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cantinho da casa

cantinho da casa

do 18º Festival Internacional de Jardins

Este ano, tentei ir mais cedo fazer a minha visita ao Festival Internacional de Jardins de Ponte de Lima.

Já vai no 18º, eu comecei a  ir em 2015, quando uma altura li sobre estes na internet,  gostei do que li e vi.

Desde então passei a ir, e acho que tem vindo a melhorar, sobretudo quando aborda temas sobre o ambiente e as pessoas.

A maioria das vezes fui em pleno calor, a maior parte das plantas estavam secas, este ano pensei ir em finais de Maio, mas os planos foram-se alterando até que no passado sábado, com uma temperatura agradável, fui.

Este ano o tema é "Jardins Saudáveis". 

Perco, no bom sentido, cerca de 2 horas a observar cada um dos espaços, tirar a fotografias, e gravar os sons.Garanto que sempre que vou lá saio com a esperança de que ainda vamos mudar o planeta para melhor e usufruirmos dos cheiros, da música, do relaxe que a natureza nos dá.

Desta vez, prometi seguir o mapa que nos dão na recepção ( paga-se apenas 1 euro), para não falhar nada, como aconteceu no ano passado, e o primeiro é o de Portugal.

"Mens Sana in Corpore Sano", fala da importância dos jardins na saúde das pessoa, e na prestação  para a saúde mental, sobretudo em contexto hospitalar ) que bom seria haver jardins interiore e exteriores nos hospitais. Sou uma sonhadora!)
" este jardim pretende ajudar o visitante a refletir sobre o papel que os jardins têm no equilíbrio físico e mental do indivíduo, destacando a importância terapêutica que os mesmos podem ter nos cuidados de saúde mental."

As minhas fotografias

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a nossa Selecção do outro lado do Atlântico

a minha amiga Lia, que é portuguesa da Figueira da Foz, foi para o Brasil com os pais na sua adolescência, deixou esta mensagem na minha página do Instagram:

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Foi nesta mensagem que fiquei a saber que o Brasil joga hoje.

Então, os meus sobrinhos netos cariocas, que fizeram a colecção de cromos da nossa Selecção, e já estão definitivamente a viver em Portugal, têm dois jogos para ver: Portugal e Brasil.

 

a equipa

 

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Portugal tem, hoje, a sua primeira exibição no Qatar, com o Gana.

Vou ter oportunidade de ver os primeiros 30 minutos, tenho um compromisso, o jogo não é motivo que me leve  a adiar o que quer que seja,  pelo que a minha "presença" no jogo será, ligar os dados móveis e espreitar o resultado.

De qualquer forma, equipa, e como muito bem cantava Hermann José, neste refrão 

"Vamos lá cambada, todos à molhada que isto é futebol total.

Deixem-se de tretas, força nas canetas que o "maior???" é Portugal."

O meu cachecol já está pendurado na sala, junto ao televisor.

Boa sorte, Selecção.

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Boa sorte Portugal.

 

 

 

coisas minhas

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Ontem, vi as canções de Ucrânia e da Lituânia. A cantora que representa este país, que gostei de ouvir, fez-me ir lá atrás no tempo e recordar Mireile Mathieu, pelo corte de cabelo.

Quando chegou a vez de Maro cantar,  que não foi surpresa, esteve bem, não gostei, contudo, de ver duas das jovens do coro de costas para o público. 

Se em Portugal estavam sentadas de frente para o público, se não era intenção repetirem a cena, na minha opinião, as duas jovens deviam estar ao lado das outras duas companheiras mesmo que ligeiramente viradas para Maro. 

Parecia uma cena de jardim de infância em que  Maro era a educadora que ensinava a canção às suas crianças que tinham de estar em frente a ela para aprenderem a canção.

Não foi bonito. Não gostei.

 

 

 

 

europeu, hoje

Imaginável ver os cafés por onde passei, há minutos, apinhado de estudantes da escola secundária, uns com máscara,a maioria sem ela. 

Cheguei a casa, liguei o televisor.

Inimaginável, na minha cabeça, neste jogo Hungria-Portugal, ver o estádio Puskás Arena completamente  cheio.

Parece-me que lá não há Covid.... ou nós, portugueses, levamos tudo muito a sério.

 

Dia de Camões, de Portugal

e das Comunidades de Língua Portuguesa

 

O dia há de nascer
Rasgar a escuridão
Fazer o sonho amanhecer
Ao som da canção


E então
O amor há de vencer
A alma libertar
Mil fogos ardem sem se ver
Na luz do nosso olhar
Na luz do nosso olhar

Um dia há de se ouvir
O cântico final
Porque afinal falta cumprir
O amor a Portugal
O amor a Portugal!

 

 

Camões do Portugal Contemporâneo

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não tenho o meu velhinho "Os Lusíadas"(certamente emprestei-o aos sobrinhos para usarem nas aulas, nunca mais regressaram, seria uma relíquia tê-lo comigo).

há cerca de 16 anos, comprei esta edição do Jornal Expresso.

com ilustrações lindíssimas de Predo Proença,cada um destes autores (  Manuel Alegre, José Eduardo Agualusa, Lídia Jorge, Fernando Campos, Pepetela, Mário de Carvalho, Jacinto Lucas Pires, Luísa Costa Gomes, Vasco Graça Moura e Nélida Piñonconta um canto, com os comentários manuscritos de José Hermano Saraiva na margem.

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no canto VIII, escrita por Luísa Costa Gomes, abri numa das páginas, 

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fica neste cantinho um pequeno símbolo do Dia de Portugal,de Camões e das Comunidades:

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A Sofia já conduz!

A Sofia tem a carta de condução há cerca de um mês.

A quem pede ela o carro? 

À tia, como é óbvio.

A primeira vez que mo pediu, dei-lhe a chave.

Ficou indignada, queria que eu fosse com ela. Eu recusei-me, fizesse ela as asneiras, não estava lá para ver.

E não aceitou ir sozinha, não conduziu.

Um dos fins de semana que fomos para Ofir, saímos as duas, levou o carro.

Correu bem.

Na semana seguinte, pediu-me o carro, dei-lhe a chave.

Tirou-o da garagem, foi à sua vida, levava um amigo com ela.

Hoje, voltou a perdi-me. De novo, sozinha tirou-o da garagem, desta vez demorou mais tempo, para quem não está habituado a tirá~lo, não é fácil ( e eu já fiz algumas asneiras, quando acordo virada do avesso e as manobras não são as mesmas de sempre).

Na rua oposta à minha o trânsito estava intenso e muito lento. Havendo obras na escola e com os camiões que entram e saem em sentido contrário para facilitar a manobra destes, o trânsito na rua pára por minutos.

Por volta das 12:15h, já nem me lembrava que tinha emprestado o carro, liga-me a dizer que apanhara um trânsito caótico chegaria a casa depois das 13h.

Uns minutos depois, liguei-lhe para lhe dizer que estacionasse o carro na rua dela, eu iria buscá-lo mais tarde.

Ela não atendeu, presumi que estaria no meio do trânsito. 

Eu tinha acabado de ler nas notícias que recebo no telemóvel que a etapa da Volta a Portugal termina em Braga, na Avenida da Liberdade, a poucos metros da minha rua.

Percebi o porquê da lentidão e buzinadelas na rua.

Liguei a televisão, está , agora, o José Amaro a cantar na Avenida Central.