7:30 h da manhã e estava eu...
Duas pessoas à minha frente.
Foram chegando, pouco a pouco, mais.
Um senhor contava as suas histórias, com humor. Ainda me ri bastante ( quase esqueci que estive 1:30h à espera que abrissem a porta).
Diz um deles: "O senhor foi emigrante"
"Sim", e acrescentou: "Tenho de levar a vida a rir. Eles (governo) já nos levam tudo e se passarmos a vida a lamentar-nos, tudo perde a sua graça".
9.00H abre-se a porta. O segurança entrega-nos a senha. Sou o nº 102.
Às 9:15h, saí.
Mas o meu assunto não está resolvido, ainda. Falta pagar. É que o processo vai para as "mãos" da doutora e quando ela me ligar para fazer o pagamento, é porque tudo está OK.
E o funcionário não queria aceitar os papeis. Insisti que, por telemóvel, fui informada a entregá-los ao balcão.
E eu também queria uma prova da sua entrega.
Mais uma vez, terei que voltar.
E perdem-se horas, trabalho, e a paciência.