dia triste
Ouvi na rádio que hoje é o dia mais triste do ano.
Por cá, está um dia cinzento e de quando em vez, vêm umas cargas de água.
Mas temos que andar e não deixar que a tristeza nos domine.
Triste é a agitação do mundo em que vivemos.
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Ouvi na rádio que hoje é o dia mais triste do ano.
Por cá, está um dia cinzento e de quando em vez, vêm umas cargas de água.
Mas temos que andar e não deixar que a tristeza nos domine.
Triste é a agitação do mundo em que vivemos.
uma terça-feira que mais parece um Domingo de Inverno, bom para repor as energias perdidas para quem foi ontem à noite para a folia.
Hoje de manhã, enquanto passava a ferro, o rádio sintonizado na RFM, o especial fridayboiz e ao ritmo da música brasileira deu-me uma vontade de ouvir belas melodias de excelentes cantores.
Bom Carnaval.
As pessoas que pensam que sabem reparar o que está avariado e põem as coisas pior, mereciam que os mandasse plantar couves e, às tantas, nem isso fariam bem.
O rádio do carro falhava, pedi na oficina que fizessem a revisão ao sistema elétrico, pensava eu que teria a ver com este.
Fui buscar o carro, foi-me explicado o que foi substituído e/ou reparado, como sempre o fazem ao lerem a fatura, a menina disse que a avaria era do rádio e que este fora para reparar a um senhor especialista em reparações.
Eu aceitei, pois digo sempre que o que for preciso reparar, façam-no.
Então, paguei, meti-me no carro, verifiquei que dá música, sim, mas, foi por segundos.
Os vários quilómetros que andei se ouvi um minuto de nada, foi o máximo.O rádio sintoniza mas a música anda por outras bandas.Também reparei que ao carregar no botão que fazia com que saísse a placa, está fixo, isto é, o jeitoso artista, para arranjar o que provavelmente não tinha solução, fê-lo da pior maneira. Quase garanto que colou a placa porque quando carrego no botão ele não cede. Foi o modo que arranjou para que desse música.
Não sei se o testou, o que sei é que ele sintoniza mas a música nem ouvi-la. Com os tremeliques do carro em piso irregular, a música surge por segundos, mas volta ao mesmo.
A reparação foi barata, mas tenho a certeza absoluta que o rádio não tinha solução e ele, "o jeitoso", tentou ganhar 15 euros sabendo que iria ficar como estava.
Muito gosto eu destes oportunistas. Como não passo sem música no carro, vou ver o que posso arranjar para substituir este.
Este jeitoso fez-me lembrar um outro jeitoso desta história.
fosse filho de uma cantora que a minha mãe muito admirava e cantava as suas canções.
Por que andava à procura do nome de uma médica, Gabriela Moita, que participou em alguns programas de televisão, que eu não perdia, com o Professor Júlio Machado Vaz , que descobri aqui.
Maria Clara, a Rainha da Rádio, na canção "Ó Zé aperta o laço" , que minha mãe cantava (era uma boa cantadeira, não saio a ela pois tenho uma voz muito desafinada).
Do nada descobrem-se tantas coisas!
Gosto de música francesa, embora não aprecie a língua, música que nunca passa nas nossas rádios (belos tempos de Gilbert Bécaud, Sacha Distel, Françoise Hardy, Mireille Mathieu, Sylvie Vartan, Adamo, Joe Dassin...)
Há algumas semanas, diariamente, passa uma música com ritmo e engraçada, na minha opinião, que gosto.
Enquanto faço umas costuras a preparar a minhas férias para Madrid (finais de agosto), escutei-a aqui.
A música tem mais de um ano e só agora se ouve nas rádios portugesas?!
Uma boa música com coreografias giras para as aulas de zumba (que por acaso, encontrei aqui uma).
"Pas vrai?"
Cá estou eu de regresso da capital para vos dizer que os dias foram intensos na companhia das minhas sobrinhas e do meu sobrinho neto ,está lindo, já anda, e que a festa da Ana, que aconteceu neste espaço ,foi de diversão e convívio.
Pais, mães, muitas crianças, animação, dança, quiches, mousses, gelatinas, espetadas de frutas, guloseimas, bolos ...mas o que mais gostei desta imensa variedade, para miúdos e graúdos, foi do bolo de aniversário.
Um comboio super bem decorado, cada carruagem com seu tema, com uma massa diferente, perdi os meus olhos e os meus dedos no clique da máquina fotográfica.
Cheguei ao local mais tarde que o combinado (almocei com a minha família, a atenção devia ser primeiro para ela).
Na entrada, uma tenda modelo índio era o cenário fotográfico para as mães e filhos ficarem com uma recordação daquele evento/momento.
A blogger que me recebeu, presenteou-me com a T-shirt da Ana. Passamos pela sala onde se encontravam os dadores da medula (não tenho peso para ser dadora , pois se tivesse, não hesitava), e chegamos ao espaço onde todos conviviam.
Música "rádio Ana", jogos, espaço hora do conto, sessão fotográfica, comida, convívio de bloggers (não sabia quem era quem), isto é, poucas se conheciam. No final do dia, uma das minhas sobrinhas disse-me que vira esta jovem (com certeza que teria gosto em a cumprimentar), não sei se esta blogger estaria por lá, e foram-me apresentadas algumas mães/bloggers, cujos cantos não conheço.
A mãe da Ana, presumo conhecer-me do FB, (re)conheceu-me, cumprimentamo-mos e trocamos algumas palavras (mulher com/de genica).
Ana, cabelo loiro, olhos azuis lindos e grandes, vestia um vestido com as cores do arco-íris, foi presenteada com os parabéns a você de muitas crianças e adultos estranhos...um dia a mãe Gyver contar-lhe-á , com certeza, a história do seu primeiro aniversário.
Parabéns à mãe, ao pai, à Ana, e a todos os dadores de medula óssea que fizeram e fazem com que o espírito solidário esteja sempre presente nas nossas vidas.
Está a SIC a relembrar em "Perdidos e Achados" o folhetim radiofónico de uma rapariga, Maria, que foi trabalhar para a cidade como empregda doméstica interna.
Não ouvia o folhetim, mas recordo-me de ver passar na rua uma ou outra mulher, com o transistor na mão que, por vezes, numa das "cenas" mais comoventes, paravam, encostavam-se ao muro e ali ficavam a escutar e chorar.
E, naquele tempo, eu gozava com isso.
Quando regressava a Braga, na RFM e ao vivo, a voz desta menina convenceu-me.
Gostei.
Mereceu e, quem sabe, entre os grandes, seja a maior.