Daisy
Até sempre, Mariama, a destemida Daisy em " A Vida Secreta dos Nossos Bichos 2".
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Até sempre, Mariama, a destemida Daisy em " A Vida Secreta dos Nossos Bichos 2".
Sempre admirei este senhor do fado.
A minha juventude foi dominada pelos seus fados, estavam os nossos soldados a combater nas colónias portuguesas.
Tinha lá o meu irmão mais velho, e por ele e por todos os que lá ficaram ,escolhi este fado de Carlos do Carmo.
Fique em Paz.
não sei se gostavas de Roxette, mas lembrei-me desta cantora que nos deixou recentemente e,como ela,lutaste pela vid. e conseguiste chegar aos 67 anos, este mês,também.
tiveste um excelente companheiro e amigo que esteve sempre do e ao teu lado.
fica em paz,Fátima.
Há algum tempo que não estava com a Sofia , que tem ficado pelo Porto a estudar, fomos no Sábado tomar o pequeno-almoço fora.
Conversávamos, e diz ela:
-Há quanto tempo não ouvia esta música!
De costas para o écran, virei-me e vi a vocalista dos Roxette, grupo que gosto muito.
Há minutos, li no Instagram que Marie Fredriksson morreu ontem, depois de uma luta de 17anos contra o cancro.
Uma mulher madura jovem (aos 61 anos, nos dias de hoje, ninguém é idoso) com uma voz linda, deixou-nos.
Ficam as suas belas canções.
A canção que passava era "Spending My Time"
Uma das minhas preferidas:
"It Must Have Been Love"
que mais me marcou naquele tempo pós revolução de 1974.
RIP
E em sua memória.
Fique em paz, João Gilberto
é a minha homenagem a Guida Maria, que faleceu hoje, na única peça que vi ao vivo, em Braga, em 2009.
O post, aqui.
17h45, no trânsito, ao som da RFM passava a música dos Xutos & Pontapés.
No final, a locutora comenta a bonita música deste grupo que ao longo dos anos a acompanhou e a admiração que tinha por Zé Pedro, que " nos deixou", disse.
Minha mente parou. " Nos deixou?", comentei.
Reajo à notícia, falo sozinha, alto, dentro do carro.
" Como é possível? Outro? Mais um? Que se passa, Novembro?"
" A única forma de o homenagear, está na música, Zé Pedro", continuou ela.
Passa a música, " Ai se Ele Cai".
E começo a cantar o refrão, juntamente com eles.
E vieram ao meu pensamento as longas noites dos anos 80 e 90, na discoteca Indústria, a loucura de estarmos na pista a dançar, simulando a guitarra que tocávamos, saltávamos, e todos, em uníssono cantávamos, levantávamos as mãos...
Belos tempos, Xutos & Pontapés, que vivemos nessa época.
Nunca tive o prazer de vos ver ao vivo, mas ficam muitas memórias lindas e saudáveis das noitadas da minha juventude.
Em tua homenagem, Zé Pedro, escuto-vos neste pc.
Obrigada, Xutos.
"Para Sempre" em Paz, Zé Pedro.