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cantinho da casa

cantinho da casa

Woodstock, 50 anos depois

A vida traz-nos surpresas lindas sobretudo quando alguém quer alguma coisa que faz parte do seu passado.

Vi a reportagem do 50° aniversário do Festival Woodstock, o louco ano de 1969  (era eu adolescente) em que tudo aconteceu.

Li aqui que dois jovens que se conheceram na estrada, a caminho do local do festival, desde esse dia nunca mais se separaram: casaram, tiveram filhos.

Contavam aos filhos e netos como se conheceram, nesse dia de muita chuva, estavam eles abraçados, partilhavam o  cobertor (toda a história aqui), quando foram fotografados. 

50 anos depois, contactados por alguém que sabia da reportagem sobre Woodstock que passaria no canal norte americano PBS, que vira a foto dos dois, daquele belo momento, o casal viu a reportagem, lá estava ela, a prova.

A revista People deu a conhecer a histótia e homenageou o casal  recriando a fotografia de 1969 e na actualidade.

Duas fotografias que se distanciam 50 anos, mas belíssimas as  suas expressões neste "reencontro".

Há sempre uma oportunidade na nossa vida de rever ou encontrar o que mais nos fez e faz feliz.

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tive de me deitar

ir duas vezes a Lisboa em sete dias, embora os dois dias desta semana aproveitasse para passear enquanto o bebé estava no colégio e a mãe a trabalhar, foram tão cansativos, que hoje não tinha forças para nada. Depois do almoço, deitei-me no sofá (coisa muito rara) não conseguia estar quieta, estava com frio. Fui buscar uma manta, voltei para o sofá e adormeci.

Recuperada do cansaço, estou com outra disposição, quero dar o prazer à Marta de marcar a minha presença  neste evento.

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dois dias de Lisboa

Ontem à noite, o meu sobrinho neto comeu a papa, dormiu sem tomar o leite ( felizmente é um bebé que  não chora de noite, acorda e volta a adormecer), os olhos dele tinham indícios de conjuntivite, a mãe estava preocupada.

De manhã, acordei às 6h, não dormi mais, às 7h30 ele desperta, começa a rotina incansável da mãe.

Foi um alívio vê-lo bem. A fome de leite era de mais, dei-lhe o biberão enquanto a mãe se preparava para o levar ao colégio e seguir para o trabalho.

Um bebé doce, bem disposto, risonho ( só protesta quando a mãe lhe limpa os olhos e o nariz, mas quem gosta?).

Dia de regressar a casa, cansada que estava  do quanto que andei a pé, ficava este dia para tentar pôr em prática o que projectara.

Estou de regresso a casa, e no Alfa  (este comboio tem tomada de ligação para o telemóvel) já a sair de Lisboa, vou partilhar com fotografias como aproveitei o dia do 10° aniversário deste cantinho.

Comecei pelo Reservatório Mãe D'Água das Amoreiras.

Mal entrei fiquei fascinada com aquele espelho de água e ao fundo aquele doce burburinho da água que cai da fonte.

Uma visita que aconselho quando passearem pelas Amoreiras.

Nas paredes uma exposição canadiana com o tema "Pontos de Vista" que retrata  os direitos humanos.

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A etapa seguinte era seguir para os lados do Beato, queria ver a Exposição World Press Photo.

Pesquisei a sua localização, a minha sobrinha dissera-me que ficava longe, desconhecia os autocarros para a zona.

Lembrei-me que o amigo  José da Xã   deixara um comentário com vários nomes de lugares a visitar, um deles, o Museu do Azulejo, em Madre Deus. Coincidência reparara que os autocarros com esse destino passam na rua onde vive a minha sobrinha.

Fui buscar a mala a casa, tinha o cartão viva viagem carregado, entrei no autocarro, saí à porta do Museu do Azulejo. E mais uma vez, fiquei deslumbrada.

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Com imensas fotografias no meu telemóvel queria preservar a bateria, o último passo era o Hub Criativo do Beato.

O funcionário do Museu não foi nada simpático quando lhe perguntei onde ficava este espaço, saí sem resposta, segui a minha intuição.

O edifício não aparecia, perguntei a um senhor que fumava à porta de um restaurante,  já em Xabregas, explicou-me que estava no caminho certo, teria de andar mais uns quantos metros, vire ali, depois acolá, é fácil lá chegar.

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Os passeios pela baixa de Lisboa foram a pé, levara sapatilhas o mais prático para caminhar na calçada da capital, estava rota de cansaço, lá cheguei ao armazém velho, mas espaçoso, do Beato.

As fotografias são impressionantes, emotivas, chocantes do quão o ser humano é cruel com o seu igual,  com a natureza e os animais.

 

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De saída para procurar um restaurante para almoçar, naquela freguesia de subúrbio, ainda entrei no espaço ao lado também com uma exposição "Energisers"  sobre pessoas que trabalham para a GALP e "que asseguram  a energia necessária para garantir que o mundo não pára" .

 

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Tinha duas horas para almoçar e apanhar o autocarro para Santa Apolónia, passei num restaurante "tipo" tasco que tinha uma ementa à porta que me convidou a entrar.

Gostei do aspecto, duas mesas ocupadas dor casais, sentei-me numa mesa ao lado da única rapariga sozinha naquele espaço.

Escolhi comer carapau assado na brasa com batata cozida e salada de alface e tomate com pimento assado ( o dono do restaurante perguntou-me se gostava e queria na salada), trouxe para a mesa um cesto com duas fatias de pão e um prato com azeitonas.

Não costumo comer pão às refeições, mas tendo de esperar pelo prato, e com a fome que tinha, foi a entrada que me soube pela vida, acompanhada de uma cerveja.

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Comi tudo, fiquei bem, estava pronta para seguir caminho.

O dono ainda me tentou com uma salada  de morangos, mas eu já não conseguia comer mais nada, pedi o café.

Explicou-me onde devia apanhar o autocarro, às 15h 05 estava eu na entrada da estação, pronta para viajar.

 

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Tinha muito tempo, tirei mais uma fotografias, fui para o comboio, liguei o telemóvel para me entreter na viagem e fazer este post, que não consegui publicar por falta de rede.

Adoro Lisboa, que nesta altura está cheia de turistas, fico cansada deste ambiente, espero que não seja preciso voltar, sinal que está tudo bem com a família. Em outubro voltarei para a minha consulta.

Entretanto, na próxima semana vou a Vila Franca de Xira entregar os gatinhos. A sobrinha pediu-me para ficar lá um dia,  mas se puder, meto-me no primeiro comboio intercidades que houver para regressar a casa.

 

sou mesmo a excepção

Lê-se e fala-se por todo lado do "fim" da revista Cristina.

Não posso opinar se tinha artigos interessantes, se era mais do mesmo, se era como tantas outras que em tempos deixei de comprar porque perderam o interesse, se...

Nunca comprei, nunca vi, a não ser uma ou outra capa num qualquer blog que tivesse lido, a revista Cristina.

Nunca fui à sua página do FB ou sequer ao blog.

Não vejo a TVI.

Vi pela primeira vez a capa da revista deste ano, agora e aqui. 

Está fantástica!

Como diz a senhora: "E se isto acabar? O que vier será melhor."

Boa sorte para o que vier de melhor.

 

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quando nos pedem que grave os nossos dados

 

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ao telefone, depois de um pequeno inquérito sobre revistas/ hábitos de leitura, e para ter uma revista eletrónica  x durantes três meses e a 1 euro por mês (são só 3 euros, diz a menina), quebro de imediato a simpatia que oferecem, e que eu transmito, e digo, não!

- Não, desculpe, mas não faço isso. Não gosto de dar os meus dados ( nome, endereço de e-mail, NIB) a quem não conheço.

Só ao banco e, às vezes, nem isso! Resolvo tudo pessoalmente.

Ela desliga, eu desligo, e fica resolvido.

 

 

Vogue e o cancro

 

 

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a Vogue  espanhola de setembro vai doar por cada revista vendida, 0,50€  à Associação Espanhola contra o Cancro.  

e quem havia de ser capa de revista,  agora com um corte de cabelo bem curto (admiro quem arrisca a tanto)?

a sensual e bonita Penélope Cruz.

não duvido que as vendas vão ser um sucesso.

notícia, daqui.

 

 

 

 

Um ícone inspirador

 

Li aqui que a tímida jovem francesa, cantora e modelo dos anos 60, e dos que se seguiram, que inspirou e inspira grandes designers de moda da actualidade, fez 71 anos no passado dia 17.

Como foi uma das fãs na minha adolescência, pela sua elegância, simplicidade e estilo e pelo cabelo que me inspirou e segui,  algumas fotos da sua juventude e na actualidade.

E se queres saber como conseguir aquele que foi o seu estilo, clica  aqui.

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com Jacques Dutronc

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 "A mulher ideal", segundo Mick Jagger

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a sua fiel companheira

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O tempo devia ter parado aqui.

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