Outubro
e o primeiro pôr -do-sol deste Outono, ontem, no recinto do Santuário do Sameiro.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
e o primeiro pôr -do-sol deste Outono, ontem, no recinto do Santuário do Sameiro.
Fomos comer um gelado ao Sameiro, e ver a fantástica paisagem da cidade.
Uma amiga disse-me que dali via-se as torres de Ofir.
Tantas vezes lá vou, sempre vi o mar lá ao fundo mas nunca me apercebi daqueles três pontinhos...
Ontem tirei lindas fotografias, está foi a melhor.
O final de tarde estava a correr bem, segui para o Sameiro.
Faltavam cerca de quinze minutos para o sol se pôr, fui visitar a pequena capela , aberta aos fiéis, segui para os escadórios.
Aqui e ali, alguns casais de namorados conversavam descontraídos, mulheres sozinhas, ciclistas que descansavam por alguns minutos depois de terem feito a subida íngreme de uma das duas estradas: a da Falperra ou do Bom Jesus, todos sentados e distantes a respirarem o ar fresco, saudável e relaxante.
Uma calma muito agradável, num lugar de reflexão, em que a mente vai para além de tudo o que estamos viver.
A Lua, do lado oposto, fazia-nos companhia a este pôr-do-sol que nos quis mostrar no inverno também nos dá a cor laranja do fogo.
E se para mim o mar, que muito gosto, relaxa, a montanha é uma boa companheira, também.
Tinha várias chamadas não atendidas, estafva ao telemóvel com uma amiga,quando a campainha tocou perguntaram se era a Maria Araújo, tinha uma encomenda para entregar.
um jovem entregou-me um grande saco de papel,com o cartão da casa, trazia um lindo ramos de flores e folhas desidratadas.
A sobrinha e afilhada, que está do outro lado do Atlântico, mandara entregar a casa este lindo presente. Tentara ligar-me, não conseguiu, nem eu, conversamos pelo whatsapp.
Fiquei tão feliz com este inesperado presente.
E ela feliz ficou por me ver feliz.
Ontem, passei na loja, tem flores lindíssimas de fazer perder a cabeça e a carteira.
Dia da emprega, estamos a viver uma forte pandemia, ela anda noutras casas, prefiro estar ausente e não ter de a ver limpar sem usar a máscara, eu uso-a sempre que alguém está cá em casa, seja familiar,seja amigo,seja quem for.
Então, passei nos Viveiros do Cávado, comprei flores para a varanda e plantas de interior.
Fui dar um passeio de carro, andei pelos arredores, decidi ver a cidade de lá de cima do Sameiro.
Depois de uns minutos de reflexão no Santuário, dei uma volta pelo recinto. Algumas pessoas faziam o mesmo que eu, era o silêncio da paisagem a nossa companhia.
A cor cinza das nuvens pareciam tranquilizar a cidade, esta mente, e o coração, também, do tempo que vivemos.
Deixei-me andar por ali.
Fui buscar o menino ao colégio.
A mãe chegou, fomos até ao centro da cidade para comer as castanhas de São Martinho.
E o menino entreteve-se a fazer bolas de sabão.
ao Santuário do Sameiro que o HP organizou de apoio aos estudantes de Medicina da UM, que vão em serviço de voluntariado para o Quénia, não teve a adesão do ano passado( apoio à Refood), esperava ver um substancial número de sócios.
Poucos mas bons, seríamos 30, metemos pelo monte em direcção ao Santuário do Sameiro, cerca de 5 KM.
Uma vista da cidade, os vestígios do inesquecível incêndio de 15 de Outubro, à nossa frente.
A natureza recompõe-se, o verde sorri, nem tudo se perde
Um percurso que nos levou 1h40, chegamos ao Santuário mais cedo do que imaginara.
Um lanche, uns breves exercícios de relaxamento, a descida era feita por nossa conta e risco.
Passei pelo Santuário, um colega que conheço há muitos anos, das noites de Pacha, acompanhou-me, entretanto, juntou-se a nós um pequeno grupo de brasileiros que decidiram fazer a descida a pé pelo Bom Jesus, seguiríamos por Fraião para irmos ao ginásio buscar os carros.
Descemos o parque do Bom Jesus, que àquela hora já estava cheio de turistas.
O ano passado, dia 10 de Junho, fotografei esta casa quando caminhávamos para o Bom Jesus, este ano no sentido oposto e com a mesma decoração.
Foram cerca de 2h de caminho, 4km, nas calmas, e em agradável cavaqueira.
Bom Jesus
Sameiro
Para o ano, em Abril, temos mais um encontro de bloggers, desta vez, em Braga.
Uma tarde agradável que esteve ontem, ( hoje está uma ventania a puxar à chuva) fui ao Bom Jesus, passei no Hotel do Elevador para saber se têm serviço de buffet ao domingo, e preço.
Depois, como não podia deixar de ser, dei uma volta pelo recinto e tirei as fotografias à cidade. Quem a vê de cima, sente uma calma e melancolia agradáveis, nestes dias de outono.
Passei pelo Santuário do Sameiro. Rezava-se o terço.
Lá dentro o frio era de mais.
Uns minutos de reflexão, saí e captei mais umas fotografias.
Nós, por cá, temos lugares calmos e bonitos.
Braga é uma cidade serena e os seus cidadãos sabem tirar partido dela.
com a minha amiga Lia, a Luso-Brasileira que nasceu na Figueira da Foz , que foi para o Brasil com 2 anos, tendo vindo cá várias vezes, adoraeste país, tenciona ficar por cá.
Veio a Portugal regularizar a situação em relação a: banco, médico de família, procura de apartamento, enfim, tudo para o seu regresso definitivo em 2017, depois de casar o filho.
Na quarta-feira, dia que chegou a Braga, depois do almoço, levei-a ao Bom Jesus. Tinhamos feito esta visita há 3 anos, mas chovia imenso nesse dia, apenas visitámos o Santuário.
Temperatura agradável, era feriado, as pessoas passeavam pelo parque, a esplanada cheia, uma tarde quente de outono, estava-se bem.
Seguimos para o Santuário do Sameiro.
Há muitos anos que não ia aos escadórios ver a cidade que se estende lá ao fundo à nossa frente. Iríamos, a seguir, ao interior do Santuário.
Bela paisagem de fim de tarde. A aragem fresca não nos tirava do local.
( apaixonada por cachorros )
Quando voltamos para visitar o Santuário, estava fechado.
No meio do recinto tem uma capela com a imagem de Nossa Senhora do Sameiro. A Lia não conhecia a Senhora com este nome.
Hora de regressar a casa, quando descemos em direcção à estrada que liga o Sameiro ao Bom Jesus, tivemos de parar o carro para tirar a fotografia ao belíssimo pôr-do-sol desse final de tarde.
Tinhamos combinado, depois do jantar, beber um copo com as nossas amigas, mas desistimos. No dia seguinte tinhamos de levantar cedo para a viagem pelo Douro, deixámos o encontro para sexta-feira.