Homenagem a Antero que Quental que, habituados estamos já, o Google não deixa por mãos alheias. Um dos meus poemas preferidos O Palácio da AventuraSonho que sou um cavaleiro andante. Por desertos, por sóis, por noite escura, Paladino do amor, busca anelante O palácio encantado da Ventura! Mas já desmaio, exausto e vacilante, Quebrada a espada já, rota a (...)
do sempre actual e grande escritor. Quando estou só reconheço Quando estou só reconheço Se por momentos me esqueço Que existo entre outros que são Como eu sós, salvo que estão Alheados desde o começo. E se sinto quanto estou Verdadeiramente só, Sinto-me livre mas triste. Vou livre para onde vou, Mas onde vou nada existe. Creio contudo que a (...)