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cantinho da casa

cantinho da casa

eliminações, renovações e fusões

a propósito desta notícia,  há dias que andava para escrever um post sobre o assunto, bancos.

Fui, na semana passada, ao meu banco e fui "corrida" para o meu balcão, que me esqueço que é onde tenho a minha conta.

O assunto que quero resolver deixa-me algumas dúvidas, pensei falar com o meu gestor de conta que mudara há pouco mais de um ano para o balcão perto de minha casa.

Cheguei lá, toquei à campainha ( desde a primeira pandemia que a porta está fechada)  espreitei pelos vidros, pareceu-me não estar ninguém. 

De repente, vi uma mulher aproximar-se, era a minha amiga C, que me fez o gesto de que não podia abrir, e disse que o balcão fechou.

Ao meu lado, estavam duas mulheres que também esperavam entrar.

Perguntei, de fora, para onde tinha ido o meu gestor, precisava de falar com ele.

Indicou-me o balcão, que há anos não entrava lá, também no centro da cidade.

Quando cheguei, fiquei boquiaberta:

-primeiro, fiquei à porta porque estavam duas pessoas que eram atendidas por um senhor do banco que indicava e/ou diriga as pessoas para o guiché de atendimento

-segundo,o banco estava cheio de clientes, já não tem as cadeiras para estes se sentarem enquanto esperam ser atendidos

-terceiro, o ruído era demais, fiquei confusa, não sabia o que fazer

-quarto, decidi esperar à porta para que alguém viesse ter comigo e me perguntasse qual o assunto a tratar

E assim foi. O tal senhor veio na minha direcção, mas fui eu que o abordei dizendo que queria falar com o meu gestor, senhor"x".

Mandou-me aguardar.

Entretanto,voltou e disse que o gestor estava ocupado, não podia atender-me, perguntou qual era o assunto a tratar.

Fomos para um guiché livre, expliquei o que me levava ao banco.

Foi ao computador,depois de lhe dar o meu NIF, esclareceu a minha dúvida, e de repente, diz-me: " a sua conta não está neste balcão. Tem de ir ao seu e tratar do assunto"

Respondi eu:"  Eu sei que a conta  não está neste balcão, mas o meu gestor de conta saiu de lá para o balcão que fechou,  é com ele que quero tratar dos assuntos".

"Ai,não, tem de ir ao seu balcão, não tem aqui a conta..."

"Pois, mas o senhor "x", quando mudou de balcão, levou os clientes consigo, por isso quero continuar com ele,não vejo porque não posso tratar aqui os meus assuntos".

Resposta imediata:"Tem de ir ao seu balcão. Agora não há gestor, vá lá e qualquer um dos colegas trata do seu assunto".

Saí do balcão lixada porque:

- o balcão onde fui atendida por este senhor, está super lotado, são divisórias seguidas, que não só me preocupou neste tempo de pandemia,como deixou de haver a privacidade de tratar assunto importantes .

Quando li o artigo no link acima, percebi que os bancos estão mais preocupados em conter despesas do que com a carteira de clientes e  o bem-estar destes, que,  no mínimo, era manter a privacidade que tínhamos.

Mas eu não vou ao meu balcão, não!

Vou enviar um e-mail ao meu gestor, exponho o que quero tratar, e depois agendo um dia e uma hora que ele possa atender-me. 

Durante anos tive vários gestores, gostei mais de uns que outros, estou há alguns anos com este, não quero mudar.

E se o banco é um só, na minha opinião, qualquer balcão está apto a receber os seus clientes.

 

 

 

 

 

Modelos Springfield

jovens que também ficam bem às mulheres maduras.

Entre 2007 e 2008 andei por Lisboa. Um ou outro dia tive que ficar a dormir em hoteis,  mas a maioria das vezes ia no comboio  Alfa das 6:05h e regressava no das 19:10h.

Enquanto esperava pela hora do regresso, dava uma volta pelo centro comercial Vasco da Gama e espreitava as lojas que não existiam em Braga.

Uma delas era a Springfield. Sempre gostei da roupa desta marca, embora a maioria das peças fossem demasiado jovens. Os vestidos perdiam-me e se gostava de algum que tinha a ver com a minha maneira de ser e  de vestir, experimentava e comprava.

Entretanto, a loja abriu em Braga e eu também passei a ir a Lisboa duas vezes por ano. Mas não sei o motivo, raramente comprava cá o que gostava de comprar lá. Talvez fosse por já não haver novidade, o que tem lá tem cá, perdi o interesse e poucas foram as peças que comprei, desde então.

Mas na altura de Natal gasto uns bons euros em roupa de homem para oferecer aos homens da família. Aliás, adoro a roupa de homem desta marca. Tem cores que fazem inveja às mulheres.

Há cerca de 15 dias, pensei na Sofia e entrei na loja para ver a coleção.

Adorei tudo! Cachecóis, écharpes, malas, camisolas, vestidos, coletes, camisas, as cores... E comentei com a funcionária que, atenciosamente, ofereceu-me ajuda... "a vossa coleçao está linda!"

"Sim, está bonita e temos vendido muito bem", respondeu.

Então, saltou-me à vista este vestido.

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Adorei, é o meu estilo, mas só havia esta cor. Como é ainda cedo para pensar em roupas quentes, não experimentei ( devo experimentar porque nem sempre o que gosto de ver no cabide, gosto de ver no meu corpo).

P_895664230FM.jpg

 

Dei mais uma volta na loja e, lá em cima, numa prateleira, vejo o modelo da imagem.

Perguntei onde estavam estes vestidos, a menina levou-me ao sítio certo, peguei em dois tamanhos, fui experimentar.

É um vestido jovem que fica bem, também, e na minha opinião, a mulheres maduras.

Sou baixa, o vestido fica ligeiramente acima do joelho, gostei muito de me ver nele, e comprei.

Ainda não o tirei do saco, nem sequer cortei as etiquetas. Até ao  último dia de validade para troca, posso  vesti-lo e se, de repente, decidir que não o quero, vou à loja e troco-o (duvido, mas já aconteceu ).

Este ano a moda anos 70 anda por cá. Comprimento das peças abaixo do joelho, que  não me diz nada, fica bem a quem é alta, continuo a vestir o que me favorece.

Precisava de renovar algumas peças, dei muita roupa que não usava, comprei jeans  aqui aqui , casacos de malha  aqui (adoro estes casacos e cores) para fazer a estação outono-inverno deste ano, e  mandei cortar o meu blusão  castanho, de pele, que comprei aqui .

 

 

Depois dos eletrodomésticos

é o colchão.

Gaita! Ontem, decidida a aspirá-lo (faço-o sempre que sou eu a aspirar a casa), ao virá-lo para o lado do verão, eis que o rasgo! Pudera, um colchão com uns quantos anos (há já muito tempo que pensava comprar um novo, mas achava que este ainda estava " bom da mola", deixei-me andar...) e agora, é procurar um colchão que não da M*%#*"&», porque nos teste da Deco, foi o pior do teste,  pagar, e "amandá-lo" para a minha caminha paciente e linda de morrer. Já pensei substituí-la por uma daquelas enormes onde cabem 3 pessoas (gosto de camas grandes), mas esta, com a cabeceira em palhinha, foi a minha mãe que me ofereceu há cerca de 33 anos, tenho um carinho especial por ela.

Atão", há que conservar o que tenho e, como estamos em contenção, "carago", o que gastei estes dias (para não falar do seguro do carro e do IMI) estes extras deixam-me de tanga.

Como diz quem ainda tem trabalho: "haja saúde", tenho de aproveitar para remodelar o que não tem préstimo algum.

 

 

 

Verde Esmeralda é a cor 2013

da renovação, do crescimento, da prosperidade.  

A cor da nossa bandeira.

A cor da esperança, que todos precisamos.

 

VERDE ESMERALDA  AQUI.

 

 

 

 

"Most often associated with brilliant, precious gemstones, the perception of Emerald is sophisticated and luxurious. Since antiquity, this luminous, magnificent hue has been the color of beauty and new life in many cultures and religions. It’s also the color of growth, renewal and prosperity – no other color conveys regeneration more than green. For centuries, many countries have chosen green to represent healing and unity".

 

 

As cores PANTONE