  no lancil da porta na próxima 4ª feira a partir das 22h.

À excepção de um balde velho, um do chão e dois do lixo e que são necessários na garagem, lembrei-me que não ia pô-los à porta de casa e os funcionários recolheriam tudo, ficava sem os baldes.

Enchi quatro sacos de supermercado com este lixo e areia, uns mais pesados que outros, o balde velho balde enchi-o com os grandes pedaços de entulho.

Depois de jantar, fui pôr, um a um, porque eram muito pesados, no lancil do passeio.

O camião do lixo passa por volta das 22h30, fui para a varanda aguardar que viesse recolher, desceria as escadas e falaria com os homens.

Estava na varanda com o telemóvel a navegar na internet,  lembrei-me de consultar de novo o e-mail.

Foi então que reparei que a mensagem dizia que devia colocar o entulho na 4ª feira a partir das 22h.

Desci as escada à pressa, ia tirar o lixo do sítio e pô-lo junto à garagem. E de repente, lembrei-me, também, que não havia recolha porque amanhã e feriado.

Já fora da porta, parei! " Não, Maria, o feriado não é amanhã, é na 4ª feira", comentei para os meus botões.

Decidi esperar por eles e tentar que o evassem hoje.

A noite é fresca, claro, senti algum frio, até que subi e esperar que viessem  na varanda.

Mal entro em casa, ouço o ruído do camião, pego no telemóvel com o e-mail aberto, e desço.

É costume dois funcionários recolherem o lixo, falei  com um deles, mostrei a informação e pedi desculpa por ter posto o lixo hoje, mas não reparei que estava marcado para 4ª feira, e se pudessem levá-lo hoje...

Duas vezes repetido, a resposta dele foi esta: "Claro que sim, levamo-lo já. Mas com estes sacos de lixo podia ter posto duas cervejas fresquinhas como agradecimento deste jeito".

Eu agradeci e pensei que sim, eu até lhes dava duas cervejas fresquinhas, se as tivesse, porque nesta altura do campeonato / estação do ano, não compro cerveja. 

Ufa! Livrei-me do lixo!

Que alívio!

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pequenos serviços

O roupeiro do meu quarto tinha umas prateleiras que  não eram nada práticas. Não estavam à vista, a roupa era guardada em caixas ou cestos que por sua vez arrumava nestas.  As écharpes e a roupa que uso em casa ficavam também acomodadas e acumuladas, tiravam espaço para pendurar a roupa do dia-a-dia e de cada estação. E eu gosto de usar cabides para tudo: camisas, casacos de malha, blusas.

Os casacos de inverno, os blusões, as malas, são guardados num grande armário numa divisão que já foi um quarto e que eu chamo de closet, embora pouco tenha a ver com o closet que desejaria. E se um dia tivesse dinheiro para as obras que gostaria de fazer, deitava parte da parede abaixo e tinha acesso  ao meu quarto. Faria uma suite bem fixe.

Ora neste roupeiro do meu quarto, na prateleira que fica por cima das gavetas, as camisolas de inverno acumulavam-se (bem arrumadas), e as t-shirts interiores eram de mais, não gostava deste sistema de arrumação

Há 15 anos que fora feito, andei de volta do carpinteiro para reparar o que estava mal, mas ele nunca apareceu e eu desisti.

Quando soube que o meu colega faz estes trabalhos ( é recente este seu novo 2º emprego/hobby)  e já combinara com ele depois das férias vir cá a casa ver o que eu queria, confirmou o que eu chamava de carpinteiro trolha: as portas abanavam ( quantas vezes pensei que um dia uma caíria em cima de mim) e as prateleiras não eram funcionais.

Hoje veio cá fazer o serviço. 

O roupeiro ganhou espaço, está pronto a receber mais arrumos.

Falta, agora, comprar papel para forrá-lo e pôr tudo no lugar. 

O electricista que ficou de me ligar para confirmar o dia para mudar os disjuntores e de trazer um catálogo para escolher interruptores para toda a casa,  e que eu decidi substituir, nunca mais deu sinal de si.

E eu também  decidi não lhe ligar nunca mais.

Falei ao meu colega no assunto.

Comprou os materiais que precisava, trouxe interruptores num tom neutro e substituiu-os.

Mais umas pequenas reparações, foram 4 horas de trabalho.

Não me interessa o quanto vou pagar nem ele apresentou contas porque  há mais para fazer. 

Mas estou contente com o trabalho. 

De tarde fiz uma limpeza geral à casa, serviço que a minha empregada não faz nem fará nunca.

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"Achar querido não chega"

"Solidariedade é o ato de bondade com todas as pessoas à nossa volta, com prioridade das pessoas com mais dificuldades alimentares,financeiras e físicas."

 

 

 

"Ai, que fofinho, que bebé querido! São palavras que nos saem da boca quando vemos um bebé. Mas achar querido não chega.

 Neste blog, a solidariedade está sempre presente em qualquer altura do ano.

Um dos posts que publicou diz que, até ao dia 19 de janeiro, a campanha "Banco de Bebé" recebe roupas e produtos de bebé para serem doados a 1 400 famílias com carências nos bens mais necessários para os seus bebés.

A vossa oferta é bem recebida e todos juntos podemos agasalhar os bebés de Portugal.

Só tens de juntar a roupa que o teu bebé, o teu sobrinho, o teu neto, não usa e levares a uma estação dos CTT, pedires uma embalagem solidária  CTT para o Banco do Bebé, colocares as tuas roupas os produtos (se quiseres podes deixar o teu nome e morada para que a instituição possa dar-te um feedback de que a embalagem chegou lá) que os CTT encarregam-se de enviar para a isntituição Banco do Bebé, a custo zero.

Se quiseres saber mais sobre o assunto, clica  aqui.

Se há gestos que nada me custam, e não é só no Natal, é ser solidária. Por isso, vou comprar algumas peças de roupa, papas, e entregar nos CTT.

O vídeo aqui: