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cantinho da casa

cantinho da casa

uma foto # 16

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Na visita que fiz ao Porto, perto do Miradouro da Victória, atravessei a rua e entrei na Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Victória.

Celebrava-se a Missa, estavam apenas quatro mulheres.

Deixei para uma próxima ida ao Porto, visitá-la.

Quando saí, vi esta imagem, que será muita antiga, de Nossa Senhora de Fátima, e porque seus pés tem um antigo brasão de Portugal.

Fiquei fascinada.

 

uma foto # 5

Ontem, com um dia bonito,mas frio, à hora do almoço decidi apanhar o comboio urbano para o Porto.

Andei por lá, e Gaia, subi escadas que me fizeram acelerar o coração.

Atravessei as pontes.

Só não fotografei o pôr-do-sol porque tinha de andar mais uns quantos quilómetros.

Ia tomar um chá quente, embora a temperatura por lá estivesse melhor do que em Braga, estava perto de São Bento, havia um comboio daí a cinco minutos, entrei nele.

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e passaram cinco anos

Há 20 anos, os dois irmãos ficaram sem o pai.

Sozinha, a mãe trabalhou para que nada lhes faltasse: cuidados, educação e um curso.

Ele formou-se há cerca de 10 anos, arranjou emprego, está bem.

Sobre ela, há cinco anos, escrevi isto.

Quando a mãe e eu soubemos que queria um ano sabático, estava fora de questão candidatar-se em 2016, ficamos tristes. Mas a mãe respeitou a sua decisão, candidatou-se no ano seguinte.

Decidiu fazer parte da TUNAFE, e ainda bem, porque acho que foram, e são, os melhores  tempos de um estudante universitário, sobretudo quando se sai de casa.

O primeiro ano, andava sempre inquieta, nervosa, o curso era difícil e ela sempre quis ter boas notas.

Os anos seguintes, a coisa ficou mais serena. Mas o trabalho era muito, foram muitas as vezes que não veio a casa para poder estudar.  E sempre que achava que a nota não a satisfazia, estudava para a subir.

Passaram os quatro anos do curso, veio o mestrado.

Está no final.

No sábado passado, tinha pensado visitar o Jardim Botânico e o Museu de História do Porto, deu-se a coincidência de a minha irmã precisar de ir ao Porto para estar com a filha. E fomos.Passamos por casa dela, e eis que, quando nos abriu a porta, vestira o traje para nós tirarmos umas fotografias com ela.

Ela tinha programa da Queima das Fitas, nós fomos para a nossa visita planeada.

No dia seguinte, a mãe meteu-se no comboio e foi ver a filha na Cerimónia de Imposição de  Insígnias.

Então, a minha sobrinha, que "outro dia"  entrou para a Faculdade, já está formada.

Passaram cinco anos de muito trabalho, fica então preparada para o mercado de trabalho.

E o tempo passa.

Dos onze sobrinhos, o mais novo tem 18 anos, está na Universidade do Minho.

Só de pensar que andaram pela minha casa, quatro já são pais e mães, dois vão ser brevemente, chego à conclusão que o tempo que tenho vivido passa mas fica a alegria de os ver saudáveis, formados, e felizes.

Parabéns Sofia, minha afilhada. 

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um concerto!?

No dia de aniversário de uma amiga, liguei-lhe a dar-lhe os parabéns,e pedi que combinasse um jantar com a outra nossa amiga, precisavamos de desanuviar.

Uns dias depois, ligou-me a perguntar se eu alinhava para algo que se lembrou e que eu iria gostar.

"Seja o que for que estais a combinar, alinho!", respondi.

Uma semana passou e não vinha chamada dela.

Ligou-me hoje, a dizer que sábado vamos ao concerto de LLoyd Cole and The Commotions, que vai realizar-se no Porto.

"Concerto?! Claro que sim!"

Ela trata dos bilhetes, uma delas leva o carro, saímos de tarde, jantamos por lá e siga para o Super Bock Arena!"

Nunca fui a um concerto de Lloyd Cole, chegou o dia.

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fiz o teste antigénio

 

Na Avenida da Boavista, a uns poucos metros da clinica, reparei num pequeno balcão, numa porta ao lado de uma farmácia, dentro estava uma jovem que fazia os testes antigénio.

Segui o meu caminho, estava na hora da consulta.

Quando saí da clínica, passei de novo junto à farmácia, não estava ninguém para fazer o teste, entrei e perguntei se teria de marcar hora, que estava de passagem,que não sou residente no Porto.

A jovem farmacêutica disse que certamente poderia fazer, pediu que entrasse na farmácia e perguntasse se era possível, ou teria de marcar.

A farmacêutica disse que podia fazer desde que a colega não tivesse ninguém, ou esperasse um pouco,entregou-me dois papeis para preencher, juntamente com a jovem farmacêutica.

Sem ninguém para testar, ela mandou-me sentar, preencher o impresso e assinar outro onde registara o meu nome e o contacto telefónico.

O teste foi muito rápido.

Perguntou-me se queria que o resultado fosse enviado por SMS ou e-mail.

Pedi que fosse por SMS.

E assim, sem contar, e porque cá na cidade está difícil marcar nas farmácias, tenho o teste feito.

Acabei de receber a mensagem: Negativo.