estranhamente habituada a ver as ruas cheias de turistas, hoje, no Porto, consegui tirar as fotografias que quis sem ter quem se metesse à minha frente. depois de sair da consulta, na Avenida da Boavista, a Casa da Música sem os jovens que costumavam saltar as escadas e a lomba com o skate, as portas fechadas, a rotunda com pouco trânsito, apenas o jardim tinha algumas pessoas que aproveitavam o sol, um pouco mais fraco. na Baixa, na Rua de Santa Catarina, no Bolhão, não se vê a (...)
Tinha pensado ir pé até ao Bom Jesus, subir e descer os escadórios, preciso de exercício físico que, à excepção do fim de semana, não há oportunidade para fazer as aulas que gosto. A minha irmã mais nova e a filha vieram ter comigo ( chegaram tarde, desistimos do Bom Jesus), mantivemos a distância necessária, e quando as pessoas se cruzavam connosco, fazíamos uma fila para não haver aproximação. Ora, quando chegamos à zona do Parque da Rodovia, ficamos estupefactas. (...)
O final de tarde estava a correr bem, segui para o Sameiro. Faltavam cerca de quinze minutos para o sol se pôr, fui visitar a pequena capela , aberta aos fiéis, segui para os escadórios. Aqui e ali, alguns casais de namorados conversavam descontraídos, mulheres sozinhas, ciclistas que descansavam por alguns minutos depois de terem feito a subida íngreme de uma das duas estradas: a da Falperra (...)
omtem, fui almoçar a casa da mana. depois do almoço, fomos dar um abraço aos sobrinhos netos, que vão para Lisboa, e dentro de uma semana já estarão no Brasil ( 4 meses em Portugal). adoraram estar este tempo todo por cá. mas a escola vai começar,o regresso é inevitável. tirámos uma foto de família ( não estava a família toda) passamos pela Sé de Braga. antes da pandemia, ao domingo, todos os bares estavam fechados. estão, agora, as esplanadas cheias. há que (...)
saio para ir às compras,ou para ir ver o meu sobrinho neto, que vive a poucos metros de minha casa, percebo, nestes pequenos percursos, que muitas pessoas arranjam pretexto para sair de casa,.
pois hoje, queria ir ao mercado municipal, que ainda funciona provisoriamente perto da Câmara Municipal, estava indecisa, ainda não me sinto à vontade para enfrentar as pessoas. e não fui.
depois, pensei ir ao cemitério, a pé, mas com o vai, não vai ao mercado, já não era muito (...)
E como se não chegasse o que aconteceu ontem, 4ª feira é o dia que tenho mais livre de compromissos, pelo que vou sempre por volta das 17:30h buscar o sobrinho neto ao colégio. Chovia, seria melhor levar o carro. Meti a chave na ignição, o carro não deu sinal de si ( há cerca de três semanas fui jantar fora, quando fui levar a minha amiga a casa, parámos a conversar dentro do (...)
(imagem da internet) Aceitei o convite da Luísa para participar no desafio que a imsilva lançou no seu blog, sobre os cinquenta ( a meia idade), no século passado era sinal de velhice, a verdade é que, quando jovem, o conceito que tinha de uma mulher de quarenta anos era de velha, de modo que, quando lá cheguei, decidi que era um disparate, não (...)
Há pessoas que são muito totós. Ou então fazem-se de totós.
Mas também constacto que se fazem de chicas-espertas, ou serão as tais ratas de sacristia?
E há momentos que não conseguimos controlar o riso, por mais que queiramos.
Hoje, no ginásio, foi um desses momentos.
Não chovia quando saí de casa para ir ao cemitério fazer aquelas limpezas mais profundas às campas dos meus familiares.
No cemitério há armários em todos os sectores, com regadores azuis e vassouras para as pessoas servirem-se e colocá-los no lugar depois de os usarem, o que faço sempre que lá vou.
Ora, hoje, calculei que estariam muitas pessoas nas limpezas, levei um balde azul e uma vassoura.
Lavada a dos meus avós ( onde está o meu irmão mais velho, muito querido (...)