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cantinho da casa

cantinho da casa

as reparações

Há algum tempo que peço ajuda a um ex colega de trabalho, que faz uns biscates, quando preciso de alguma coisa mais urgente.

Em 2014, contratei uma empresa para substituir os estores dos quartos.

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Precisava de substituir os da sala e de um quarto com varanda, perguntei ao meu colega se era capaz de fazer o serviço.

Há um ano, veio substituí-los.

Passado  algum tempo, o estore da varanda não descia completamente, e um dos da sala empenou. Nem subia nem descia.

Contactei-o, e por motivos pessoais, disse-me que interrompeu por algum tempo estes serviços. Comentei que esperava, e que desejava que tudo ficasse bem consigo e família.

Esperei uns quantos meses, passou o calor, veio a chuva,e numa noite de tempestade o estore da varanda batia na caixilharia fazendo um ruído que não me deixava dormir.

Fechei a porta, solucionei o problema.

A semana passada, decidi enviar um e-mail  para a empresa que em 2014 pôs os estores nos quartos.

Tive uma chamada, logo a seguir, foi-me dito o valor da deslocação, que , com serviço feito ou sem ele, tinha de pagar

( e um valor bem alto). Concordei, e combimanos o dia e a hora.

Hoje, apareceram dois funcionários, fora da hora marcada, mas atendi, e ainda bem, pois fiquei com tudo resolvido. Depois de verem o que tinha de ser arranjado,e  para me darem o orçamento, disseram-me de imediato que tinha duas opções: faziam a reparação mas com a certeza de que voltaria a ter problemas; ou tiravam os estores, porque faltavam peças, levavam para a empresa, vinham da parte da tarde para os colocar.

Ligaram para a empresa a pedir um orçamento, e à medida que  um deles dizia o que precisava, o outro comentava que ia ficar um pouco caro, porque era muita coisa, mas podia ter a certeza que nunca mais avariavam.

Uns minutos depois soube que ficaria por cerca de 250 euros.

Aceitei. Pagasse o que tivesse a pagar, queria tudo arranjado.

Quando os tiraram, verificaram que só um precisava de peças completas e novas, os outros apenas pequenas peças seriam substituídas, o que iria baixar o valor do orçamento.

Duas horas de mão de obra e duas deslocações entravam no orçamento.

Da parte da tarde, voltaram. Foi cerca de uma hora e meia a tratarem da montagem.

Na hora de saber quanto tinha de pagar, um deles ligou para a empresa e disse que apenas um estore levara peças completas, tinha de retirar ao valor o que não fora feito.

No total, e com IVA, paguei 208 euros.

E é desta forma que se aprende que os biscates pagam-se caro, logo a reparações têm que ser feitas por profissionais.

Na próxima semana, e da mesma empresa, vem cá alguém tirar as medidas à caixilharia da varanda. Tem muitos anos, quero uma nova.

Sei que é caro. Quero vidros duplos. 

Para quem teve ideia (eu) de vender o apartamento, e desisitiu porque, fosse para alugar, fosse para comprar um mais pequeno, os preços estão altíssimos, então, mais vale investir no que tem. 

 

 

 

 

 

 

 

 

reparação demorada

do choque,  e após vários adiamentos a pedido da oficina, na reparação do automóvel, hoje, finalmente, ficou lá.

E porquê?

declaração de seguro amigável foi feita um mês depois do choque.

aguardar a data da peritagem (foi rápida).

espera do telefonema da companhia de seguros a confirmar a ordem de entrega do carro na oficina.

segunda semana de fevereiro, com a data prevista para entrega do carro na oficina, viajara eu para a capital, emprestei o carro à sobrinha S. Ao estacioná-lo na garagem, fez mal a manobra, riscou todo o lado direito e ficou sem a barra lateral e parte do pára-choques.

na data marcada na oficina, expliquei o que acontecera, reparavam a parte deles eu trataria do resto.

no mesmo dia, recebera uma chamada da oficina para voltar lá, precisavam de falar comigo: o pára-choques estava partido. fazendo a reparação que lhes competia, iriam mexer nele, precisava de levar um novo.

feitos os telefonemas necessários na marcas e na concorrência, o pára-choques custava 220 euros.

o chefe da oficina achou muito caro, iria tentar nas sucatas encontrar um que estivesse em bom estado.voltei para casa com o carro.

passaram mais 15 dias,  recebo um telefonema em que me informavam que encontraram em Espanha, que custava 50 euros mais IVA, queriam a minha autorização para mandar vir, que, como é óbvio, aceitei.

mais uma semana à espera.

nova data marcada, para o início desta semana, volto a receber um telefonema em que me pediam que o carro fosse entregue no dia 28.

felizmente, o carro é utilizado para as minhas saídas fora do cento da cidade, não quis um carro de substituição.

lá ficou, hoje, para amanhã, ao final da tarde, o levantar.

com tudo isto, passaram três meses.

 

 

 

 

 

 

 

continuo sem o meu iphone

acabei de ligar para a loja para saber se podiam dizer o que se passa, não sabem de nada, dizem que é normal demorar algum tempo.

quando comuniquei que todas as reparações levaram dez dias desde a entrega na loja até ao levantamento, achei estranho que estivesse a demorar, visto que a avaria, desde o início, é a mesma; o sistema bloqueia.

e informei que o pedido de reparação levava em anexo uma carta minha a  expor o que tem acontecido( pedi que me devolvessem o valor ou substituam o aparelho) responderam que provavelmente o processo passa por sectores diferentes, poderão estar a analisar a avaria e levará mais tempo que o previsto.

pedi que enviassem um e-mail a saber o ponto de situação e me dêem uma resposta.

não tenho contactos de ninguém, o telemóvel que tenho é rudimentar, habituei-me ao touch ( e eu que dizia mal dele) vou para a capital no fim de semana, estou a enviar e-mails a pedir os números, preciso de saber quem me liga ou a quem ligo.

não sou pessoa de passar o tempo a falar ao telemóvel, mas neste momento faz-me muita falta.

 

 

 

o electricista

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Com algumas reparações eléctricas para fazer em casa, uma delas tem a ver com os disjuntores no quadro eléctrico, e depois de ter contactado várias vezes e pessoalmente uma empresa habilitada para o fazer, ficaram de me dar uma resposta, que nunca chegou.

Consegui um contacto de um electricista credenciado, liguei à pessoa a primeira vez ( confirmou que é, sim, credenciado) que me comunicou ligar mais tarde, tinha uma semana com bastante trabalho.

E marcou um dia, da semana seguinte, para me ligar e confirmar a hora que passaria por cá.

Esperei quinze dias. Nada. 

Liguei-lhe.

Andava por perto, veio cá a casa nesse mesmo dia.

Viu o que era preciso fazer, deu-me algumas explicações de coisas que eu já sabia, traria um catálogo para escolher interruptores novos, ligava na sexta-feira ... da semana passada.

Passaram dez dias e o homem não deu sinal.

Mas não vou ligar-lhe.

Espero mais uma semana. Não me contactando, vou ignorá-lo e procurar alguém que faça o serviço.

Quero resolver o problema do quadro eléctrico que há muito que devia estar feito.

Eu não gosto de mexer nos fios eléctricos, mas não falta quem o faça cá em casa.  A questão é mesmo o tempo. Por isso, os interruptores ficam para a família.

Considero ser  falta de profissionalismo as pessoas comprometerem-se a fazer um trabalho, não telefonam, não aparecem, não dão uma satisfação.

Não precisam de dinheiro.

 

 

 

 

os jeitosos

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As pessoas que pensam que sabem reparar o que está avariado e põem as coisas pior, mereciam que os mandasse plantar couves e, às tantas, nem isso fariam bem.

O rádio do carro falhava,  pedi na oficina que fizessem a revisão ao sistema elétrico, pensava eu que teria a ver com este.

Fui buscar o carro, foi-me explicado o que foi substituído e/ou reparado, como sempre o fazem ao lerem a fatura, a menina disse que a avaria era do rádio e que este fora para reparar a um senhor especialista em reparações.

Eu aceitei, pois digo sempre que o que for preciso reparar, façam-no.

Então, paguei, meti-me no carro, verifiquei que dá música, sim, mas, foi por segundos.

Os vários quilómetros que andei se ouvi um minuto de nada, foi o máximo.O rádio sintoniza mas a música anda por outras bandas.Também reparei que ao carregar  no botão que fazia com que saísse a placa, está fixo, isto é, o jeitoso artista, para arranjar o que provavelmente não tinha solução, fê-lo da pior maneira. Quase garanto que colou a placa porque quando carrego no botão ele não cede. Foi o modo que arranjou para que desse música.

Não sei se o testou, o que sei é que ele sintoniza mas a música nem ouvi-la. Com os tremeliques do carro em piso irregular, a música surge por segundos, mas volta ao mesmo.

A reparação foi barata, mas tenho a certeza absoluta que o rádio não tinha solução e ele, "o jeitoso",  tentou ganhar 15 euros sabendo que iria ficar como estava.

Muito gosto eu destes oportunistas. Como não passo sem música no carro, vou ver o que posso arranjar para substituir este.

Este jeitoso fez-me lembrar um outro jeitoso desta história.

 

Tenho um tablet novo

Depois de várias idas à loja W e das minhas constantes reclamações que o tablet bloqueava,  foi enviado para a marca.

Sexta-feira, recebi uma mensagem para ir buscar o "artigo".

Caixa em cima do balcão, assino o documento de entrega, sem que o funcionário me informasse qual o motivo da avaria e/ou sobre o relatório que a marca fez da reparação.

Pronta para sair da loja, pergunto: "Posso saber qual era o problema? O que diz o relatório?"

O responsável vai ao computador de serviço e, uns segundos depois, diz: "O seu aparelho foi substituído. Este é novo".

Não fizesse eu a pergunta, teria alguma informação a respeito?

Hummm, palpita-me que não! Certamente eu pensaria que o aparelho tinha sido reparado.

Estas pessoas não informam nada.

Se reclamamos e temos razão, ou não,  têm sempre argumentos a seu favor. Se não perguntamos, saímos conforme entramos: sem palavras.

Amanhã vai o computador para a revisão: substituição do teclado (os meus dedos já conhecem o lugar das letras que não se vêem), limpeza e tudo o que for necessário para um melhor desempenho. "tadinho".