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cantinho da casa

cantinho da casa

andei pelo Porto

O tempo melhorou, não me apetecia ficar em casa, meti-me no comboio e fui ao Porto.

Estas minhas decisões repentinas são as que mais gozo me dão, tiro mais proveito do dia.

O Porto está cheio de turistas, mal se consegue andar nas ruas.

Desci as ruas estreitas da zona da Sé, fugi dos turistas.

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Passei no Mercado Ferreira Borges

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Fui conhecer o Palácio da Bolsa.  A visita guiada mais próxima era  às 15:40h, fui  dar um passeio pela Ribeira.

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No Palácio da Bolsa

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As fotos são do telemóvel, esqueci a máquina fotográfica em casa.

Mais fotografias aqui.

 

Lisboa

Uma viagem com um pequeno atraso de quinze minutos, pensei que chegaria a tempo de dar um salto à Gulbenkian para ver a Exposição de Almada Negreiros.

Ficaria alojada em casa da minha sobrinha, que mora a cerca de 500m da Gulbenkian.

Deixei a minha mochila no El Cort Inglês ( que jeito dá guardarem a bagagem) e segui na expectativa que conseguiria aproveitar aquele bocado de tempo para ver a arte de Almada Negreiros.

Mas a sala da exposição estava fechada, a última visita orientada tinha entrado há pouco tempo.

O funcionário aconselhou-me a passear pelos jardins, e lá fui dar uma volta  por este pequeno paraíso mesmo ao lado da confusão de trânsito que "desagua" na Praça de Espanha.

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Embora não tenha muita paciência para andar em recintos fechados fui ver as novidades no El Corte Inglês. Uma volta rápida pela roupa, desci e encontrei a secção de artigos para praia.

Fui ter com a minha sobrinha ao Jardim de Água, os cães passeavam com os seus donos. E o Scott, o cão dela, mete-se com todo os cães que vê. 

No dia seguinte levantei-me cedo, a primeira consulta estava marcada para as nove horas. Leva-me cerca de trinta minutos, a pé, de casa à clínica.

Faço uma boa higiene dentária em casa, não falho as consultas, de seis em seis meses, ora no Porto, ora em Lisboa, estou de parabéns, comentou a médica. A segunda consulta foi logo a seguir. Feita a "inspecção" dentária, estava tudo excelente, há nove anos que sou elogiada pelo cuidado que tenho em nunca falhar uma consulta.

"Visita de médico" diz a assistente quando o doutor R comentou que não precisava de lá ir em Outubro. Volto à clínica no Porto. 

Despedidas feitas, saí em direcção à estação de Sete Rios para apanhar o autocarro que me levaria ao Palácio Marquês de Fronteira.

Na mouche, pois cheguei antes do meio-dia. As visitas são durante a manhã. A pouco e pouco juntou-se um bom grupo, a maioria estrangeiros.

Foi-nos explicado que veríamos a ala principal, uma vez que a outra ala é habitada pelo actuais membros da família.

Para tirsteza minha, não é permitido tirar fotografias.

Fiquei com imensa pena porque o interior é lindo. Predominam a azulejaria portuguesa e holandesa, no caso da Sala dos Painéis ou de jantar. A Sala das Batalhas e a Biblioteca foram as que me cativaram.

Indescritível a quantidade de livros nas estantes, assim como os objectos de decoração na Biblioteca, sobretudo os dois globos, o celeste, o terreste, e o piano. As janelas dão para os jardins. A guia abriu uma das janelas e avisou-nos que era a única oportunidade que tínhamos de, do interior, tirarmos fotografias aos jardins.

 

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A Sala das Batalhas contem painéis de azulejos com figuras alusivas às batalhas da Restauração. E no campo de batalha lá está a figura do guerreiro João de Mascarenhas que viria a ser Marquês de Fronteira. Foi a minha sala preferida.

Nesta sala tem um grande tapete que tem uma história muito interessante. 

Parece que fora encomendado para a cerimónia de casamento do segundo Marquês mas tendo o palácio passado por obras, a factura era demasiado alta não havia dinheiro para o pagar. 

Mais tarde a Fundação comprou-o e lá está ele na parede da bela Sala das Batalhas.

Passamos à sala dos Painéis ( jantar) com azulejos holandeses, que não gostei. Mas o mobiliário e a peças da Indía compensam a decoração da sala.

As duas salas privadas da família, Sala dos Quatro Elementos e a Sala de Juno, esta recheada de fotografias, leva-nos para o ambiente familiar, as conversas, as leituras, o ambiente calmo daquele espaço. Um grande retrato  de uma senhora do século XX (disse-nos a guia que era mãe do  Marquês de Fronteira, falecido em 2011),  ocupa uma parte da parede da Sala Juno.

Feita a visita ao interior da casa, passamos ao exterior: o terraço e os jardins.

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Continua...

 

o Palácio do Raio

Fotografias da visita que fiz na Semana Santa,  à casa que foi uma dependência do hospital de São Marcos (muitas vezes levei lá o meu pai para as consultas de sangue, via com grande tristeza o estado degradado deste belo edifício),  agora restaurado, o Palácio do Raio.

Nas várias salas podia ver-se exposição de artigos religiosos, vestuário usado nas cerimónias da Semana Santa, peças em cerâmica, esculturas, ourivesaria, quadros dos fundadores e beneméritos da Santa Casa da Misericórdia, de utensílios usados na preparação de medicamentos na botica do hospital.

Não se paga a entrada. É-nos dito que depois da visita, quem quiser colaborar com um valor simbólico, deixa-o numa caixa fixa ao balcão,  junto à saída do Palácio.

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