uma música
só há liberdade a sério quando houver ... pão, saúde e educação.
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só há liberdade a sério quando houver ... pão, saúde e educação.
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❤ ♫ •*¨`*•..¸♥☼ Maria Araújo•*¨`*•..¸♥☼❤♫
Há dias, publiquei isto, tive um favorito, ninguém deixou qualquer sinal de que leu, talvez porque seja assunto desinteressante, que para mim não é, porque quando alguém precisa de mim, o pouco que posso ajudar, ou doar, faço com coração.
Não estou a condenar ninguém, mas um , uma
, nos comentários, seriam suficientes para deixarem-me feliz.
Sou pessoa de ajudar quando acredito em quem pede ajuda para ajudar as pessoas com grandes dificuldades e/ou problemas familiares graves.
E mesmo que digam que pode ser manipulação, e se eu tiver contribuido, penso: " ajudei. se foi mal aplicado, a consciência há-de doer a quem se aproveitou de nós"
Hoje de manhã, estava numa cavaqueira com a minha irmã, ela tinha o televisor sintonizado na Rádio Comercial, e de repente chamou-me a atenção a voz que falava num pedido de ajuda, e que me pareceu ter a ver com este.
Mas não. Quando ouvi o nome Gustavo Carona, e o pedido que fez nas redes sociais, ao mesmo tempo que desafiavam os ouvintes a contribuirem para atingirem o valor, 50 000€, tendo como tempo limite as 11h00, contei à minha irmã o que se passava.
Fui à página do Instagram do médico, e na bio o valor ultrapassava os 20 000€.
Às 10h30, quando lá voltei, tinha atingido o valor desejado. E as doações entravam.
Por volta das 13h00 o Gofundme registava mais de 60 000€.
Faltam as transferências bancárias, o meio que usei para doar.
A sorte de alguém está mudada,
E há a desta jovem, que já está, também, a ser mudada, graças à Carmen, a mãe.imperfeita, que tem o coração do tamanho do mundo.
Fiz uma reserva para uma aula de Pilates, para ontem à tarde.
Quando cheguei, o ginásio estava praticamente vazio.
Pensei nas férias, embora nesta quinzena sempre visse as máquinas de cárdio ocupadas.
Todos os ginásios enviaram para os seus sócios as novas regras para frequentar o espaço para as aulas de grupo e dentro do ginásio, sabendo eu que poderá haver aulas fora, para quem não tem os certificados de teste ou de vacina.
Na repepção, mostrei o meu certificado digital de vacinação completa, pelo que já ficou lá "guardado", não preciso de o mostrar sempre que vou fazer as aulas.
Ora, percebi que era a única pessoa para a aula de Pilates, disse à professora que por mim não precisava de dar a aula, embora ela tivesse dito que tenho direito à aula, que a dava.
Insisti que eu poderia fazer outra coisa qualquer ( mas estava sem sapatilhas), lembrou-se do estúdio mais pequeno onde poderíamos ir as duas.
Antes, foi pedir autorização, descemos para o estúdio onde se vêem as novas máquinas de Pilates, que já tinham captado a minha atenção e vontade de saber como vão funcionar estas aulas.
A professora disse-me que ia fazer de mim cobaia, se eu não me importasse,aproveitava para experimentar alguns desses aparelhos.
Óbvio que fiquei contente e curiosa, disse que sim, que até gostaria de experimentar, seria um privilégio para mim servir de cobaia.
Comentei que há muito tempo que não fazíamos a aula com a bola suíça, ao que ela foi buscar duas, e trouxe também duas faixas, por onde começamos o aquecimento.
Quando passei para o Reformer ( é este o seu nome), fiz vários exercícios de pernas e braços, que adorei.
A sensação que tive era de que o carrinho me ia tirar a estabilidade e não conseguiria controlá-lo. Tudo foi feito com calma, cuidado e controlo, acho que fiquei fã.
A professora ia monotorizando e corrigindo as posições do corpo, perguntava-me se estava a sentir dor ou se era demasido intenso.
Mas eu estava bem e a gostar muito.
Passamos depois para o barril escada (barrel ladder).
Ela exemplificou como deveria fazer, explicou-me os benefícios deste aparelho para a coluna vertebral, sobretudo lombar, que podia sentir algum desconforto na primeira vez, mas com o hábito sentiria um grande alívio.
Custou-me um pouco estar com a cabeça para baixo, mas quando me ergui e saí do aparelho, senti um bom alívio na lombar.
Confesso que gostei muito de ter sido a primeira sócia a experimentar estes dois aparelhos (bendita a hora que ninguém apareceu para a aula de Pilates) porque há mais aparelhos para explorar.
E acho que vou aderir a esta nova experiência, que não vai fazer parte do programa geral de aulas, pois serão aulas à parte para douco mais de três ou quatro pessoas.
Não sei qual vai ser o custo mensal, mas acho que vou ser uma das que não vai deixar de lado esta modalidade fantástica, que eu muito cobiço nesta página do instagram.
Que venha Setembro.
imagem daqui.
imagem daqui
Dinamarca mantém vacina da AstraZeneca suspensa mais três semanas
"A Dinamarca anunciou hoje que vai manter a suspensão da vacina anti-Covid-19 da AstraZeneca durante mais três semanas, apesar de ter sido declarada “segura e eficaz” pelo regulador europeu e pela Organização Mundial de Saúde.
“Hoje decidimos estender a suspensão durante três semanas”, afirmou o diretor da Agência Nacional de Saúde da Dinamarca, Søren Brostrøm, em conferência de imprensa, explicando que o país precisa de “mais tempo” para excluir inteiramente uma ligação entre os casos conhecidos de coágulos sanguíneos em pessoas vacinadas e a vacina da AstraZeneca."
Ouve-se aqui e ali sobre a ineficácia da vacina Astrazeneca. Primeiro a vacina era para pessoas com idade inferior a 65 anos, depois já podia ser administrada em pessoas mais velhas; a seguir suspende-se nos vários países europeus, e de repente já é eficaz e segura.
Do que tenho lido e escutado, há muitas pessoas que têm receio.
Colegas minhas dizem que o governo está a pôr os professores como cobaias, há outros profissionais do estado que deviam ser prioritários, e tal. Porque todos querem a vacina da Johnson & Johnson ou a Pfizzer.
Hoje,uma amiga minha disse-me que fora levar o pai para a vacina e que depois de muitas horas de espera, quando chegou a vez e lhe disseram que a vacina era da Astrazeneca, recusou.
E não imagino as minhas amigas quererem esta vacina, também. A vez delas está prestes a chegar.
Estamos ansiosos pela vacina, mas tudo isto seria evitável se as entidades de saúde fossem prudentes nas informações que dão.
Trouxe do Instagram esta mensagem.
Todos os dias, quando me levanto, e me deito, agradeço estar bem de saúde.
É o melhor dom que podemos ter na nossa vida, enquanto for possível.
Estava a fazer horas para ir buscar o meu sobrinho neto ao colégio, depois de comprar um pinheiro para decoração do móvel da televisão, pinheiro este que vai ser plantado num vaso grande e mais tarde num lugar onde possa crescer livremente, passava em frente à igreja da minha freguesia, lembrei-me de entrar e ver se tinha presépio ( gosto muito de ver os presépios das igrejas).
Estava a sair um funeral.
Quando entrei, estavam uma jovem mulher e um homem que arrumavam as colunas e o tapete da cerimónia fúnebre.
Depois de tudo feito, efoi rápido, perguntei à jovem mulher se podia tirar uma foto ao presépio.
Respondeu-me que não sabia, estava ali a fazer um trabalho, não pertencia à igreja, mas certamente que podia.Que o presépio estava bonito, que nem todas as igrejas, este ano,fizeram.
Tirei duas fotografias. E agradeci.
A meu lado para a saída da porta, comentei algo sobre a COVID19 e os óbitos que andam entre os 70 e 90.
Diz-me a jovem mulher " Sim, há muitos óbitos de COVID19. Mas garanto que há muitos mais de cancro e de morte natural em idosos que vivem sozinhos ou em lares, e que não procuram o médico. Por outro lado , o Serviço Nacional de Saúde está cheio de trabalho, não é possivel chegar a todos."
Se todos cumprissemos com o distanciamento e usássemos máscara obrigatoriamente em todo o lado, os números não seriam os que lemos todos os dias, e muitos doentes não COVID teriam a assistência que lhes é devida.
Este post é a propósito disto:
fiz, ontem,uma endoscopia e colonospia, com sedação, paguei para cima de 100 euros, com comparticipação.
Hoje, fui comprar uma medicação para repor a flora intestinal e para combater a sensação de enfartamento, paguei 50 euros.
Quando cheguei a casa, verifiquei as facturas, nenhum dos medicamentos teve comparticipação.
Não estou a reclamar, posso pagar. Mas penso nas pessoas com poucos recursos, o quão difícil é tratarem-se.
neste post,escrevi sobre o valor adicional que vou pagar, que acho exagerado, na minha próxima consulta de higiene oral.
a este respeito, amanhã,vou acompanhar uma amiga ao hospital privado, tem exames para fazer, enquanto esperasse por ela, pensei ir a uma consulta de medicina geral e trazer a medicação habitual ( tiróide e colesterol) assim como exame de sangue, que teria de fazer em Abril passado mas o confinamento alterou-nos a vida, queria novas prescrições.
a minha amiga tinha contado que os utentes queixavam-se da taxa adicional que os hospitais estão a cobrar, que um senhor protestara ao balcão, pois tinha feito vários exames e por cada um deles pagava esse adicional, já pagara mais por este do que pelos exames.
então, marquei, via APP, a minha consulta de medicina geral.
recebi uma SMS que confirmava a consulta, e mais isto:
" preocupados com a sua segurança, existe agora um adicional associado a protecção COVID-19. Para mais informações..."
no dia seguinte, recebi uma SMS que diz: " teleconsultaTrofa Saúde. Dados para pagamento ENT: xxxxx,REF: xxxxxxxx, VAL: 8,99 "
primeiro: não é uma teleconsulta, é presencial, no valor de 3,99€;
segundo: como vou pagar mais 5€ de taxa ( “especificidade dos EPI [Equipamentos de Protecção Individual]) se eu vou entrar no hospital com a minha máscara, não vou fazer qualquer tipo de exame, nem sequer sou auscultada, a médica apenas regista no pc a medicação necessária, imprime, entrega-a e saio do gabinete, porque razão vou pagar mais um adicional de uma coisa que deve ser o hospital a suportar?
1€ ou 2€ eu entendia, mas pagar pelos EPI um valor superior à consulta, é uma afronta para os utentes.
e na APP cancelei a consulta.
amanhã, passo na Unidade Familiar do Centro de Saúde e marco uma consulta para a minha médica de família.
Ontem, depois do almoço, recebi uma chamada da minha amiga Márcia, perguntou-me se a acompanhava numa visita à nossa amiga Alice.
A última vez que fui visitar a Alice, foi com esta minha amiga,em Maio do ano passado. Nessa altura, fiquei de coração partido.
Em Setembro passado, a amiga Márcia ligou-me a comunicar que tinha voltado a visitá-la, ficou muito triste com o estado dela. Numa cadeira de rodas, mal olhava as pessoas, estava muito frágil, não reagia a nada.
Pedi-lhe que a próxima vez que lá voltasse, que me ligasse, eu queria ir vê-la.
E ontem foi o dia.
Foi um choque, uma dor no coração, uma revolta que senti.
A Alice está na cama, não pode levantar-se, não come, está a ser alimentada por sonda que vai directa ao estômago. Olhos perdidos no infinito, por vezes, mexia as pernas, queria levantar-se, emitia um som de grito, de revolta?, talvez.
Saí do quarto, precisava chorar, ganhar força para voltar.
Não sei dizer mais nada, muito mais aconteceu, não consigo escrever o que vi e senti.Sinto uma grande dor.
Esta mulher era uma pessoa humilde, boa amiga, trabalhadora, alegre, sempre disposta para as noites de dança quando o grupo se juntava. E cozinhava um arroz pica no chão que era uma maravilha.
Infelizmente, e de repente, a Alice começou a perder o norte.
A Alice tem 58 anos. Pode viver com esta doença muito tempo, como pode ir embora de repente.
Deus a alivie.
Sinto uma agonia enorme.
A Alice não me sai do pensamento.