Desafio dos lápis de cor # porque apeteceu-me
fazer este painel das imagens que usei nos textos do desafio do lápis de cor que a Fátima nos convidou a participar, e que já deixa saudades.
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fazer este painel das imagens que usei nos textos do desafio do lápis de cor que a Fátima nos convidou a participar, e que já deixa saudades.
Do passatempo que a Teté, do blog quiproquó, dinamizou lá no seu cantinho, em abril passado, o painel que fiz com as lindas fotografias de todos os participantes, alguns dos quais conheci no passado almoço de "Encontro de Bloggers", aqui publicado.
E tenho uma preferida, desde logo que a vi: a janela de Piódão.
Conhecem algumas?
Há sensivelmente um mês, participei no passatempo da blogger quiproquó, cujo tema foi "Janelas para o Mundo".
Cada participante enviava uma fotografia de uma janela da sua cidade e cada um de nós tinha de identificar qual a janela que pertencia a quem.
Na sexta-feira santa, um dia quente que convidava a passear, muni-me da máquina fotográfica e fui fotografar as janelas e fachadas da zona antiga de cidade.
No almoço de bloggers conheci a blogger (Teté) e falei-lhe da intenção de fazer um pequeno painel das janelas do seu passatempo.
Decidi começar pelas fotografias das janelas da minha cidade e, em breve, farei o painel das "Janelas para o Mundo".
Espero que gostem.
Sempre que viajo de combóio, costumo levar um excelente companheiro de viagem (por vezes pesa qb na carteira): um livro.
Hoje tinha uma consulta às 14 horas, no Porto. Costumo ir no combóio das 10:40 h, saio em Campanhã e vou de metro até à Casa da Música.
Perto desta localiza-se o Mercado Bom Sucesso. Dou uma volta pelo centro comercial, como uma refeição ligeira e caminho cerca de 800m até à clínica.
Ora viajava eu no combóio absorvida na leitura do meu livro e em cada paragem, uma voz feminina e gravada alerta os passageiros da estação que o combóio vai parar, ao mesmo tempo que se vê no painel as vermelhas letras que indicam essa paragem. E é hábito meu ver quem entra e quem sai, por vezes falando comigo própria qual o destino, a tarefa, a vida de cada um deles..
Mas hoje, absorta na leitura do meu livro, foram poucas as paragens que levantei os olhos...
Entretanto, estava eu numa das cenas da estória que prendia a minha atenção, quando, por instinto, levanto a cabeça e eis que vejo passar o combóio Alfa no sentido de Gaia.E vejo o rio Douro. Olho o painel e leio: "Próxima paragem, São Bento".
A voz gravada anunciou a paragem,o combóio parou em Campanhã, os passageiros saíram, e eu não dei fé de nada.
Ri-me e perguntei para os meus botões: "E agora?"
Saí do combóio, fui ver a que horas partia o próximo até Campanhã e voltar a esta estação, mas lembrei-me que há o metro à saída da estação. Fui ver o mapa.
Carreguei o bilhete, meti-me no metro, mudei na Trindade, cheguei ao meu destino.
E cheguei à conclusão que fica mais perto.
A minha sorte é que São Bento é uma estação terminal... E se não fosse?
Quando a leitura absorbe a nossa atenção, perdemo-nos no seu tempo.
À cautela, nunca viajo em horários demasiado apertados da hora dos meus compromissos.