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cantinho da casa

cantinho da casa

de hoje

O tempo está de chuva...

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Enquanto espero que o verniz das unhas seque, ando pelo Sapo a ler notícias.

E fui ver a pergunta do dia.

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E votei na última.

Não esperava, de todo, ver uma grande percentagem de pessoas que não vai a bares e discotecas.

Há muito tempo que não vou a bares.

A semana passada, tive um aniversário.

Mais de metade das convidadas foi para casa, poucas foram beber um copo.

Eu não fui.

As discotecas já não me seduzem.

Prefiro conversar sentada à mesa do restaurante.

Hoje, vou jantar fora.

 

é de Braga?

Sexta-feira, fui fazer um exame.

Estava na sala de espera, ouço o meu nome, olho a funcionária que me diz para seguir pelo corredor x, ao fundo está uma porta aberta, é lá que o técnico me espera para o exame.

Chego junto da porta aberta, uma senhora sentada numa cadeira, em frente ao computador, que me diz para entrar e deixar os meu pertences na cadeira ao lado da mesa,  e deitar-me na cama junto à parede.

Quando me dirigia para a cama, diz ela :

- É de Braga? Não fecha porta?

Não confirmei a pergunta, mas comentei que pensei fechá-la , não sabia  sesa a queria como estava.

E voltei atrás e fechei-a.

Depois de fazer o exame, agradeci, peguei nas minhas coisas e despedi-me. Quando estava do lado de fora da sala, com a mão no puxador,  digo-lhe:

- Agora, vou fechar a porta.

Riu-se.

Ora acontece que muitas vezes a pessoa que está do lado de dentro fecha a porta ou então manda entrar e pede que a feche.

Achei pouco simpática a reacção da senhora.

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A história da porta aberta, aqui.

 

discordo, com certeza

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De boca em boca, e com conhecimento de causa, chega-se aqui.

O que na terapia convencional demora anos a alcançar, nas terapias não convencionais, os resultados surpreendem a cada sessão.

Carinho,conhecimento, trabalho, empenho, persistência, experiência, determinação, dedicação, profissionalismo e muito mais... os resultados saltam à vista.

Terapias não convencionais na Lei de Bases da Saúde, SIM.

 

 

as viaturas que estão estacionadas indevidamente

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Especialmente para a menina do autocarro, um pedido de esclarecimento.

Uma rua com um sentido desaba num cruzamento. Do seu lado direito uma rua com duas faixas e paragem de autocarros, que liga duas avenidas principais da cidade.

A primeira  tem, no final, do lado direito, um sinal de aproximação de estrada com prioridade, logo, uma passadeira. Este passeio faz uma ligeira curva à direita com uma passadeira que o liga ao passeio do outro lado da segunda rua. Em frente à primeira, a rua tem um sinal de STOP .

 

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Ambas as ruas têm escolas, na hora de entrada e saída dos alunos a confusão é grande.

Quem sai da primeira rua e quem vem da segunda, encontram as respectivas passadeiras.

Agora, observem um carro estacionado em cima da curva à direita ( a cor de laranja), todos os dias, fins-de-de-semana, e desde há  cerca de quatro meses, dificultando a visibilidade a quem sai da primeira que precisa de verificar se pode avançar com segurança. Se houver algum peão que atravesse a segunda passadeira, quem pára dá oportunidade a que o  primeiro avance. 

Estando o dito carro estacionado em cima da curva ( parece-me que é como no futebol, tem lugar cativo) quem sai da primeira rua é obrigado a avançar mais uns centímetros para ver e ser visto, o que pode ocasionar um choque entre o seu veiculo e o que vem da direita, sendo atribuída a si a culpa visto ter um sinal de aproximação de estrada com prioridade.

Perante isto o que fariam:

1- participavam à polícia  municipal;

2- chamavam à atenção do condutor do veículo ( se o vissem estacionar)

3- fotogravafam a viatura e publicavam na vossa página do FB;

4- colocavam um aviso no pára-brisas do carro.

Aceito as vossas opiniões.

 

 

 

 

os atrasos e cancelamentos das consultas

na pergunta do dia do Sapo da passada segunda-feira teve 70% dos votos.

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Precisamente na segunda-feira, em Lisboa, numa clínica privada, tinhamos duas consultas marcadas ( marcação proposta pela clínica) : a primeira para as 11h30, a segunda para 13h30.

À hora marcada estavamos lá, a médica não tinha chegado. 

Quando chegou, por volta das 12h15, atendeu uma família que chegara de uma longa viagem, as crianças dormiam nas cadeiras.

A nossa vez chegou por volta das 12h45.

Na segunda consulta, perguntei se a médica chegara, a resposta foi positiva, entramos à hora marcada.

Em Outubro passado, nesta clínica, uma consulta marcada para as 10h00, entramos para o consultório por volta das 12h00, atrasou a segunda consulta, perdemos o comboio, tivemos de comprar bilhetes para o comboio seguinte.

Há quinze dias, num hospital privado desta cidade, com uma consulta marcada para as 9h00, pensaramos que seria pouco provável o médico dar consultas tão cedo, comentaramos que se chegasse às 9h30 seria bom, até porque seriamos as primeiras, não havia ninguém na sala de espera.

Fomos chamadas por volta das 9h10 para uma sala mais pequena, mandaram-nos aguardar que entraríamos de imediato.

Não passaram mais de três minutos, abre-se a porta do consultório, saem de dentro um pai com o filho, entramos nós.

A consulta demorou o tempo suficiente.

Saímos.

E comentamos que estivessem os médicos a horas no consultório, salvo raras excepções que haja uma urgência, as consultas não teriam os atrasos que têm e evitariam o desespero do utente que perde horas de trabalho.

 

 

 

 

 

 

O que acho?

 

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que é um absurdo e um abuso.

Vendo os votos, parece que as pessoas vão para as consultas reparar  o que o médico veste, se traz meias às riscas, se tem piercing na ponta do dedo, se a médica tem o eyeliner mal definido, se a saia é rachada ao meio, se o perfume dela é patchouli.

São estas pequenas coisas que mostram o quão pequena e "inteligente"é a nossa sociedade.

 

 

a pergunta do dia do Sapo

 

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A maioria das pessoas, inclusive eu, faz a árvore de Natal num dos dias feriados do mês de Dezembro.

Ainda não vai ser amanhã que vou fazer a minha, não.

A empregada esteve cá, ontem, não vou sujar o chão com as folhas que caem sempre que monto a árvore. Depois vem a gata, mete-se debaixo a roê-las. Caem as bolas que ela as roça com a cabeça. E por incrível que pareça, nunca a deitou abaixo.

Na verdade, quando li este post, e este, deu-me uma vontade de ir à garagem e tratar de fazer a minha, mas: " Tão cedo? Não!"

Lendo a pergunta do dia do Sapo, parece que as pessoas que fazem a árvore de Natal mais cedo, são mais felizes.

E a primeira pessoa que me veio ao pensamento levou-me comentar para o meu decote: " A Mula sabe-a toda, ah, pois sabe! 

 

 

 

 

na pergunta do dia

 

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 do Sapo falta a seguinte resposta:

 

" - Sim, e informei o banco."

Foi o que aconteceu há  cerca de 20 anos. Um conta com uns trocos que recebera de uma muito pequena herança, não a movimentava.

Quando recebi o extrato, reparei que tinha um depósito de 15 000 euros, 3 000 contos, na moeda antiga  ( que jeito me dava para comprar o apartamento, naquela altura já estava prestes a pedir o empréstimo).Tremi, fiquei sem reação. Mostrei à família.

Preocupada, falei com uma amiga advogada que me disse  que  o banco devia informar-me quem era o depositante.

Lembro-me muito bem que nessa noite não dormi nada e,  no dia seguinte,  fui ao banco saber quem foi o meu benfeitor.

Contando que iria ser recebida com cortesia, não, fui tratada com desdém e arrogância como se fosse eu que tivesse feito uma burla, me arrependesse do acto e fosse devolver o dinheiro.

A quem contava a história comentava:  "por que não me deste o dinheiro? eu sabia o que fazer dele", ou "ó rapariga, ficavas quieta, esperavas um mês, o dinheiro ficaria esquecido e seria teu."

E eu respondia " o dinheiro não me pertence, ficava com a consciência pesada, quero dormir tranquila".

Houve engano, retiraram o dinheiro da conta, nunca me deram uma satisfação.

Entretanto, cancelei a conta, mudei de banco.

Passaram 20 anos, nunca mais aconteceu nada semelhante, esqueci o assunto.

O que nunca esqueci, foi o comportamento da funcionária. 

Eu era uma jovem inexperiente. Se fosse hoje, teria resposta.