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cantinho da casa

cantinho da casa

foi assim

ontem.

Hoje, ia para o ginásio, ocupei o meu lugar na fila em direcção aos semáforos, e, mais uma vez,vários condutores passaram ao lado, seguiram em frente, passando o sinal obrigatório de virar à esquerda, a passadeira, para depois ligarem o pisca para que um condutor lhes desse lugar na fila.

Um bom exemplo destas infrações, são, talvez alguns, professores,ou professoras da escola Secundária que fazem o percurso pela esquerda e quando chegam à passadeira, ligam o pisca da direita, há sempre um condutor que os /as  deixa entrar,  passam por cima passadeira, que fica em frenta  ao portão do parque de estacionamento, e entram.

 

Quando regressei a casa, fui para o lado esquerdo da via, para entrar na rua.

Mas tive de passar à tangente dos carros estacionados, porque um condutor fez o favor de estar na "minha" via, queria sair mas ninguém da fila lhe dava passagem, e porque viu o carro da polícia mais à frente a controlar quem infringia os sinais.

É isto!.

 

 

o desrespeito dos espertos

A Avenida da Liberdade desta cidade está em obras desde o São João.

Começou, precisamente, pela Ponte de São João.

Quando foi noticiado no jornais da cidade, os bracarenses manifestaram o seu desagrado por estas terem início depois da Braga Romana, São João, em Junho, portanto.

A minha opinião é que deveria ter começado na primavera, 

Mas quem pode manda, as obras vão ser demoradas e se no verão havia confusão mas circulava-se, agora veio a chuva e a coisa piorou. E muito.

Até há 15 dias num dos cruzamentos  foi feita uma mini rotunda que funcionava muito bem,  mesmo nas horas de ponta.

Os condutores entravam devagar, iam  dando um jeitinho, agora passas tu, depois passo eu, nunca uma rotunda foi também imaginada e elogiada pelos condutores.

E eu batia palmas porque me levava menos tempo a chegar onde queria, do que fazer a Rua 25 de Abril, onde há escolas por perto e a confusão é muita.

Só que, a semana passada, a rotunda desapareceu. Uma via que dá acesso à avenida foi fechada ao trânsito.

Não tive alternativa, senão seguir em frente e fazer a rotunda  Santos da Cunha para entrar no túnel e ir para o meu destino. 

No banco de trás , na cadeira, o meu sobrinho neto adormecera.

Tirada a rotunda, todos os autocarros são obrigados a circular pela rua 25 de Abril e todas as paragens passaram para lá, e em frente à Escola Secundária.

E se antes das obras era a confusão de trânsito com os automóveis parados em segunda fila,  na hora de entrada e saída dos estudantes, agora, há uma linha contínua que separa a o piso.

Para os condutores que pretendem virar à esquerda, tem uma seta no chão e o devido sinal no passeio, pelo que  os outros , que seguem em frente, com muito ou pouco trânsito têm de cumprir os sinais e a linhas e marcas no piso.

Mais à frente,  uns metros a seguir á passadeira, também mudaram o sentido, há marcas no piso que não permitem que os condutores passem por cima , e depois destas, encontra-se as duas vias para seguirem o seu destino.

O que acontece todos os dias, a todas as horas, minutos, e segundos, há os chicos- espertos que sabem que têm de estar na fila, e em vez disso ultrapassam os que cumprem, passam as marcas no  piso  e quando chegam à seta que indica obrigatoriedade de virar à  esquerda, ligam o pisca da direita tentam infiltrar-se na fila dos que vão no pára arranca, porque há semáforos no cruzamento, há que ter paciência.

Mas houve mais alterações nesse mesmo lugar.

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O que era uma segunda via para quem seguia em direção aos semáforos, passou a ser uma descida com obrigatoriedade de virar à direita.

E é aqui que os chicos-espertos desrespeitam as regras de segurança.

Passam as setas, as marcas no chão e seguem em frente sujeitos a baterem de frente com os condutores que descem esses pequenos metros. E quem cumpre protesta azucrinando os ouvidos dos transeuntes com a buzina do automóvel.

Hoje, finalmente, tive a prova do que aqu registei.

Um familiar estava na fila,  atrás do autocarro e abaixo das marcas no chão, conseguiu captar um  chico-esperto em incumprimento , que por sorte, ou a destreza do condutor que descia aquela pequena via, não houve choque.

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Com duas escolas na zona não sei porque não há polícia nestas horas de maior tráfego.

Mas vê-se um em cada pequena obra no passeio das ruas, como vi hoje na minha ida ao cabeleireiro.

Alguma coisa tem de ser feita antes que alguém provoque um acidente grave.

 

 

 

 

são uma praga!

As trotinetes invadem as ruas das cidades, umas estacionadas no espaço  a si destinadas, outras caídas e abandonadas nos passeios, ou encostadas aos muros das casas, ou até atiradas para os jardins, sem consideração pelas flores que os contribuintes pagam para manterem as cidades atractivas.

E todos sabemos que quem as usa são maioritariamente os jovens que, feitos pilotos de formula tinete1, nos passeios, ultrapassam os transeuntes, que, de costas, não os vêem, muitas das vezes sem tocarem atempadamente a campainha para avisar que há alguem atrás, fazem piruetas rente a quem vai sossegado no passeio, e olha lá que aqui vou eu porque o caminho é todo meu e tenho pressa de chegar ao meu destino. 

Também vejo adultos, e alguns de uma certa idade usarem as trotinetes, mas vão com calma e controlo sobre o veículo. E gosto de os ver.

Já apanhei muitos sustos, não só porque aparecem de rompante, como a sensação com que fico é que não controlam o veículo em vêm contra mim / as pessoas.

Sei que vai haver regras para quem utiliza as trotinetes, mas todos sabemos que não é fácil controlar os jovens. Sobretudo estes.

Nas bicicletas passa-se o mesmo. E se faço um reparo ou buzino quando me aparece um ciclista à frente do carro, os gestos são explícitos.

Ou seja, nós que andamos nos passeios, ou a conduzir, nas cidades, temos mil cuidados, não vá surgir um destes espertos e a culpa pode cair sobre nós.

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Por fim, vêm os skaters.

Andam nos passeios a uma velocidade louca, não têm buzina ( se a tivessem era o mesmo) ,fazem curvas e contra-curvas por entre os peões, e quem os vê de frente, tem de se afastar com pressa, não vá descontrolar o "veículo" e vir de encontro a alguém que, sossegado e a pensar na sua vida, é apanhado por ele, e "ai Jesus, que queda!"

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imagem daqui

Ontem, num passeio largo desta cidade, e com um dia de Sol fraquito mas o suficiente para passear e/ou aproveitar para fazer as coisas adiadas, porque a chuva não nos deixa ( hoje já chove por cá), vinha a subir a rua do centro histórico do Arco da Porta Nova, outras pessoas desciam a rua em direcção à estação de comboio, de repente, do nada, surge à minha frente um skater: Saiu-me um grito, porque estava mesmo a ver que vinha contra mim. As pessoas que desciam a rua, olharam para trás e o skater não travou, fez uns zigue-zagues rentinho a nós, quando lhe digo: " Calma! Tenha cuidado com as pessoas. O passeio é para elas."

Óbvio que ele não ouviu.

Não sou nada contra este tipo de veículos, mas acho que quem os utiliza tem de perceber que os passeios são lugares de passagem de pessoas, crianças e animais de estimação (acompanhadois dos seus donos), e que devem procurar seguir as regras adequadas ao veículo que têm.

4 tipos de skates e suas principais características - Hawaii Surf Point!

imagem daqui

 

o regresso

fiquei feliz porque o desconfinamento a conta-gotas vai acontecer já a partir de segunda-feira.

eu concordo, sobretudo porque  começa pelas crianças.

hoje, recebi um vídeo da minha sobrinha, em que a educadora do filho cantava aos meninos a dar os bons dias e o regresso ao colégio.

fiquei emocionda.

o menino estava comigo, a mãe pediu-me para lhe mostrar o vídeo.

primeiro ficou a olhar, percebeu que era a educadora, achou estranho,virou a cara.

depois, riu-se.

quando eu lhe disse que ia para o colégio brincar com os meninos e fazer trabalhinhos com a educadora, os olhos dele brilharam.

e disse-lhe: atira um beijinho à L

e com a carinha linda que ele tem, aqueles olhos azuis que encantam qualquer pessoa,  fez o gesto com a boca, chegou a mão a ela e enviou o beijo.

fiquei emocionada.

e agora, devagar, continuemos a cumprir as regras, sem pressas, porque quem aguentou dois meses aguenta mais um, para que em Maio estejamos todos  a comemorar, sem ajuntamentos, a nossa liberdade.

eu cumpro.

já sinto  a felicidade de ver as crianças nas creches e escolas.

 

desânimo total

apesar de sabermos que viria a segunda pandemia ( e se não nos precavermos virá a terceira), os últimos acontecimentos Portimão, e agora Nazaré, com os números de hoje  rapidamente ultrapassaremos os 5 000 infectados.

Tudo porque  a irresponsabilidade  e o egoísmo de algumas pessoas,nas faixas etárias do 20 aos 50 as leva a cometer erros crassos que so põem em risco quem cuida de si e se protege.

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(foto do Sapo)

 

 

 

eu sei e cumpro

Lamentável o que aconteceu com Bruno Candé.

Os idosos merecem respeito e que cuidemos deles como seres frágeis que são.

Mas eles também devem respeitar os mais novos.

Quando escrevi este post, não contei a história toda. 

Vinhamos da praia, comentei com a minha sobrinha que o carro estava estacionado junto à curva impedia que os peões circulassem no espaço que lhes pertence, obrigando estes a caminharem pelo meio da estreita estrada, estavam a carregar o carro um casal de "idosos" nos seus quase setenta acompanhados de uma senhora também da mesma idade que viram que tivémos de sair do caminho porque o seu carro estava mal estacionado 

A minha sobrinha pára e chama a atenção que o carro não podia nem devia estar estacionado naquela área protegida, que além de estar em cima da curva também obrigava o peão a sair do passeio.

Palavra que disse! A senhora, que seria esposa, imediatamente resmungou contra minha sobrinha chamá-la à atenção e que adverti~.la de que o carro estava mal estacionada teria de advertir muitos outros donos de carros que  estavam no pinhal.

Como é óbvio,a minha sobrinha respondeu que chamava-os à atenção porque eles estavam ali.

Tentando fazê-los perceber que aquela áera é protegida e que ninguém devia estacionar as viaturas, a senhora juntou-se  à primeira discutindo com a minha sobrinha, que não tinha nada que adverti-la, que há mais carros mal estcionados, que chamasse a GNR, quem era ela para dizer aquilo.

A conversa foi aumentando de tom,  a senhora chamava-a mal educada à minha sobrinha, que apenas limitou-se a dizer que numa área protegida não podem estacionar as viaturas, pedi-lhe que acabasse a discussão, que não valia a pena falar com este tipo de pessoas. A minha irmã, que também é defensora do ambiente, pactuava com a sobrinha,até que pedi por favor que seguissemos o nosso caminho, que não servia de nada  "discutir" com estas pessoas, até que o marido,que não se meteu na discussão, saiu do carro, deu a volta  a este, e insultou a minha sobrinha de " vai para a p* que te pariu".

Dei um berro e pedi,mais uma vez, para acabar com aquilo, que o homem podia ter uma arma branca e vir no seu encalço e agredi-la.

E o meu sobrinho neto, que não gosta de ver as pessoas falar num tom mais alto, choramingava. Peguei nele ao colo, acalmei-o.

Mas a minha sobrinha achava-se com razão, que a tinha, comentando que  pelo facto de serem idosos não significava que podiam ter direitos, e que se não chamasse à atenção continuariam com estes comportamentos.

Onde andam os princípios de convivência, da tolerância, do respeito, da ética, valores sociais estes na construção de uma sociedade ( nem refiro a igualdade) mais justa?

 

 

 

 

Senhores da Golden Energy

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Façam-me o favor de contratarem pessoas, quer sejam jovens, ou menos jovens, com modos e perfil para lidarem com os clientes e de modo a que, quando tocarem à campainha de uma residência, se identifiquem como sendo funcionários da vossa empresa, e não da EDP que vêm para ver o contador da luz e gás. 

Depois, que tratem o dono da casa como uma pessoa de respeito e não como se fosse um qualquer da sua laia, tá?  

E antes de os enviarem para a rua angariar clientes, dêem-lhes formação sobretudo de regras de tratamento de pessoas, certo?

E não enviem os seus colaboradores para pedirem faturas com a treta que está a pagar a mais x de eletricidade, y de gás e z de contador deste, tá?

Passo a explicar.

14:30h tocam à campainha. Pelo intercomunicador faço a pergunta habitual:

- Sim?

- Boa tarde, somos da EDP, queremos ver o contador da luz e gás.

Abri a porta. Aparecem-me dois rapazes com idades entre os 23 e 30. Vestiam coletes em tom cinzento.

Tiro o quadro que esconde o contador da luz quando passa cá o funcionário da EDP.

- Tenha calma, não é já que vamos ao contador - respondeu o mais novo, mostrando uma simpatia invulgar.

- A senhora tem gás natural?

- Sim - respondi.

- Podemos ver uma fatura?

- Sim, mas as faturas são eletrónicas, tenho-as numa pasta no computador.

O pc estava ligado, abri a pasta, procurei uma fatura recente.

Enquanto o colega foi ao andar de cima, este, com o maior à vontade,senta-se na cadeira ( eu, parva, esperei para ver e ouvir) e de repente vê a fatura em meu nome e pergunta:

- Você vive sozinha?

- Como? O que é que isso lhe interessa ?, - perguntei

- Ah, não fique chateada, só perguntei. Olhe, você não tem desconto na luz, tem no gás, está a pagar aluguer de contador do gás...

- Desculpe, mas vocês são da EDP?

Desta vez não sei o que me respondeu mas foi de forma abusiva, porque eu reagi tratando-o por senhor:

- O senhor veja como fala para mim. Está em minha casa, e além disso eu tenho idade para ser sua mãe.

Ficou um pouco atrapalhado e respondeu:

- É a minha maneira de falar com as pessoas.

- É sua maneira, mas é falta de educação falar assim para as pessoas - já estava a passar-me, não pensava em mais nada senão neste à vontade e abuso de confiança.

Entretanto, o colega desce, a porta estava aberta e pergunta:

- Posso?

- Podes - respondeu ele imediatamente, e sem que eu tivesse tempo para dizer nada.

Eu já estava a prever o que vinha a seguir,  já fervia, até que reparei que o colete tinha umas letras, vejo um G que me pareceu Galp.

- Afinal vocês são da Galp?! O que é que querem? 

- Ó mulher- responde - nós não somos da Galp.

Alterada que fiquei com o "ó mulher", com o dedo apontei para porta e digo:

- Ponham-se imediatamente daqui para fora! Não admito que me tratem desta forma dentro da minha casa.

Resposta dele:

- Tantas casas que vamos, falo desta maneira porque é o meu jeito de falar, nunca ninguém reclamou, vem você reclamar agora.

- Fora da porta, já disse. Se os outros admitem, eu não admito. Não o conheço de lado nenhum nem andamos juntos na escola para falar comigo dessa maneira, entendido? 

Saíram. Quando fechava a porta, abro-a num ápice, e antes que desaparecessem, perguntei:

- Digam-me, qual é a vossa empresa?

Responde alto e com ar desafiador e descarado:

- Somos da Golden Energy, a melhor empresa do mundo.

- Pois pode ter a certeza que vou enviar um e-mail a participar o vosso comportamento.

- Mande. Quero lá saber!

Fechei a porta, fiquei incomodada e alterada.

Esta coisa do tratamento por tu, só gera conflitos. 

Tinha duas aulas de Pilates, valeram-me estas para tentar esquecer o assunto.

 

 

passo-me

quando estamos na aula de Pilates e, de repente, toca um telemóvel ( não é permitido para estas aulas que exigem concentração) uma , duas, três vezes. a dona(o) não se mexe. o toque incomoda...

á terceira vez, o professor aproxima -se da pessoa(neste caso , uma jovem) e pede-lhe para desligá-lo.

se toda(os) sabem que não é permitido levá-los para a aula, se há cacifos para guardarem os seus pertences, por que razão quebram as regras?

estas pessoas não enxergam?

 

 

 

 

 

 

?!

Tenho o privilégio de morar no centro da cidade, com tudo o que é possível ter perto de casa: teatro, cinema, lojas, centros comerciais...)

Em frente à minha casa há uma escola primária e nas traseiras uma escola secundária.

Por volta das 11:40 h, as crianças da escola estavam numa aula de educação física, no campo de jogos.

Passam carros, há pessoas que saem dos prédios, há movimento na rua , há as finanças e o cartório,  também, junto á escola.

Pois ia eu a sair de casa, quando vejo em frente a uma das árvores junto ao passeio, e bem à vista de qualquer criança e habitantes deste prédio, um jovem, dos seus 16 anos, com pénis de fora, regaladamente fazia um grande chichi, ao mesmo tempo que olhava para a escola, talvez  para se certificar de que nenhuma criança o via.

Um colega, encostado ao muro do prédio, ria-se da cena.

Fiquei indignada. Apeteceu-me falar, não só porque  é uma falta de educação e respeito, mas também porque aqui perto há 4 cafés e, com certeza, sendo estudante da escola secundária, estava a escassos 100 metros da mesma. Mas não disse nada.

Desci a rua no sentido contrário onde ele se encontrava e murmurei algo como «será que estou a ver bem?! Como é possível estar a acontecer isto?!»

Já a meio da rua, olhei para trás. Estavam os dois encostados ao muro.

Nesta rua passam muitos jovens que se sentam na beira dos passeios a namorar e/ ou partilhar cigarros, charros, ou outras coisas. Eles o sabem.

Mas fazer chichi em pleno dia com as crianças na aula, há anos que não via isto.

Ai, homens! Pensei que estas cenas já não existiam. A não ser num lugar isolado, sem "vivalma" à vista.

Senti vergonha. Porque sou professora e tenho consciência que transmito valores e regras cívicas, pelo menos do saber estar. Nem todos querem entendê-las, mas em alguns hão-de ficar.

E como dizia o meu orientador de estágio:" A sociedade encarregar-se-á desta tarefa".

 

 

"Conversa no messenger"

Há pouco minutos, estava no messenger a teclar com um amigo, também blogger, sobre as eleições e a vitória do PS.

Embalados na "conversa" diz ele: "Estamos mal do ponto de vista Económico-Financeiro. Qualquer dia vem alguém de fora e vai  ditar as regras do jogo. Alguma Organização Internacional ou a União Europeia"

Eu comentei em tom de brincadeira: "Vamos passar a ser uma província da Europa...", ao que ele respondeu: "Somos um país morto na Europa. MORTO e CARO"

Estas duas palavras bateram certeiro na minha vista e no meu pensamento.

E andam os nossos políticos e "algum povo" a vangloriarem-se da modernidade deste país.

Espero que, desta vez, José Sócrates aja com mais contenção nas palavras, nas obras e no dinheiro público.

 

Não quero temer o futuro.