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cantinho da casa

cantinho da casa

Dia de São José

Ontem, na hora do almoço, fui à igreja da minha freguesia, São José de São lázaro, acabavam as  cerimónias do Dia de São José,com uma canção numa bonita voz de uma senhora,que me fez vir as lágrimas aos olhos.

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No hall da ugreja, estava uma mesa com vários artigos, aproximei-me e vi que além de compotas, licores, chás, e ao que parece, biscoitos, que não vi, tinham também sabonetes e champôs sólidos naturais.

Comprei um chá com o nome de "Chá de Peregrino",  reconfortante- relaxante, composto de: lúcia-lima, citrinos, erva de Santa Maria, tília ( na embalagem está escrito tilha), menta e marmelo.

Gosto de comprar estes sacos de chás, procuro-os nas mercearias. Não comprei outros porque tenho-os para gastar.

O champô é composto de extracto de algodão, óleo de rícino e essências aromáticas Erval. Há algum tempo que uso champô sólido, o último que comprei foi  Cien, do Lidl, e que gosto bastante.

Em casa  pensei voltar lá para saber como encomendar, caso goste deste, visto que tudo isto é feito pelas Monjas de Cister, em Rio Caldo,Gerês.

Voltei lá a meio da tarde, falei com uma monja, que seria estrangeira, mas a falar muito bem português, que me deu o cartão com os contactos, que tem o endereço de mail, que facilita mais.

Então, combinamos eu enviar um e-mail com o pedido da lista de produtos.

No caso da entrega, uma senhora, que me foi apresentada, vai lá todas as semanas e traz as encomendas e entrega-as em casa do cliente.

Fui espreitar o site, encontrei a página do FB, e trouxe esta fotografia.

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Os produtos que comprei são estes:

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Na saída, no passeio em frente à porta da igreja, estavam as vendedoras de doces.que adoroo,mas têm muito açúcar, desta época de Páscoa, comprei os moletinhos do dia de São José.

Comi ao lanche com uma chávena de chá.

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Adorooo!

 

vou para fora

depois do feriado, mas já preparo os produtos que uso no dia-a-dia, em fracos pequenos.

Os protetores solares ocupam mais espaço, poupo nos de rosto e corpo. 

Para o cabelo vai o champô sólido, e  no frasco azul vai o protetor  iluminador da kérastase.

 

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é demais!

Lamaçães tem, a dois passos uns dos outros, os seguintes supermercados:

Hipermercado Continente

Em frente, o SuperCor do El Corte Inglês.Do mesmo lado na direcção da rotunda do Media Market, o Lidl.

Seguindo na direcção da variante Dom João II, do lado esquerdo,  e ao lado do Leroy Merlin, abriu recentemente o Mercadona. 

Agora, em frente a este está a nascer o Aldi ( que abre já no próximo dia 1 de Julho). Mais abaixo, temos a Makro.

Pergunto-me: não é demais?! E tudo na mesma zona?

Ai,o poder económico!

É por tudo isto que tenho apostado cada vez mais nos produtos portugueses.É que nem todos estes mercados os vendem.

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os prazos de validade

Sempre que vou às compras, tenho atenção aos prazos de validade, sobretudo dos lacticínios.

A manteiga é um dos produtos que menos gasto cá em casa, logo, quando a compro, faço as contas ao tempo que poderei gastá-la dentro do prazo, ou até uma ou duas semanas depois da validade, e porque gosto de a ter no frigorífico para alguma emergência à falta de margarina para algum bolo ou cozinhado.

O que acontece é que a maioria das vezes que ponho manteiga no pão, uso a Mimosa ou a Matinal, é quando faço torradas ou apetece-me aquecê-lo um pouco.

Quando os sobrinhos andavam no 1º ciclo, e mais tarde no secundário, nas escolas aqui da zona, almoçavam  comigo, por vezes comiam manteiga com pão e não pão com manteiga, ela gastava-se rapidamente.

Agora, são inúmeras as vezes que, quando me lembro de ver o prazo de validade, como foi o caso desta última embalagem, chega a passar um mês e, como é óbvio, vai para o lixo. 

Um produto que compro de longe a longe é a massa folhada, que adoro. Tenho o cuidado de ver o prazo, mais uma vez faço contas ao tempo que poderei cozinhá-la, compro normalmente duas embalagens.

Nas férias de Natal, a Sofia almoçou comigo,usei uma das embalagens. Sabia que deveria cozinhar a outra o mais breve possível, mas mesmo que passasse uns dias da validade, não havia nada a temer.

Hoje, pensei fazer  um prato  de massa folhada com bacalhau e espinafres ( adoro este legume) com molho bechamél ( que faço na hora).

Quando a tirei do frigorífico, reparei que o prazo de validade acabara há 9 dias. Não me preocupei, visto que há produtos que se aguentam por mais uma ou duas semanas, não estava empolada, nada a temer, pensei.

Abrindo a embalagem para estender a massa, esta rachou em várias partes. Não me recordo de alguma vez  ter acontecido isto, vim procurar na net. Mas não encontrei nada que me fizesse entender que o facto de ela rachar fosse sinal de estragada.

Continuei o meu cozinhado e quando decido pôr o recheio na massa, peguei nela, cheirei-a. Parecia-me boa. Virei-a, volto a cheirar e, dedididamente: " vai para o lixo!"

Amassei-a entre as minhas mãos e, infelizmente, deitei-a para o lixo, ao mesmo tempo que comentava para o meu decote: " Isto não pode ser, Maria. Tu não és mulher de desperdiçar nada. Tens de ter cuidado com o que compras. Em vez de comprar duas, compras uma. Se precisares de alguma coisa urgente, tens um supermercado à tua porta".

E o que fiz com o recheio?

Cobri a travessa de pirex com molho béchamel, coloquei o refogado de espinafres e as lascas de bacalhau em cima desse molho, pus uma fatia de pão de mistua em cima do refogado, cobri-o com o restante molho, e foi ao forno.

Não gosto de encher o prato e detesto que me sirvam enchendo o prato de comida. Ponho no prato o suficiente, sirvo-me as vezes que me apetecer.

Comi tudo.

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Numa semana foram para o lixo, metade de uma embalagem de manteiga, os cogumelos acabados de comprar, ontem, e a massa folhada de hoje.

Não posso, nem devo, repetir isto.

Mas quando vem alguém a casa e quer manteiga e não tenho, sinto-me mal.

 

 

 

 

a MAC é fixe

 

no post de hoje que a MAC publicou, cliquei neste link de decoração e encontrei umas boas dicas para guardar os produtos de maquilhagem.

por que estes utensílios tenho-os eu, aproveito as dicas para organizar o armário da casa de banho

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os meus pinceis de maquilhagem estão à vista na casa de banho e num frasco como o da imagem, mas sem os grãos de café. uma excelente dica para que eles não fiquem caídos, cada um para seu lado. 

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 cuvetes para gelo (e tenho uma nova à espera de uso) para guardar as sombras

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tupperwares para guardar discos de maquilhagem, cotonetes, algodão, mantém a gaveta ou cesto, no meu caso, organizado 

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adorei!

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finalmente, e porque quando se vai muma viagem tenta-se levar o minímo possível de tralha (é o meu caso) guardar os pinceis de maquilhagem numa caixa de óculos de sol é o ideal e não ocupa muito espaço.

 

MAC é fixe e partilha, com muito boa disposição, o que gosta e segue.

há mais para ver aqui.

 

O que é nacional é bom

e muito bom!

Todos os dias ouvimos falar de novos talentos, do que se faz por cá, do interesse e empenho dos empresários em desenvolverem novos produtos, mais atractivos e modernos, dignos de reconhecimento nos mercados estrangeiros e, sobretudo, cá dentro.

Saltitando de site em site, encontrei esta notícia sobre design nacional, que  Rita Paião publicou no sábado passado, aqui.

 

Porque o que é nacional é bom e temos, de todos juntos, dar mais valor ao que é made in Pt, o artigo de hoje vai-lhe mostrar 7 exemplos de 7 marcas distintas com diferentes histórias. O que é nacional é relativo à nação, ao país, por isso devemos olhar para mais uns exemplos com olhos de ver. Os portugueses gostam muito de olhar para o que se faz fora partilhar e dar valor, mas esquecem-se de dar valor ao que realmente se faz em Portugal que tanto sucesso e qualidade tem! Por norma, só quando os portugueses são destacados no estrangeiro e quando ganham prémios é que nós, pequeninos, vamos ver e realmente dar o valor devido. Enfim, esperemos que a cabecinha de cada um vá mudando com o tempo. Esteja com atenção, nós somos de facto muito bons! Dê valor! Siga-me e fique a saber as novidades…

 

E as peças que mais gostei do design nacional, são:

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a carpete inspirada no nosso azulejo

 

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as cadeiras concha

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 a secretária

 

Para veres mais, clica aqui.

 

 

peças de primavera

que gosto e que me fazem esquecer que o meu poder de compra está a diminuir

mas o mais "interessante" é que procurando-as na loja, o meu desejo em comprá-las cai por terra.

nem sempre os materiais me convencem. 

 

 

 

 

 

 mango

 

 

primark

 

 

casa batalha

 

 

 essence

 

 

 

del mar