as ruas da cidade
O dia soalheiro, temperatura 21° , as ruas querem pessoas.
E as pessoas querem as ruas.
E as ruas prepararam-se para os turistas e os bracarenses viverem a Semana Santa.
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O dia soalheiro, temperatura 21° , as ruas querem pessoas.
E as pessoas querem as ruas.
E as ruas prepararam-se para os turistas e os bracarenses viverem a Semana Santa.
Cheguei, hoje, ao desafio que o José da Xã publicou neste post.
Adorei as fotografias do primeiro blogger a responder, a minha querida Marta, que publicou lindas fotografias das decorações da sua cidade,bem diferentes do que estamos habituados(as) a ver.
E, de seguida, fui ver os outros.
Gostei muito da família Barbie e Ken da Isabel.
Como mais vale tarde que nunca, aqui fica a minha participação neste desafio.
Ah! Fiz a árvore de Natal no dia 30 de Novembro.Vou alternando as cores das bolas decorativas: um ano é vermelho, outro, prateado, outro, dourado.
Este ano, pus tudo o que tinha de anos anteriores.
O presépio, que está pobrezinho, tem as figuras principais. Não acho necessário comprar mais,está debaixo da árvore.
Os bonecos grandes, coloquei-os nos puxadores das portas.
E não esqueci as velas do advento.
Há mais objectos natalícios na sala.
Não me fiquei só pela casa.
A cidade também cá está.
Braga Parque
E assim caminhamos para mais um Natal.
está o trânsito na zona de minha rua e avenida da Liberdade, desta cidade.
O que fazia em 15 minutos, mesmo com trânsito que fluía com normalidade, com as obras, saio mais cedo de casa e mesmo assim com receio de não chegar a horas onde quero..
Hoje, o miúdo tem equitação às 18h15.
O normal seria sair de casa às 17h40,ia buscá-lo ao colégio, atravessava a rua paralela à minha e cortava por outras ruas menos movimentadas, chegava pelo menos 10 minutos antes da aula.
Agora, tenho de sair 40 minutos mais cedo.
A semana passada, para evitar o cruzamento e os emáforos onde nenhum condutor respeita o outro, fui por uma via mais rápida, fiz a rotunda em sentido contrário,meti pelo túnel, entrei na 31 de Janeiro,e fui pelas ruas habituais.
Ando mais, mas demoro menos tempo.
Neste momento,através da janela da sala,vejo mais marcas no piso da rua 25 de Abril, e as duas filas de trânsito que depois se afunilam para seguirem em frente, já que agora não podem subir a rua do hospital privado.
Acho que hoje vou pensar noutra alternativa, também perto de casa.
Fizerem um pequena rotunda, desligaram os semáforos, todo o trânsito que desce a avenida da Liberdade e o que sobe. Quem e tem de virar à direita, não há problema, mas para a esquerda tem de contornar a rotunda, e os condutores entram à vez, e parece-me que flui melhor.
É mais uma tentativa , pois detesto estar parada no trânsito.
Nos dias normais, vou buscar o miúdo a pé.
E ele fica contente porque pára sempre no parque a brincar...mas para o trazer para casa é o diabo.
de manhã, e não comprei nada.
No centro histórico já se vai vestindo as ruas de branco para a última festa de Verão, no primeiro fim de semana de Setembo: Noite Branca
E o vídeo de apresentação:
estranhamente habituada a ver as ruas cheias de turistas, hoje, no Porto, consegui tirar as fotografias que quis sem ter quem se metesse à minha frente.
depois de sair da consulta, na Avenida da Boavista, a Casa da Música sem os jovens que costumavam saltar as escadas e a lomba com o skate, as portas fechadas, a rotunda com pouco trânsito, apenas o jardim tinha algumas pessoas que aproveitavam o sol, um pouco mais fraco.
na Baixa, na Rua de Santa Catarina, no Bolhão, não se vê a azáfama das pessoas que entram e saem das lojas, há lojas que fecharam de vez, outras que estão em obras, algumas abertas com atendimento à porta.
levei um sande para comer, sentei-me numa pequena fonte na Avenida dos Aliados, outras pessoas faziam o mesmo que eu, deixei-me ficar até à hora de ir para o comboio.
na estação de São Bento, praticamente vazia, também fotografei o que em tempos não conseguia.
em Braga, as decorações da Páscoa vêem-se na entrada do Arco da Porta Nova.
verifiquei que há mais pessoas nas ruas desta cidade do que no Porto.
Tinha pensado ir pé até ao Bom Jesus, subir e descer os escadórios, preciso de exercício físico que, à excepção do fim de semana, não há oportunidade para fazer as aulas que gosto.
A minha irmã mais nova e a filha vieram ter comigo ( chegaram tarde, desistimos do Bom Jesus), mantivemos a distância necessária, e quando as pessoas se cruzavam connosco, fazíamos uma fila para não haver aproximação.
Ora, quando chegamos à zona do Parque da Rodovia, ficamos estupefactas. Aliás,eu até já estava a contar com o que vimos: muita gente, famílias com os filhos, grupos enormes que passeavam por lá, que se cruzavam sem qualquer distância. Desistimos de atravessar o parque, metemos por zonas de vivendas que ninguém escolhe para caminhar.
E assim fomos descansadas. Quando chegamos à zona do Leroy Merlim, a coisa descambou, não pelo número de pessoas que por lá caminhava, mas porque a circulação de viaturas era demais.
E no Leroy Merlim, que eu pensei que estava fechado, o parque estava cheio e havia fila para entrar.
Fizemos o caminho com segurança, eu conheço esta zona, cruzámo-nos com poucas pessoas.
Há minutos, no Instagram do Sapo, que eu procuro para ver o quadro de infectados COVID19, fiquei de boca aberta:
há algum tempo que o Norte tinha um baixo número de infectados, Lisboa e Vale doTejo tinha substancialmente o dobro, hoje, inverteram-se os números.
Não são muitos, mas o suficiente para, com o que vi hoje nos arredores da cidade, os casos aumentarem.
Já perto de casa, passou o meu vizinho do andar de cima, que nesta pandemia vai fazer a sua corrida matinal, parou por segundos e disse: "Impossível andar nos arredores. Há gente a mais na rua".
Estou desolada.
Espero enganar-me, mas com estes comportamentos, tão cedo não desconfinamos.
Acabei de ler que vai haver Conselho de Ministros para aprovar as novas regras, mas as escolas só abrirão depois da Páscoa. Mas as lojas poderão abrir no dia 17.
Urge as crianças em idade pediátrica voltarem às creches.O meu sobrinho neto precisa muito de ir para o Colégio.
Aguardemos o que por aí vem.
Saí de manhã cedo para apanhar o comboio para o Porto, estava nublado e húmido, soube bem o capuz do casaco que protegia o cabelo cortado no fim de semana.
Depois da consulta, o sol parecia querer dar um pouco de vida ao dia, fui ver as novidades, vi um casaco MaxMara que gostei muito e compraria se não custasse cerca de 1800 euros.
Tanto que vi, comprei uma saia de 20 euros
E pelas ruas do Porto, lembrei-me de tirar umas fotografias.
Manhã serena, precisava ir a esta loja (em frente às caixas do Hipermercado Continente) com descontos de 23%, todos os dias da semana, à 5ª feira é o dia da L'Óreal e Wella, precisava urgentemente de champô e condicionador, decidi ir a pé ( 2,5km), e fazer o meu exercício, já que nem sempre vou ao ginásio neste dia.
No regresso a casa, a cerca de 200 metros do Hipermercado, ouvia o ruído de um soprador de folhas de rua.
Presumo que tenho andado com mais atenção ao que se passa à minha volta, no que ao sexo masculino diz respeito, e se no sábado foi o Pappillon, hoje, um homem, jovem, alto, vestido com umas calças cor camel e uma malha polar ?? verde que me parece ser uma das fardas que os funcionários da Câmara usam, de costas para mim, movimentava a máquina que soprava as folhas juntos aos prédios que ficam numa rua abaixo e paralela à avenida que eu percorria, chamou-me a atenção pela cor do cabelo, que muito raramente se vê por cá: ruivo.
À medida que caminhava, os meus olhos curiosos não se desviavam deste homem de cabelo ruivo. Ele vira-se e uma vejo uma interessante e comprida barba ruiva.
Percebeu que alguém o observava, levantou os olhos, baixou-os, continuou a sua tarefa.
À medida que me afastava deste homem ruivo, pensava nela.
E se há uns meses foi um jovem que me chamara a atenção, também funcionário da Câmara, pela sua barba e coque, hoje o ruivo, parece-me que a Câmara está a apostar num quadro de funcionários jovens,dinâmicos e modernos.
Gostei! E vou estar mais atenta.
As pessoas saíram à rua, apesar do frio que faz (é bom andar na rua a passear os casacos de pêlo e de peles, os gorros, os cachecóis), para ao anoitecer deste 1º dia de Dezembro verem as luzes das 50 ruas da cidade acenderem ao mesmo tempo.
O espírito de Natal está na rua.