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cantinho da casa

cantinho da casa

coisas que me tiram do sério

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o meu irmão, que tem pouco tempo para andar nas compras,  pediu-me um favor: comprar sacos de papel para garrafas de vinho.

fui, ontem, à loja do chineses, trouxe 20 sacos.

antes, peguei num e mostrei ao funcionário, que estava ao balcão, e perguntei o preço.

percebi que disse 0,65 a unidade.

comprei mais umas pequenas coisas para mim, paguei, e vim para casa.

raramente tenho o hábito de verificar os talões, mas peço-os e guardo.

então, já em casa, tirei as minhas coisas, deixei as do meu irmão dentro do saco que eu levara e, de repente, verifiquei o talão e reparei que os sacos foram debitados a 0,95 a unidade.

não foi possível lá voltar, fui hoje, depois do almoço, também para comprar uns envelopes, e levei o talão de compra de ontem.

peguei num saco, dirigi-me ao balcão e perguntei à funcionária qual o valor deste. respondeu-me que era 0,75.

então mostrei o talão e disse que o colega debitou mais 0,20 em cada um, e queria desfazer o engano.

resposta dela: " não posso resolver isso, o colega não está, só vem na 5ª feira, tem de ser com ele".

reclamei, disse que em qualquer loja que vá, se tenho uma reclamação a fazer qualquer funcionário pode ver o que se passa, ou então, chama o responsável da loja, ou o dono, pois não vou esperar dois dias para resolver uma coisa que qualquer funcionário pode resolver.

ela disse que provavelmente ele registou pelos sacos de Natal, só ele pode resolver.

a colega, que estava ao lado, comentou que na quinta-feira o colega pode não se lembrar disto, que não iam devolver o dinheiro, são regras da loja, é com o funcionário que tenho de falar.

pedi para falar com a dona.

-não está-, respondeu.

perguntei se podia lá levar os sacos para verificarem o que comprei.

ao mesmo tempo que eu apresentava a minha reclamação, percebi que uma cliente, ao meu lado,comentava qualquer coisa entre dentes. eu estava na minha vez, pois coloquei-me na fila para a funcionária me ouvir, só que um dado momento ela "desligou" , tratou de atender esta cliente.

quando tal, pôs-se a "bufar" para o lado.

chamei-a a atenção de que escusava de bufar para o lado, sou cliente há muitos anos, nunca aconteceu nada disto, e tenho o direito de desfazer o engano, que ia pedir o livro de reclamações.

foi então que disse que têm de ver na câmara qual foi o produto que o colega vendeu, que não adiantava nada ir lá com os sacos.

quis saber quando está a dona, respondeu que, provavelmente, amanhã, senão só na quinta-feira  com o colega.

vim embora chateada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

aceitava o erro, e pedia desculpa

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fui ao Continente Bom Dia aqui da zona, passei na padaria, escolhi o pão. Há algum tempo que deixou de haver funcionário a atender, são os clientes que se servem, o que de certa forma é negativo uma vez que o cliente tira o saco de papel, se vier um colado ao outro e cai ao chão, deixa-o ficar, depois calcado por quem passa. Irrita-me, porque eu tenho o cuidado de separar antes de tirar da prateleira.

Ora, apeteceu-me levar natas para o lanche. Não havia na secção da padaria, depois de comprar o que queria (também deixou de haver atendimento personalizado na secção de charcutaria, está agora tudo embalado. mais consumo de plástico! que raiva!) passei pela cafetaria, pedi duas natas.

Perguntei se era pago lá ou na caixa, a funcionária disse-me que era lá. Vinham numa embalagem de plástico, dirigi-me à caixa.

Pus algumas compras no tapete, ao mesmo tempo que me baixava para tirar o que faltava e pondo a embalagem das natas disse: " isto está pago".

Já em casa, e recebendo a factura digital, peguei no telemóvel e vi que tinha mensagem no mail, não sei o que me levou a verificá-la, reparei que estava registado 0,70€ de duas natas. E eu tinha pago 1,80€ na cafetaria.

Decidi ir ao supermercado desfazer o engano. Não pelo valor,  mas porque na cafetaria não me deram o talão de pagamento,  achei que estava no direito de reclamar, deveria resolver de imediato o assunto.

Fui directamente à cafetaria, a funcionária era a que me atendeu, expliquei o que se passou. Não questionei o preço porque sabia que lá é mais caro,mas o porquê de na padaria a unidade custar  0,35€, uma vez que a diferença era muito grande.

A resposta foi que os fornecedores são diferentes (e eu convecera-me que eram confeccionadas lá ou no hipermercado), chegam preparadas para irem ao forno e pô-las à venda.

Acompanhou-me ao balcão de apoio  ao cliente, sem ninguém no momento, chamou alguém, veio a funcionária que me atendera na caixa.

Não sei o que a levou a ser antipática comigo. Talvez não quisesse reconhecer perante a colega de que se enganara. Depois de explicar o que se passara, ela achava que eu era a culpada: que eu devia ter dito que as natas estavam pagas.

Fiz o reparo que o dissera no momento que me baixara para pôr mais compras no tapete ( reconheço  devia ter dito quando as pus no tapete, mas foi espontâneo) insistia que não, que nãodisse nada, ao que ela repentinamente e contrariada, comenta: "com a máscara não se percebe o que diz"

Quando eu lhe disse que os bolos da padaria são os cliente que tiram e vão para um saco de papel, a colega confirmou, mas ela não aceitou o que a outra disse. Dizia que nem sempre é assim, tentando convencer-me que a culpa era minha.

Insisiti que não tinha culpa de nada, que não reclamava pelo valor mas porque paguei duas vezes o mesmo produto, e que eu desconhecia que as natas vendidas num lado eram diferentes e mais caras que no outro.

E quando me saiu da boca que perante isto nunca mais comprava bolos, de forma agressiva, e ofendida, disse que eu estava a insistir no mesmo, para me calar.

Não dava o braço a torcer, foi muito antipática, até que comentei que tenho em boa consideração o trabalho delas, mas que ela tinha de entender que o erro não era meu.

E resmungava que eu não me calava, eu pedi desculpa e disse que ela é que parecia não querer aceitar o erro.

Nervosa, deu-me o talão da devolução e os 0,70€. E a colega permanecia calada.

Tudo poderia ser  mais simples se ouvindo a confirmação da colega de que eu pagara as natas,dizia: " desculpe, não reparei,corrijo o erro".

Conclusão a que cheguei: ela ficou ofendida porque eu fui primeiro à funcionária da cafetaria explicar o que se passou e como esta quis acompanhar-me ao balcão de apoio ao cliente, não quis ficar mal diante da colega.

E saí de lá sem que ela tivesse pedido desculpa pelo erro, uma única vez.

 

uma história que

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começou aqui, continuou aqui, e duvido que acabe aqui.

Sete consultas de neurocirurgia que marquei entre 5 de Agosto e hoje, nos dois hospitais, Centro e  Sul, em nenhuma os médicos compareceram.

Resumidamente, o que aconteceu foi que depois de ter apresentado o motivo da reclamação no Livro de Reclamações, no passado mês, continuei com as marcações, na expectativa que um médico aparecesse, cheguei  à sexta consulta, para o dia 11, quarta-feira. Bom, as férias acabaram, desta vez vou conseguir, pensei... E mais uma vez, no dia anterior, recebo uma SMS a informar que o médico tivera um percalço, não podia dar consultas.

Não perdi tempo, fui ao hospital expor a situação ao gestor de clientes.

Mostrei a cópia da reclamação que fizera no dia 12 do mês passado, que leu, ligou para quem trata do assunto, percebi, e confirmou-o, que teria uma resposta em breve ( nada recebi ainda).

Parecendo-lhe que ficara esclarecida, foi então que referi o motivo da minha presença ali.

Queria  que apresentasse à admnistração a minha revolta, que explicasse que das seis consultas que marcara durante um mês de todas recebera chamadas telefónicas e/ou SMS a informar que os médicos, que foram vários, cancelaram-nas; que havia falta de organização do hospital, que iria escrever-lhe uma carta, que não era correcto o que estava a acontecer com os clientes (será que só eu fui a vítima?)

Mostrando eu relutância na marcação de nova consulta, o gestor de clientes sugeriu, então,  que procurasse um médico no exterior, que em nome do hospital pedia desculpa.

E foi então, para espanto meu, que na sexta-feira recebo uma SMS a confirmar uma consulta para hoje, no Hospital Braga Sul. Não desmarquei, e porque fora o próprio hospital a marcá-la, queria ver se finalmente o/a  médico(a) viria dar consulta.

O hosptital fica nos arredores da cidade, fui de carro, a consulta era às 10h00. Dei entrada, fui para a sala de espera. Passado cinco minutos a funcionária vem ter comigo, confirma se sou a Maria x, comunica-me que o médico não podia realizar a consulta.

Que raiva que senti!

Manisfestei-a à pobre coitada que não podia fazer nada, pedi que me desse um nome da administração, não sairia de lá sem expor, mais uma vez, mas agora neste hospital, o que estava a acontecer.

Queria, sobretudo, realçar que os utentes servem-se da APP e do balcão para fazerem as marcações, não se justifica que a administração mantenha a especialidade porque os médicos não comparecem para realizar as consultas

Fui recebida por uma senhora, que me ouvi com atenção.

Respondeu-me que estranhava o comportamento dos médicos, que eles abrem as agendas para marcação e o hospital não sabe do que se passa, que comprometiam a imagem do hospital.

Sugeriu-me nova marcação, o médico x é muito bom (comentei que este foi um dos que cancelara consulta), aceitei, mais uma vez, esta que é a sétima consulta, e que será??? no próximo dia 23. 

Mais foi dito, conclui que iria escrever uma carta para cada uma das administrações destes hospitais.

E quando neste post referi que tencionava procurar num hospital no Porto, fi-lo. A consulta aconteceria no dia 9, segunda-feira. Na sexta-feira da semana anterior, recebi uma SMS, um telefonema e  um e-mail comunicando que o médico não podia dar consulta.

Pergunto: o que se passa com os médicos da especialidade de neurocirugia dos hospitais privados?

 

 

mais uma do hospital privado

18h20, ao balcão do hospital privado, uma jovem reclamava a marcação de uma ecografia para o seu filho, bebé, que, segundo percebi, a funcionária tinha marcado para ser executada neste hospital, a criança estaria em jejum por 4h, desde a hora do almoço.

As técnicas ter-lhe-iam dito que a criança não podia fazer aquele exame ali, pois teria de ser na sede, uma vez que lá há uma médica de imagiologia pediátrica, e que amanhã ela estaria na sede, que falasse com as meninas do balcão e remarcasse o exame para amanhã.

A jovem estava zangada, deviam ter visto isso, está a criança sem o lanche desde as duas horas, e porque é um bebé, deviam ter mais respeito, pedia que resolvessem  o assunto na hora, que queria o exame para amanhã sem falta, o erro foi deles,  tinham obrigação de fazer o possível para que a criança fizesse o exame.

A funcionária não sabia o que dizer, foi falar com a responsável do balcão. O exame só era possível na próxima terça-feira.

A jovem, educadamente, barafustava, que não queria mais nada com este hospital, que lhe devolvessem o dinheiro que havia pago pelo exame, que não dava o NIB pois se o  pagara  antes de o fazer, eles tinham de lhe devover o dinheiro, também na hora, não ia esperar pela transferência.

E com a sua insistência, deram-lhe o valor em dinheiro.

Então o que aconteceu?

Quando foi marcar o exame, a funcionária seleccionou-o no  para um determinado médico, mas considerou como um exame para um adulto, não verificou que se tratava de um bebé.

E assim fez a  mãe perder tempo, e a criança, que até estava bem disposta, estava sem comer o seu lanche desde as duas horas.

Eu ri-me. Não da jovem nem da criança, mas porque aconteceu exactamente o mesmo comigo no exame que vou fazer amanhã. Este não é feito neste hospital, mas na sede.

E andamos nós, os utentes, a perder tempo.

O mais caricato é que esta semana fui lá quatro vezes e ouvi várias reclamações dos utentes, ao mesmo tempo que verifiquei que os funcionários, todos jovens, não sabem o que fazer nem dar respostas. Nota-se alguma falta de preparação, e nisto o hospital só perde.

 

reclamar é um direito

Foram duas as reclamações que fiz.

A primeira, sobre o post de ontem, está resolvida.

O funcinário da câmara ligou-me, pediu-me desculpa, tinha o número do meu familiar, queria confirmar onde ficava a casa, não obteve resposta, pensou que não estaria ninguém ( caramba, tudo foi devidamente tratado por email), nem se deu ao trabalho de perguntar na recepção onde fica a casa.

Marcamos um novo dia, para a próxima semana.

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A segundapara uma empresa de transportes e logística.

A minha sobrinha costuma fazer compras online, que são entregues na minha morada.

Na segunda-feira, ia buscar o bebé ao colégio, reparei que nas escadas da entrada do prédio, junto às caixas do correio, estavam dois avisos da mesma empresa, que já conhecia, deduzi que fossem para mim. E eram.

Um era  desse dia, o outro tinha a data de sexta-feira da semana passada.

Fiz um feed back do que teria feito na sexta-feira: fora às compras. Almocei fora de casa, regressei por volta das 15h30. E vira a caixa do correio, não tinha qualquer aviso.

Estranhei o de segunda-feira. Estivera em casa toda a manhã, saí à hora de ir buscar o bebé ao colégio, ninguém tocara a campainha.

Terça-feira de manhã, ia levantar as encomendas, eis que nas escadas tinha outro aviso.

Três avisos e em nenhum momento alguém tocara à campainha e nem se deu ao cuidado de os meter na minha caixa de correio?! Esquisito.

A loja de recolha, ou mais cool ser chamadas de parcel shop,  fica longe de casa, fui de carro levantar as encomendas.

Expliquei à pessoa que me atendeu ( o dono da loja) o que se passava, embora ele nada tenha a ver com isto, limita-se a entregar ou receber encomendas, aconselhou-me a reclamar.

Recebi as encomendas de sexta e segunda-feira, mas a do aviso de terça seria entregue na loja a meio da tarde quando o funcionário da empresa deixasse o que não foi possível entregar aos clientes.

Teria de voltar à loja, fui hoje de manhã.

Embora não pesassem muito, tive de dar um jeito na mala e no banco de trás do carro de tão grandes que eram as três as embalagens.

Falamos no assunto. A explicação que ele pensa ser a certa é que o funcionário da empresa não entregou as encomendas porque "anda sempre a correr, tem muito trabalho". 

Lembrei-me que, há cerca de dois meses, tinha um aviso ( este na caixa do correio) da mesma empresa. Fui levantar a encomenda, o senhor da loja perdeu pelo menos dez minutos a procurá-la, não a encontrava, fazia-me perguntas que eu não sabia responder, até que, de uma chamada que fez, comunicou-me que a encomenda estava esquecida há alguns dias no veículo da empresa, pelo que eu teria de voltar à loja no dia seguinte.

E assim funcionam as transportadoras, ou os funcionários das transportadoras.

O cliente paga um serviço, confia  na empresa que se reponsabiliza pela entrega no destinatário.  Por sua vez, quem presta o serviço não quer ter o trabalho de tocar à campainha, de subir as escadas ou o elevador, e deixá-la, em mão, ao cliente.

É mais cómodo e fácil preencher um aviso ( deve ser TPC da noite, em casa) atirá-lo para as escadas do prédio e o cliente que vá levantar as encomendas na parcel shop, nem que estas fiquem no extremo da cidade.

Fiz a reclamação online, espero receber uma resposta.

 

 

 

 

 

 

 

O Serviço dos Correios

Acabei de ligar a televisão, passa na RTP1 o programa Pós e Contras, cujo tema trata do serviço dos CTT.

Foi o mote para publicar o post que tinha há algum tempo nos meus rascunhos, estava com dúvidas se havia de publicar.

Então é o seguinte: o 2º Desafio, Livro Secreto, da MJ, que começou há 1 ano, e durará outro, visto que o número de participantes duplicou, tem como via  de contacto o FB.

Fui fã desta rede social, há algum tempo que desisti dela, deixou de ter a importância que tinha, passei a ir com alguma frequência  e desde que este desafio começou, não só porque nos é enviado ( em privado) o nome e endereço para quem enviamos o livro que temos em mãos, mas também para comunicarmos  ao grupo o envio e recepção do livro do mês.

Ora no mês de Novembro passado, o livro que enviei não chegou ao destinatário. 

A MJ, contactou-me.

Fiquei preocupada, pensei que a mim nunca iria acontecer um extravio de livro. Tinha o registo de envio, fui aos CTT saber o que poderia ter acontecido, assunto que escrevi  neste post.

Cerca de três semanas depois, recebi a carta dos CTT que dizia o que eu não esperava, de todo. Explicava que há várias modalidades e entre elas o correio registado, que passo a citar:

" pelas suas características é alvo de um tratamento o qual é associado um número de objecto ( código de barras) que nos permite:

- a confirmação de entrada das correspondências na rede CTT;

- o controlo ao longo do seu percurso;

- a confirmação da data de entrega ou devolução.

No caso em apreço, não se tratando de correio registado não podemos proceder a averiguações mais detalhadas."

Pois bem, esta carta veio confirmar o que o funcionário me dissera " Se o livro fosse enviado por correio registado, a coisa era outra".

Parece-me que os CTT só se responsabilizam pelo correio extraviado se este for resgitado pelo que qualquer encomenda que não chegue ao destinatário estão-se a borrifar para o cliente, que confia e paga o serviço.

Eu aceito a resposta, até porque está de acordo com o texto que consta da reclamação, mas o que eu deveria ter escrito foi o que motivou o extravio, e o que de facto aconteceu ao balcão entre mim e a funcionária, que levaria  à abertura do envelope para verificação postal e não ter seguido viagem, que passo a explicar os factos desse dia de Novembro.

Fui atendida por uma senhora que costuma ser simpática, e já nos conhecemos do habitual correio de cartas e livros que envio, que repara no envelope almofadado, que não dos CTT, que entreguei, sugere que, para não pagar como encomenda, e sabendo ela que era um livro, não fosse aberto para verificação,  abrir o envelope.

Fiquei a olhar para ela, perguntei porquê, "para pagar menos", comentou.

Estava difícil a sua abertura, adverti que poderia rasgar, o melhor seria enviá-lo como entreguei.

Ela diz que consegue abri-lo, insiste mas rasgou um pedaço.

Volto a dizer que pago o que for preciso que não abra mais. Ela insiste que consegue, que não havia necessidade de pagar tanto dinheiro. E eu já estava na disposição de comprar um envelope CTT pois estava a ver a coisa mal parada.

Embora com um rasgão, dobra a parte aberta, faz um furo, pega num fio, passa à volta do envelope.

Mais uma vez perguntei se não haveria problema na verificação, respondeu-me que não ( já estava a ver a coisa passar na alfândega ou lá o que é isso, para verfificação, desta vez porque o envelope ia pior que quando entreguei), acabei por confiar: "eles sabem o que fazem", pensei eu.

Ora passados 20 dias, a MJ envia o e-mail a informar-me que o livro não chegara ao destino.

Costumo guardar os talões de envio, peguei nele, sem perda de tempo fui imediatamente, pelas 14h, aos CTT falar com a senhora, porque era mesmo com ela que queria falar da dita cena.

Tirei o ticket. Sorte minha, encontrei-a junto às caixas dos apartados. Vi que alguém a seguia, esperei um pouco.

Quando regressa, aproximo-me dela, mostro-lhe o talão e relembro o que se passara nesse dia.

A fulana olha para mim com ar de desprezo e diz-me: " A senhora acha que não tenho mais que fazer? São horas de ir para o balcão, tenho o meu trabalho por abrir". E vira-me as costas, deixa-me ali sem palavras.

Entretanto, o número do meu ticket já passara, fui tirar outro.

Ela vai para o balcão, esperei que ela me chamasse para me dizer qualquer coisa, como, tire um ticket e aguarde a sua vez, dirijo-me a ela e pergunto: " A senhora não vai atender-me? Tenho ticket"

Responde-me:" Qualquer um dos meus colegas sabe atendê-la".

Chega a minha vez, dirigi-me ao funcionário que estava mesmo ao lado dela.

Expliquei o que se passou com o livro, mas não entrei em pormenores do que foi feito ao envelope.

E foi quando ele me disse o acima citado : " Se o livro fosse enviado por correio registado, a coisa era outra".

Comentei que sempre enviara os livros em envelope almofadado e correio normal, nunc tivera nehum extravio e depois de mais algumas palavras que troquei com ele, e de maneira que ela escutasse, foi-me dado um impresso de reclamação.

Antes de sair, fiz-lhe um reparo " O talão de pagamento deveria ter o nome do funcionário para que em caso de alguma reclamação o pudessemos fazer directamente com ele".

Comentário dele: " Não sei para quê"

Resposta minha: " Mas sei eu."

Dois dias mais tarde, fui entregar a reclamação.

Foi ela que me atendeu. 
Educamente entreguei o impresso.

Perguntou-me pelo envelope, que não tinha, pediu-me que fosse à prateleira e tirasse um.

Quando o entreguei, ela dobra o impresso, mete-o no envelope e diz-me, educadamente, também: "Está fechado, fica entregue".

Perguntei: " Quando poderei ter uma resposta?"

"Não lhe posso dizer. Não é da competência dos CTT. Receberá por correio uma carta", respondeu.

E a carta chegou em Dezembro, com o acima citado.

Mas já aconteceu algo que me deixou desiludida com o desempenho destes serviços.

Há cerca de um ano e meio, fiz uma compra online, que seria enviado por CTT Correio Expresso.

A loja online ia dando informação do estado da encomenda, que demoraria cerca de um mês a chegar às minhas mãos.

Passado algum tempo entrei no site  fui ver a posição da encomenda, foi-me informado que estaria a chegar e dentro do prazo.

O tempo passou, a encomenda não vinha, entrei em contacto com o fornecedor, que me informou, no próprio site que iria pesquisar o que acontecera.

Uns dias mais tarde, recebi um contacto para enviar o NIB, os CTT não souberam dar resposta à situação, ia ser devolvido o dinheiro.

Tive a sorte de recuperar o dinheiro, estava a lidar com um fornecedor de produtos online fidedigno, mas os CTT perdeu muito da credibilidade que eu e todos nós tinhamos nos seus serviços.

Perdeu qualidade e seriedade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

coisas do meu dia

Imagem relacionada

 

Na loja CTT da minha zona, depois de uma "conversa", que ficará para um post,  sobre o livro do desafio de leitura que não chegou ao destino, o funcionário ouviu a minha reclamação e diz-me: " Se o livro fosse enviado por correio registado, a coisa era outra".

Respondi que queria reclamar, deu-me um impresso (que trouxe para casa visto que tinha um compromisso hoje de tarde, não podia perder mais tempo) e acrescentei:

" O talão de envio do livro devia trazer registado o nome do funcionário que fez o despacho".

"Não sei porquê", respondeu.

" Mas sei eu", objectei.

Resolvendo o problema, um dia destes sai post.

 

tenho um smartphone novo

a dois dias de completar um mês de espera da reparação do telemóvel ( e não era nada demais, apenas bloqueava e de quando em vez quem falava do outro lado não me ouvia); depois de seguir o conselho deste blogger, na sexta-feira fui à loja saber o que se passava; sem que o colaborador tivesse proferido palavra alguma à minha reclamação, pareceu-me que andava perdido no computador, eis que foi ter com a colega que estava na caixa e passou-lhe a pasta; depois  de ela ter passado por mim e não dizer que ia tentar saber do assunto, desapareceu  e cerca de 10 minutos depois regressou dizendo que não conseguira contacto com a marca; depois de eu acrescentar que ligara na semana anterior e  de a colega me ter dito que ia enviar um e-mail e logo que tivesse uma resposta, ligar-me-ia; depois de eu ter dito que a minha presença ali era para reforçar o pedido do envio do email, visto não ter tido a comunicação prometida pela colega, foi então que ela me aconselhou a esperar até ao dia 19 ( claro que sim, quem esperou 24 dias, esperava uma semana, com certeza)  se durante estes dias não recebesse uma SMS da loja, passasse por lá e fariam uma nota de crédito ou devolviam-me o valor.

Perante isto a minha ideia era que o telemóvel não saíra da loja  ou ficara esquecido na marca.

Hoje de tarde tinha uma SMS a comunicar que levasse os documentos e os acessórios do  aparelho pois tinham uma nota de crédito para me entregar.

Passei lá no final da tarde, perguntei qual foi a resposta da marca. Enviaram um e-mail a sugerir a devolução do dinheiro ou a nota de crédito.

28 dias à espera do aparelho e de repente, após a minha ida à loja, a coisa resolve-se? É para desconfiar.

E comprei um telemóvel novo.

 

 

 

ele faz-me falta

Terça-feira fez três semanas que o meu telemóvel foi para reparar. Dez dias em cada uma das três reparações que teve,  foi o tempo que fiquei sem ele.

Há 15 dias liguei a saber o ponto de situação. Prometeram enviar e-mail ao fornecedor, davam-me uma resposta, mas até hoje nada recebi.

No próximo dia 19 faz um mês que o deixei na loja. Se até lá não receber qualquer comunicação para o levantar, e porque nesse  dia vou para o Porto, no dia 20 vou à loja pedir o livro de reclamações.

Sem conctatos, sem APP, sem  Whatsapp, pouco consigo fazer. E não sou viciada em telemóvel. 

coisas deste dia que começou com sol

 

e desde o início da tarde que ficou carregado de nuvens e me deixa melancólica porque quero fazer tudo e não faço nada. 

O carro voltou à oficina. Tinham dito que numa hora o carro ficava pronto. São 17h15, o carro está lá desde as 15h. Aguardo telefonema para ir buscá-lo. São 30 minutos a pé.

Enquanto a chamada não vem, estive a fazer uma reclamação à EDP, que resolve e não resolve os problemas.

Desta vez, são as leituras do contador que comunico online. Acho que não as registam porque nas facturas vem sempre a estimativa, dou a leitura por telefone, já que não consigo dar online,  é a terceira vez que vou à loja reclamar, porque pago mais do que devia.

Pedi uma nova password de cliente EDP. Há anos que não entro na página, vim a descobrir que o meu perfil  é o de uma senhora idosa, vizinha, que tinha o contrato da luz do prédio em seu nome. Já alterei a facturação o contrato e na página está tudo igual, não me é permitido alterá-lo.

Tenho de ficar 24h em jejum. Amanhã vou fazer exames  ao sangue e uma prova de esforço.

Recebi uma chamada para jantar fora, e não me apetece nada ir (mas vou)

Andei pela net e encontrei as mules que detesto. Fazem-me lembrar, com o devido respeito, as vendedoras no mercado.

Com uma tira que viesse pelo calcanhar, ficariam  a meu gosto.

Por ordem de preferência:

vermelho, giras, a minha cor favorita

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gosto muito deste modelo ( falta a tira)

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nem com tiras as usava:

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 Para a praia, estas são uma delícia:

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Desta forma passa-se uma tarde cinzenta e aborrecida.