Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

cantinho da casa

cantinho da casa

final da aula de Yoga

Uma aula com música pouco  zen,  como eu gosto, chega a hora do relaxamento a professora diz que este momento é nosso, pediu-nos que escutássemos os pássaros, o que eles nos dizem.

Uma melodia de sons diferentes, e cativante, levou-me para o início do Desafio dos Pássaros da plataforma do Sapo.

Um som agudo e prolongado parecia conversar com os outros pássaros que, quase em uníssono, participavam da "conversa".

Uns segundos depois, com  mais tempo de antena, voltava o primeiro pássaro.

Com o mesmo ritmo, um pouco mais baixo, respondiam os outros.

E imaginei a Magda a dar-nos instruções sobre o desafio, e nós, numa algazarra alegre, mas responsável, decidirmos ir em frente.

E sorri.

Procurei um vídeo, e de muitos que ouvi, apaixonei-me por este.

 

hoje, uma música

Tenho procurado ir ao domingo às aulas de Hidroginástica, mais calmas neste dias, as senhoras da semana não estão por lá, não há conversas disto e daquilo que incomodam quem quer fazer a aula e o professor(a).

O final da aula tem sempre uma música de relaxamento, que a professora costuma variar a cada domingo.

Hoje, foi bom recordar um cantor que estava esquecido da minha lista de preferências, fiquei com a música na mente para não me esquecer de a procurar no youtube.

Gostava muito deste cantor ( pena não passar na rádio).

E a música de relaxamento de hoje foi «Cose de La Vita» de Eros Ramazzotti que neste vídeoclip está muito bem acompanhado por uma cantora de excelência...

 

 

música zen

 Adoro massagens de corpo e de rosto, sinto-me rejuvesnecer, gosto que cuidem de mim.

Tenho muitas rugas de expressão desde os meus tenros anos de mulher. As que o tempo fizeram e fazem o favor de deixar vincadas nos cantos da boca, só mesmo com umas injecções de botox, elas reduziriam, o que eu não quero por que não gosto de rostos "plastificados".

Ora, segundo as especialistas na matéria, há cremes que atenuam estas rugas, com  alguns tratamentos ( massagens) os resultados saltam à vista.

Em abril passado, tive um convite para fazer um estudo da pele. A partir do momento que entramos no gabinete de tratamento, não nos largam mais.
Aceitei a promoção da altura, os tratamento ficavam a cerca de metade do preço, durante três meses teria duas sessões quinzenais.

No terceiro tratamento, a massoterapeuta perguntou-me o que achava do meu rosto. Respondi que a pele estava bem tratada e bonita, mas em relação às rugas estavam na mesma, "nada há fazer, a idade não perdoa", comentara.

Ela dizia que não, que notava que estavam menos vincadas, sobretudo nos cantos dos olhos.

Hoje tive a última sessão destas  massagens de rosto , que verdade seja dita, fazem-me bem à alma, sinto-me mais fresca e bem, estava decidida, caso a massoterapeuta me dissesse para continuar, a dizer-lhe que, por enquanto, não quero fazer mais nenhum tratamento. Não posso passar a vida gastar dinheiro nestas mordomias, há outras prioridades. 

Para já ficou feito, mais tarde liga-me.

Com esta treta toda, esqueci-me de vos dizer que o motivo deste post não era falar das massagens, mas da música zen que se ouve no SPA.

Já tinha reparado que esta música zen é uma seca. O volume está alto demais, o CD falha, não me deixa relaxar como no princípio, penso em merdas quando devia estar tranquila e adormecer, como já aconteceu.

Enquanto ela fazia o trabalho, apeteceu-me dizer-lhe que a música estava a incomodar-me, mas achei que seria inconveniente, não disse nada.

Durante o descanso não consegui relaxar nada, estava ansiosa que ela chegasse para sair dali para fora.

Quando voltou, perguntou-me se tinha adormecido ( parece que é normal as clientes dormirem um pouco), aproveitei para lhe dizer que não, que o volume estava alto demais, que não relaxei nada...

Interrompeu-me, dizendo que sim, que tenho razão, que o volume do som pode baixar-se, mas o CD não pode fazer nada, que já reclamaram com a sede para mudarem o CD, que substituam aquela música chata que de zen não tem nada, que preferim outras músicas, que ficam cansadas de as ouvir todos os dias.

Eu rematei que nos balneários ouve-se muita música agradável, que por vezes me põem a trautear, também, e com vontade de dançar, e que neste espaço dedicado ao relaxamento, outras músicas, um jazz ou um  blues, por exemplo, num tom baixo relaxariam muito mais que aquela música que de zen tem zero.

Conclusão: fiquei a saber que todos os ginásios e SPAS da rede ouvem as mesma músicas ao mesmo tempo, porque quem "comanda" a música é a sede, em Lisboa.

E esta, hein!?

 

 

um relaxamento

 

Em todas as modalidades que faço no ginásio, cada professor(a) leva o seu iphone, liga-o à aparelhagem e a música de fundo soa maravilhosamente aos nossos ouvidos, atenuando o esforço e a dor dos exercícios.

O relaxamento tem sempre uma música suave, que não zen ( esta já não suporto).

Percebe-se que há professores fãs das músicas dos anos 80, que eu adoro.

Geralmente, os meus momentos de relaxe não são os desejáveis. Há sempre uma preocupação que invade o pensamento. Mas esforço-me por esquecer e viver o relaxamento.

anti-gravity-yoga-3.jpg

 

Ontem, no meu casulo, olhos fechados, uma bela e romântica melodia trouxeram-me lindas recordações de momentos em que " cheek to cheek" desfrutávamos da paixão, das carícias, do amor.

 

 

 

As mãos que massajam o meu rosto

 são mãos de fada, são mãos que cuidam de mim, que sabem o quanto eu fico leve, fresca,relaxada.

A semana passada, fui fazer uma limpeza de pele no espaço SPA do cabeleireiro onde costumo cuidar do cabelo.

Com promoções de 50% até ao fim deste mês, aproveitei e escolhi a limpeza de pele.

Foi a primeira vez que me trataram do rosto sem usarem vapor. Tudo foi feito com produtos e mãos.

A esteticista explicava qual o objetivo de cada um dos produtos que ia aplicando no rosto.

Toques, dedos que massajavam, mãos que comprimiam a cabeça e o rosto, descanso, o aroma dos cremes, oh, que relaxe!

Foram 120 minutos deliciosos.

Ofereceram-me amostras do creme de dia que eu preciso comprar: "Patê de uva". E que macia e bonita fica a minha pele.

 

 

 

 

 

 

Durmo para o lado direito, dou voltas e mais voltas na cama, acordo com os ombros doridos, tensos.

Uma ou duas vezes por ano procuro fazer um duche vichy, uma massagem terapêutica ou relaxante e/ou das pedras quentes, o que na altura me for mais apetecível.

Nunca experimentei a massagem das velas. Aliás, nem conhecia, até mudar para este cabeleireiro.

Seduziram-me a fazê-la, acho que vou aproveitar a promoção. E dizem que é maravilhosa!

E como eu preciso de umas mãos leves, que me conquistem e me levem às nuvens!

Beleza, bem estar e saúde, os ingredientes para me sentir uma rainha.