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cantinho da casa

cantinho da casa

Em casa de Amália

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O programa que vi na televisão, na noite de ontem, foi a tertúlia  de "Em casa d' Amália"  ,na RTP1, sendo os convidados Sara Correia, Pedro Abrunhosa e Sónia Tavares.

Desconhecia a fadista Sara Correia até ver os primeiros programas do The Voice Portugal.

Uma voz fanstástica.

E nesta tertúlia, a solo ou acompanhada de Pedro Abrunhosa ou Sónia Tavares, gostei do que vi e ouvi.

Neste programa, a conversa focava-se na palavra e no sentimento inexplicável que é o fado, também para quem o canta.

Uma dada altura, Pedro Abrunhosa disse que vai com frequência a Afife, onde viveu, no Convento de Cabanas, o lugar que inspirou o poeta a escrever os seus poemas, umdos mais conhecidos " Povo que Lavas no Rio", Pedro Homem de Mello.

Como outros, referiu que é este um poeta injustiçado, e que devia  ser recuperado pela força que deu à música popular portuguesa.

E neste contexto, e da autoria deste poeta "esquecido", relembro um dos fados de Amália.

Cuidei Que Tinha Morrido

Pedro Homem de Mello



Ao passar pelo ribeiro
Onde às vezes me debruço
Fitou-me alguém corpo inteiro
Dobrado como um soluço

Pupilas negras, tão lassas
Raízes iguais às minhas
Meu amor, quando me enlaças
Porventura as adivinhas
Meu amor, quando me enlaças

Que palidez nesse rosto
Sob o lençol do luar
Tal e qual quem, ao sol posto
Estivera agonizar

Deram-me então por conselho
Tirar de mim o sentido
Mas depois vendo-me ao espelho
Cuidei que tinha morrido
Cuidei que tinha morrido.

 

 

 

uma música

Seja no telemóvel, seja no PC, tenho o hábito de ver as estastísticas, mas raramente espreito as páginas mais visitadas e a origem das visitas.

Hoje de manhã, no telemóvel, enquanto tomava o café no bar do ginásio, o scroll foi mais abaixo e reparei  nisto:

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"A que propósito escrevi eu este post?!", pensei.

Mas a coincidência foi que, ontem, no zapping pelos canais fixei-me no programa da RTP1, que de quando em vez vejo, " Em Casa de Amália".

Achei estranho estar presente o Professor Júlio Machado Vaz, que muito admirava ver e ouvir os seus programas na RTP.

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A canção que ouvi, "Ó Zé Aperta o Laço" interpretada por uma cantora que não sei quem é, e que me fez recordar a minha mãe, que gostava e cantava as canções de Maria Clara, especialmente esta. 

O tema da tertúlia era a mãe do ProfessorJúlio Machado Vaz.

Fui ver o link.

E foi então que percebi por que estava o Professor neste programa.

Não me lembrava, de todo, que é filho da cantora Maria Clara.

A canção que quero lembrar,de novo, no post que escrevi em 2015.

 

 

 

 

TABU/ TASKMASTER

Dois programas de entretenimento diferentes, que passam à mesma hora, gravei o da RTP1, porque não posso deixar de ver o da SIC, pela sensibilidade dos temas que trata.

Mas ainda não me habituei ao humor de Bruno Nogueira durante a apresentação ao público. Dentro de mim há um grande silêncio. Embora seja uma realidade o que muitos de nós pensamos, comentamos, e criticamos, quando vemos uma pessoa obesa.

Em tempos também "participava" desses pensamentos e comentários, até ver os programas  "Biggest Loser", e por cá o "Peso Pesado".

Hoje tenho respeito por essas pessoas. Ninguém sabe o que está por trás disto.

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imagem daqui

Gravado o Taskmaster,  verifiquei que os protagonistas são os mesmo, o convidade foi António Zambujo.

Num comentário  neste meu post    diz isto " a TV portuguesa gosta sempre de encher chouriço, tira ritmo à coisa (e isso num programa de humor é fatal) e de passar largos minutos na chachada", passei à frente  algumas partes, as tarefas eram mais importantes.

Desta vez, Jessica Athaide ficou aquém dos outros, que estiveram bem, mas continuo a gostar de Inês Aires Pereira. 

Super divertida, admite a sua "burrice" , é ágil e divertida.

Deixo aqui registada em fotografia a cena da fonte.

Se quiserem ver como se passou a cena "o urinol", vejam o vídeo a partir do minuto 58.

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Grande Inês!

 

Taskmaster

Fez-me rir, e muito, este primeiro programa da RTP1, que acabei de ver hoje na RTP PLAY: Taskmaster.

Não sou fã de Nuno Markl, mas sou de Vasco Palmeirim, gosto do humor da Inês Aires Pereira, o Fernando Mendes gosto, mas não vejo O Preço Certo, o Toy está em alta no que concerne à sua presença nos vários canais de televisão, e  Gilmário Vemba ( não sei quem é) esteve ao nível dos outros.

Gosto de bom humor, gosto de me rir mesmo que fique com dores de barriga, as rugas  se evidenciem mais, que fique com os olhos sujos da máscara de pestanas, gosto de rir.

Faz-me tão bem!

E este fim de semana foi em cheio de me rir com as amigas, quando fomos ao Porto, e no domingo, ao telefone,  fazer rir a minha amiga N, desenferrujando a língua sobre o que me aconteceu durante a semana.

E porque choro com as tristes  imagens da guerra na Ucrânia,  e já só vejo uma pequena parte, porque as notícias nos jornais televisivos repetem-se a toda a hora,  procurei mudar o chip, encontrei Taskmaster.

Uma hora e meia de entretenimento ao sábado que, para quem gosta de ficar em casa,  parece-me que vai conquistar as audiências.

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