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cantinho da casa

cantinho da casa

"O custo da escravidão '

Faz hoje 10 anos que se deu o colapso do Rana Plaza, o edifício em que 1 134 pessoas,  escravas do trabalho para as grandes marcas, ficaram debaixo dos escombros, e mais de 2500 feridas.

O edifício estava em mau estado, tinha sido dado o alerta,  até que no dia 24 de Abril de 2013, ruíu.

Na página do Instagram do fotógrafo Kmasad, tem vindo a recordar o fatídico desastre.

E passados este anos, nada foi feito pelas famílias e feridos deste trabalhadores.

Deixo duas das fotografias, que podem ver na sua conta do Instagram, com o título "cost of salavery"

 

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de branco vai-se vestindo a cidade

para a noite mais branca do ano: a Noite Branca.

As fotos do dia de hoje.

Quinta-feira, vou dar uma volta depois de jantar e trago as mesmas fotogtrafias vestidas à noite.

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Algumas lojas também mostram a beleza do branco

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Setembro a chegar, as festas ao rubro para o Verão acabar.

Se tenciona vir a Braga, aqui fica o programa para as noites da Noite Branca.

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fotografias com histórias

O blog, e o Instagram são as plataformas que mais frequento.

No caso do Instagram, o que vejo e gosto, sigo, envio mensagem ao seu autor, comento o que me interessa, apoio o que me diz alguma coisa.

Sigo alguns  fotógrafos e viajantes que vivem experiências extraordinárias, e é através da fotografia  que dão a conhecer povos e lugares que, muitas das vezes, achamos que são do mal.

E o mal existe em todo o lado.

Encontrei o bornfreee,  o português amante de viagens ( tem um livro publicado) , de conhecer  mundos e pessoas com quem partilha(m) histórias.

Fico deliciada com as  suas fotos, com a descrição do que vê e sente, enviei uma mensagem a pedir autorização para publicar uma ou outra foto desses lugares, neste cantinho.

Consentiu, e até agradeceu a divulgação.

A sua página é muito interesante.

Recentemente, no seu blog, publicou este artigo, que me sensibilizou muito, porque tenho familiares que sofrem da doença. E sim, devemos tratar o cancro por TU.

É disto que gosto  de ver e ler nas redes sociais.

 

Sinto que visitei dois países:

 

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Desta forma, irei publicar fotografias de histórias e viagens deste português.

 

 

 

 

coisas que me irritam nas pessoas

 

sejam  elas o presidente,o trolha, o jornalista, o médico: usarem a máscara na ponta do nariz e andarem sempre a puxá-la para cima.

sugiro que dêem um nó nas pontas e adaptem-nas às orelhas que nada disto acontece.

a semana passada, fui jantar a uma pizaria muito frequentada pela  família.

o jovem empregado tinha-a mal colocada, estava torta, e sempre que se aproximava dos cliente, ela ia para baixo do nariz.

apeteceu-me dizer-lhe que uma pessoa que serve à mesa não pode estar constantemente a mexer na máscara, que fosse à casa de banho e, em frente ao espelho, que a pussesse direita e desse os tais nós nas pontas de molde a ajustar-se ao rosto.

no jornal da noite da RTP3, uma jornalista estava numa zona da capital a relatar como estava a situação sobre a proibição de circulação entre concelhos da área metropolitana de Lisboa. cada palavra que dizia, a máscara descia para a boca, e ela puxava-a para cima.

um país a ver as notícias, não fica bem.

eu mudei de canal, porque me irrita.

 

 

 

 

europeu, hoje

Imaginável ver os cafés por onde passei, há minutos, apinhado de estudantes da escola secundária, uns com máscara,a maioria sem ela. 

Cheguei a casa, liguei o televisor.

Inimaginável, na minha cabeça, neste jogo Hungria-Portugal, ver o estádio Puskás Arena completamente  cheio.

Parece-me que lá não há Covid.... ou nós, portugueses, levamos tudo muito a sério.

 

andei pelo Porto

estranhamente habituada a ver as ruas cheias de turistas, hoje, no Porto, consegui tirar as fotografias que quis sem ter quem se metesse à minha frente.

depois de sair da consulta, na Avenida da Boavista, a Casa da Música sem os jovens que costumavam saltar as escadas e a lomba com o skate, as portas fechadas, a rotunda com pouco trânsito,  apenas o jardim tinha algumas pessoas que aproveitavam o sol, um pouco mais fraco.

na Baixa, na Rua de Santa Catarina, no Bolhão, não se vê a azáfama das pessoas que entram e saem das lojas, há lojas que fecharam de vez, outras que estão em obras, algumas abertas com atendimento à porta.

levei um sande para comer, sentei-me numa pequena fonte na Avenida dos Aliados, outras pessoas faziam o mesmo que eu, deixei-me ficar até à hora de ir para o comboio.

na estação de São Bento, praticamente vazia, também fotografei o que em tempos não conseguia.

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em Braga, as decorações da Páscoa vêem-se na entrada do Arco da Porta Nova.

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verifiquei que há mais pessoas nas ruas desta cidade do que no Porto.

 

 

 

 

 

 

estou preocupada

Tinha pensado ir pé até ao Bom Jesus, subir e descer os escadórios, preciso de exercício físico  que, à excepção do fim de semana,  não há oportunidade para  fazer as aulas que gosto.

A minha irmã mais nova e a filha vieram ter comigo ( chegaram tarde, desistimos do Bom Jesus), mantivemos a distância necessária, e quando as pessoas se cruzavam connosco, fazíamos uma fila para não haver aproximação.

Ora, quando chegamos à zona do Parque da Rodovia, ficamos estupefactas. Aliás,eu até já estava a contar com o que vimos: muita gente, famílias com os filhos, grupos enormes que passeavam por lá, que se cruzavam sem qualquer distância. Desistimos de atravessar o parque, metemos por zonas de vivendas que ninguém escolhe para caminhar.

E assim fomos descansadas. Quando chegamos à zona do Leroy Merlim, a coisa descambou, não pelo número de pessoas que por lá caminhava,  mas porque a circulação de viaturas era demais.

E no Leroy Merlim, que eu pensei que estava fechado, o parque estava cheio e havia fila para entrar.

Fizemos o caminho com segurança, eu conheço esta zona, cruzámo-nos com  poucas pessoas.

Há minutos, no Instagram do Sapo, que eu procuro para ver o quadro de infectados COVID19, fiquei de boca aberta:

há algum tempo que o Norte tinha um baixo número de infectados, Lisboa e Vale doTejo tinha substancialmente o dobro, hoje, inverteram-se os números.

Não são muitos, mas o suficiente para, com o que vi hoje nos arredores da cidade, os casos aumentarem.

Já perto de casa, passou o meu vizinho do andar de cima, que nesta pandemia vai fazer a sua corrida matinal, parou por segundos e disse: "Impossível andar nos arredores. Há gente a mais na rua".

Estou desolada.

Espero enganar-me, mas com estes comportamentos, tão cedo não desconfinamos.

 

 

Acabei de ler que vai haver Conselho de Ministros para aprovar as novas regras, mas as escolas só abrirão depois da Páscoa. Mas as lojas poderão abrir no dia 17.

Urge as crianças em idade pediátrica voltarem às creches.O meu sobrinho neto precisa muito de ir para o Colégio.

Aguardemos o que por aí vem.

depois, fui ver o pôr-do-sol

final de tarde estava a correr bem, segui para o Sameiro.

Faltavam cerca de quinze minutos para o sol se pôr, fui visitar a pequena capela , aberta aos fiéis, segui para os escadórios.

Aqui e ali, alguns casais de namorados conversavam descontraídos, mulheres sozinhas, ciclistas que descansavam por  alguns minutos depois de terem feito a subida íngreme de uma das duas estradas: a da Falperra ou do Bom Jesus, todos sentados e distantes a respirarem o ar fresco, saudável e relaxante.

Uma calma  muito agradável, num lugar de reflexão, em que a mente vai para além de tudo o que estamos viver.

A Lua, do lado oposto, fazia-nos companhia a este pôr-do-sol que nos quis mostrar no inverno também nos dá a cor laranja do fogo.

E se para mim o mar, que muito gosto, relaxa, a montanha é uma boa companheira, também.

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Tinha várias chamadas não atendidas, estafva ao telemóvel com uma amiga,quando a  campainha tocou perguntaram se era a Maria Araújo, tinha uma encomenda para entregar.

um jovem entregou-me um grande saco de papel,com o cartão da casa, trazia um lindo ramos de flores e folhas desidratadas.

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A sobrinha e afilhada, que está do outro lado do Atlântico, mandara entregar a casa este lindo presente. Tentara ligar-me, não conseguiu, nem eu, conversamos pelo whatsapp.

Fiquei tão feliz com este inesperado presente.

E ela feliz ficou por me ver feliz.

Ontem, passei na loja, tem flores lindíssimas de fazer perder a cabeça e a carteira.

 

 

 

 

 

domingo na cidade

omtem, fui almoçar a casa da mana.

depois do  almoço, fomos dar um abraço aos sobrinhos netos,  que vão para Lisboa, e  dentro de uma semana já estarão no Brasil  ( 4 meses em Portugal).

adoraram estar este tempo todo por cá.

mas a escola vai começar,o regresso é inevitável.

tirámos uma foto de família ( não estava a família toda)

passamos pela Sé de Braga. antes da pandemia, ao domingo,  todos os bares estavam fechados. estão, agora, as esplanadas cheias. há que recuperar o tempo e o dinheiro perdidos.

e há muitos espanhóis por cá.

gostei de ver a animação nestas ruas da minha cidade.

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imagem da net