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cantinho da casa

cantinho da casa

comprei mais um par

Havia escrito que nunca comprara calçado nesta sapataria.

Num dos dias que por lá passei, atrevi-me a entrar e dar uma olhada às botas. Comprei estas  , super confortáveis.

Ontem, na minha ida à farmácia, passei em frente e reparei no cartaz que indicava 30% de desconto em alguns modelos.

Dei uma volta às prateleiras. Nas caixas que se amontoam, os meus olhos foram para um modelo com atacadores que sempre gostei e tive, em tempos, e que rompi até perceber que eram o seu fim.

Adorei vê-las no meu pé.

Tinha outro modelo da mesma cor que gostei, mas o trabalho que dava calçá-las, ficaram de lado.

Impressionante como esta sapataria tem-me conquistado.

Ano passado comprei estas que gozam do mesmo conforto.

Costumo comprar bom calçado, mas estas não ficam a dever nada aos pares que tenho.

E trouxe-as.

Hoje, calcei-as.

Amei!

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do meu dia

Tenho andado muito calma nas tarefas do meu dia-a-dia, faço as coisas com tempo, ou se deixo algo por fazer não fico stressada, desligo o computador para que não me distraia a ler blogs ( a minha perdição) e me esqueça do que ficou em suspenso, enfim, gosto deste momento que passo e espero continuar por muito mais tempo.

Ontem de manhã, depois do ginásio, fui à florista comprar um ramo, pequeno e simples, para a campa dos meus pais e irmã mais velha.

Seguiria de imediato para o cemitério, queria fazer uma pequena limpeza ( que é feita sempre que lá vou ) evitaria a confusão de hoje. A hora do almoço é a ideal, fiz o que tinha previsto fazer.

Tinha em casa dois vasos com crisântemos que deixara propositadamente para hoje, visto que faltava limpar a campa dos meus avós e meu irmão mais velho e queria comprar flores para o caso de ser preciso compor uma das campas.

Fui de manhã à feira de flores na Praça do Município, viria a casa fazer uns arranjos e seguiria a pé, porque no dia de hoje é impensável levar o carro para o cemitério... E queria fazer tudo de manhã.

Tudo  pronto: dois vasos de crisântemos, um arranjo, um ramo de flores, uma garrafa de água para regar as flores, tesoura.

Meti-me então a fazer o percurso a pé, cerca de 20 minutos. O peso ainda era substancial, pensei  levar o carro, mas não, perderia mais tempo a encontrar estacionamento. Troca o saco mais pesado ora para uma mão, ora para a outra, equilibrava o cansaço, cheguei rápido e bem.

Pus os vasos nas respectivas campas, segui para a do meu cunhado. Ontem verificara que as flores colocadas no Domingo estavam a murchar, não aguentariam muitos dias. Tirei-as, arranjei a floreira com o ramo que comprara na feira.O vaso coloquei-o aos pés da campa, pensei que quem lá fosse com certeza que o deitaria ao lixo, mas não me competia a mim fazê-lo, não fora eu que o pusera lá.

Sobejou o arranjo pequeno, passei na campa da mãe da minha amiga N, deixei-o lá. 

A fome apertava, 2h da tarde, não estava com vontade de cozinhar, passei no restaurante junto à padaria onde compro o pão, trouxe arroz de pato. 

Precisava de tirar umas fotocópias, de passar no estúdio fotográfico e fazer umas fotografias dos meus sobrinhos netos que nasceram recentemente, saí e... estúdio fechado!

Passo quase diariamente na sapataria Calçado Guimarães, não costumo entrar, não me desperta grande atenção, nunca comprei nada, embora já tivesse ouvido comentários de terem bom calçado.

Entrei. Percorri as prateleiras, vi botins que gostei mas que não me interessavam pelas cores, que já tenho,  fui às botas de cano alto, há 2 anos que procuro em pele, cor camel, e não encontro.  Não tinha nem gostei de nada do que vi.

Já de saída, reparo noutra prateleira com botins da salto baixo e em camurça. A cor vermelho, chamou-me a atenção.

Procuro o número, pego na caixa, perguntei à funcionária se não havia a mesma cor mas com o salto mais alto. Não, não havia.

Calcei. Gostei. Paguei... e trouxe um spray para aplicar e que protege a camurça.

Regressei a casa deixando para 5ª feira as fotocópias e as fotografias, sentei-me a ler enquanto tinha luz do dia ( esta mudança da hora não devia ter acontecido). 

É noite de Halloween, há 2 ou 3 anos que o grupo costuma jantar em São Pedro de Este, não recebi qualquer chamada nem SMS, presumo que este ano decidiram ficar por casa.

 

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Uma dica...

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E quando vemos um par de sapatos lindos de morrer,entramos na sapataria, calçamos, vemos ao espelho, miramos, remiramos, parece que está tudo bem, pagamos  e vimos felizes da vida por que trazemos um dos objectos de desejo que as mulheres adoram (eu não sou excepção)?

E quando saímos à rua e após alguns metros percorridos temos a sensação de que o sapato direito ou o esquerdo, ou os dois, magoam?

Que raiva! Ou é o reforço que magoa o calcanhar, ou por que são bicudos e apertam os pés.

Ora um belo dia, comprei um par em camurça, pretos, e sofri deste problema.

Queria calçá-los, levei-os ao sapateiro para os alargar mas o problema continuava e ficava sem coragem para os calçar.

Há quem diga para vestir umas meias opacas (mais grossas) e andar com eles dentro de casa, mas eu não me imagino fazer as tarefas de casa de saltos altos.

Um dia, uma amiga deu-me o conselho que a mãe seguia quando tinha um casamento e os sapatos que raramente calçava precisavam de alargar.

"Pegas num pedaço de algodão, passas na água, espremes e colocas dentro na frente dos sapatos. Fazes isso várias vezes até sentires que não te apertam mais."

E na verdade, durante algum tempo segui o conselho. E os sapatos são, agora, os meus preferidos e calçam bem.

Na primavera passada, comprei um par scarpim em bege, um pouco mais altos que os pretos.

Saí duas vezes com eles, andei umas horitas e disse mal da minha vida.

Segui a mesma dica que havia feito para os sapatos pretos. Passou o verão, não os calcei.

Veio o outono já tentei calçá-los, mas ainda não tive coragem de sair com eles porque sinto que ainda não estão em forma.

Um dia destes, saltitando de blog em blog, de site em site, descobri esta dica: um saco de gelo metido nos sapatos e pondo-os no frigorífico toda a noite, dá resultado (esqueci-me de guardar o link, mas a imagem diz tudo).

Ainda não experimentei, mas quando o fizer, deixareu aqui o meu testemunho.

Se tiverem algum par arrumado porque estão apertados e não tem a coragem de os calçar, sigam a dica.

10-How-to-stretch-your-shoes-31-Clothing-Tips-Ever

 

 

 

Calçado intemporal

Enquanto eu seguia a moda, minha irmã mais velha não queria saber dela, da moda, e sempre calçou o que era o seu conforto. E tinha-os bem elegantes, apesar de eu lhe dizer que não se usavam.

Um calçado  intemporal que hoje invade as montras das lojas por onde passamos e que eu sempre gostei.

No ano passado,  esqueci a minha altura e apaixonada que fiquei, comprei estes que fazem a delícia dos meus pequenos pés.

A BAGATT fica no meu caminho para o centro da cidade e sempre que passo lá, páro...

 

 

TOM HILFIGER

 

 

 

 

 

BAGATT

 

 

 

 

 

Eu e os sapatos com atacadores

 

Gosto deste modelo de sapatos para mulher. Clássicos, elegantes, confortáveis.

No início da coleção de outono-inverno, namorei-os. Queria-os em preto mas estavam esgotados.

Nesta sapataria eram caros demais (e nos saldos, continuam). 

Na altura, acabei por comprar estas botas.

Entretanto, "esqueci-os", até que na minha última caminhada de 2013, vi-os numa sapataria/armazém.

Não tinham o meu número. Calcei o número abaixo, apertavam um pouco.

Mais uma vez, desisti, também porque já tenho calçado que chegue para esta estação.

No fim de semana passado, fui ver umas botas de criança para enviar para aqui. E vi os mesmo sapatos, mais baratos 10 euros...nesta sapataria.

O meu número estava grande (coisa raríssima) e experimentei o número abaixo. Na mouche!

Como tinha ido ao ginásio e não levara a carteira, somente os trocos para comprar as botas para a criança, desisti.

No dia seguinte, quando voltei ao ginásio, lembrei-me deles... E fui comprá-los.

Já os calcei duas vezes, fazem-me o pé elegante, foram baratos, e acho que fico muito fashion com eles nos meus pezinhos pequenos.

"E quanto custaram?", perguntais vós.

 

29,90!