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cantinho da casa

cantinho da casa

as caixas de pagamento do Ikea

De quando em vez, apetece-me ir à loja Ikea, por vezes almoço por lá, aproveito para ver as novidades.
Faço compras pequenas, mas muitos clientes que compram móveis e outros artigos pesados, quando  iam para as filas das caixas onde estavam as operadoras
, as caixas self-service eram, e são, importantes para os clientes que tinham menos compras, havia, pelo menos, dois funcionários que ajudavam os cliente a resolver alguma dúvida que tivessem, evitando que estes estivessem nas várias filas dos clientes com grandes compras.

Entretanto, desapareceram as caixas e as operadoras. Para já, só estão em funcionamento seis caixas self-service..

Imagine-se, um cliente, à minha frente, com um daqueles carrinhos cheio de volumes grandes, que tem de fazer a leitura de cada uma das compras, e eu atrás com duas coisas.

As caixas estão todas ocupadas... Só há uma funcionária a controlar ou ter de prestar ajuda a mais que um cliente...

No meu caso, que já me habituei, já faço com facilidade, porque treinei com as do Lidl, mas as do Continente nem as conheço. Prefiro esperar, porque há muitas caixas e depressa despacham os clientes.

Ora, a penúltima vez que fui à loja Ikea, as caixas automáticas eram as habituais, mas quando ontem lá fui, deparei-me com uma máquina enorme, mais sofisticada, com lugar para notas e moedas (como as que agora também se usam nos cafés e andamos à procura da ranhura das notas ou do"buraco"  das moedas) e perdi-me um pouco, depois de registar as compras, a procurar onde estava a ranhura para o usar o cartão bancário, que, de repente,lembrei-me  que fica do lado direito, como nas máquinas multibanco. 

Não precisei de ajuda. Mas reparei que estava apenas uma funcionária para as seis caixas.

Do lado oposto a estas, há mais caixas, mas verifiquei que estavam "mesmo" interditas.

E depois, com as compras na mão,ou no saco, ainda temos de passar o talão pelo leitor do código de barras para podermos sair da loja.

Noutros tempos,e à medida que o funcionário passava as compras, do outro lado da caixa, o cliente ia metendo-as no saco, o que facilitava o processo.

Acredito que estão em contenção de despesas, é a maneira mais fácil de poupar dinheiro com  funcionários: substituí-los por máquinas.

E o cliente?! Que se desenrasque!

Ah!  À entrada do restaurante, existem máquinas, que não utilizei, com o menu do dia.  Com certeza que são como as do McDonald's, que não frequento. 

Junto ao balcão das bandejas para os cliente, há um balcão com tabuleiros com as refeições do dia, e dois funcionários fazem o prato e entregam ao cliente.

Neste caso, concordo porque em dias de grande movimento evitam filas longas. 

E é nesta poupança de mão-de-obra que as grandes superfícies, cuja função é prestar um serviço, mas quem o presta são os clientes a si próprios, ganham muito dinheiro.

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e a dúvida continua

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imagem daqui

 

Quando ontem questionava a dificuldade em entrar nos blogs e comentar, pensei que fosse algum problema do servidor ou do meu PC. Tendo a Marta comentado que não notara  qualquer problema, e entretanto eu desligara o PC , passei a comentar pelo telemóvel, porque lembrei-me de uma coisa, e queria testar.

Tinha verificado que também pelo telemóvel estava difícil chegar às páginas e blogues, tentei, de novo, e continuava o problema. Só poderia ser  wi-fi lento.

Mas estava incrédula porque nunca tinha acontecido isto.

Tenho os dados móveis de uma operadora, que só utilizo fora de casa,  desligo-os e uso a wi-fi  de casa,quando estou por aqui.

Fui fazer o teste:  recebera há cerca de 10 dias a SMS, e e-mail, para pagar a factura do telemóvel.

Costumo pagar logo que a recebo ( pago via netbanco), mas desta vez  deixei-me andar, porque a data limite é no próximo dia 26.

Ora, ao constatar que as internetes estavam lentas em ambos os gadgets,  lembrei-me de entrar na aplicação e fazer o pagamento da factura do telemóvel ( a de casa tem TV também, a factura  vem mais tarde), e não é que passado cerca de 15 minutos a net do telemóvel trabalhava com a rapidez habitual?

Liguei o computador para testar se tinha o problema que verificara de tarde, e qual não é o meu espanto, estava a funcionar muito bem.

E perguntei-me: " o que tem a  ver a wi-fi móvel, com a wi-fi fixa, que são de operadoras diferentes?"

E a dúvida continua. Ou estarei, dahhh!

Se me lembrar no próximo mês, vou repetir a experiência.

 

 

o parquímetro

Fui buscar o sobrinho neto ao berçário ( felizmente não chovia, levei o carrinho do bebé) vinha para casa, vi e ouvi uma mulher, que tinha uma nota de 5 euros na mão, aproximar-se de um homem que passava perto e perguntar-lhe se tinha moedas e as trocava pela nota, precisava de pagar o estacionamento.

O homem respondeu que não tinha, seguiu caminho.

Ela virou-se, viu-me, fez-me a mesma pergunta. 
Sabia que tinha algumas moedas, mas que chegassem aos cinco euros não.

Abri o porta-moedas, tinha cerca de 4,30 euros , não dava para trocar.

A cem metros da rua há vários cafés, estive para lhe dizer que fosse lá trocar o dinheiro, mas quiçá naquele espaço de tempo a polícia passasse por ali e multasse a senhora?

Peguei em 0,50 euros e dei-lhos.

Não queria, que tinha algumas moedas pequenas mas que não chegavam para o tempo que precisava, que dá-me, então, as moedas que tem..."

Respondi que não queria nenhuma moeda, que as juntasse à que lhe dei e tirasse o papel, certamente que chegaria para o tempo que precisava.

Agradeceu-me muito, e eu segui o meu caminho.

Tinha razão a minha mãe quando dizia que eu jamais seria rica.

E eu não me importo nada.

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o balcão que não existe

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No Jornal da Noite da SIC passou a notícia do fecho de, penso que 200, balcões do Santander Totta.

A propósito disto, na segunda-feira, fui tratar de uns assuntos, quis fazer o pagamento das despesas, que tinha de ser em dinheiro.  

Feitas as contas informei que ia levantar dinheiro na caixa multibanco. Deixei a mala e os documentos na mesa da senhora, saio muito contente porque ao lado do gabinete tem um balcão, isto é, eu pensava que tinha, porque fiquei parva a olhar para o que é agora uma loja de óptica.

Entrei no gabinete e comentei: " O  balcão já não existe! Passo aqui com frequência e não reparei nisso"

Bom, lá tive que percorrer um túnel para peões ( que detesto) para levantar noutro balcão num rua perpendicular à avenida.

Cheguei lá meti o cartão, digitei o código, o valor. Esperei o dinheiro, que não saiu.  O cartão volta, no ecrã dizia qualquer coisa como " operação indisponível ". Fiquei parva a olhar, porque na verdade nada indicava que não tinha dinheiro.

Voltei a repetir a operação, aconteceu a mesma coisa.

Abri a porta do balcão para me certificar que lá dentro teria outra caixa multibanco. Não tinha. Apenas duas da instituição bancária.

Chateada porque já estava a perder muito tempo e tinha um compromisso para o meio-dia, lembrei-me que na mesma rua, a cerca de cem metros há dois balcões juntos, de bancos diferentes.

Levantei o dinheiro, voltei ao gabinete e comentei: " Passo aqui tantas vezes, não dei por nada que o balcão aqui ao lado fechou, e do outro lado, que tinha dois bancos agora só tem um e não consegui levantar o dinheiro. Tive de voltar para trás, porque me lembrei dos outros dois junto do hotel."

Resposta dela: " O daqui do lado fechou. O utro só tem as máquinas a funcionar. Não reparou que o balcão está lá mas não tem funcionários?"

"Como? Há tantos anos ali, fecharam este também?", perguntei estupefacta.

" O balcão existe, mas não tem funcionários."

Há pouco, entrei no netbanco e quando dei uma olhada  ao extrato, quase me deu um colapso.

O dinheiro que não saiu na caixa multibanco aparecia nos movimentos.

Mas depois serenei.

A correcção foi feita de imediato.

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O que fiz do recibo do seguro?

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Organizada que sou com as contas, as faturas, os recibos, há pouco, e porque recebo via CTT o recibo do seguro do carro e da casa, faço o pagamento pelo netbanco.

Abro a gaveta onde costumo guardá-los e não o encontrei. A pasta onde tenho o contrato não tem nada, não sei o que fiz do papel. Nunca me aconteceu coisa semelhante.

Depois de remexer a gaveta duas três vezes, fui buscar a capa onde guardo os recibos e faturas das finanças, não fosse por engano, estar junto a uma delas. Nada!

O pagamento deve ser efectuado até ao dia 28, a única solução foi enviar um e-mail à companhia de seguros e pedir que enviem uma cópia, por esta mesma via.

E a minha máquina fotográfica está com um problema, tenho seguro dela,  preciso de a levar à loja, e não encontro a garantia.

Bolas! Onde anda a minha cabeça?