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cantinho da casa

cantinho da casa

estive na praia

Não fui no fim de semana, fui hoje, com uma temperatura de Verão.

Passei por Apúlia para comprar legumes, e o pão-doce que me leva à infância e adolescência na praia com a família.

O meu sobrinho neto adora o mar, é preciso uma ama para o levar constantemente  molhar os pés.

E quando a mãe o contrariava, vinha ter comigo, dava-me a mão puxava-me e levava-me (se) .

Por vezes corria sozinho, deixávamos por segundos, porque a maré estava baixa, mas uma de nós corria atrás dele, para o agarrar, ele corre muito.

Uma amiga da mãe foi ter connosco, quando percebeu que não o levávamos, aproximava-se dela, puxava-a para que fosse ela a levá-lo.

Incrível a sua paixão pelo mar.

Não costumamos fazer praia  onde está a multidão, preferimos ir para bem longe,onde o areal é extenso.

Fui tomar café, lá de cima da esplanada espreitei a praia,estava bastante composta. Havia distância, alguns grupos pequenos conviviam afastados dos outros que desfrutavam do sol. 

Estamos em maio,há muitas pessoas em lay off, o tempo o está excelente para a praia e "esquecer" os dois meses de confinamento, estes dias sabem pela vida.

Amanhã, voltaria, mas hoje passei na Via Verde, a luz de identificação não deu sinal, e à saída apareceu a luz amarela, o meu identificador deve ter algum problema ( serão as pilhas?) , tenho de ir à loja, não vá num destes dias meter-me na auto-estrada, e de tão habituada que estou a não parar tirar o bilhete, apanho uma multa por infracção.

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e hoje, como está a praia?

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(Leça da Palmeira, 13:10h)

 

antes de sair de casa, devia ter espreitado a beachcam, não gastava gasolina, quando decidi de manhã cedo, ir para a praia.

a 2 km já se via o céu cinzento. " que decepção!", pensei.

fui tomar um café, estava vento oeste, fresco,  mais parecia de sul, a pedir chuva, mas mesmo assim, fui caminhar pela beira-mar na esperança de que esse cinzento desse lugar ao sol, que de vez em quando sorria.

tirei as fotografias dos lugares onde passei belos momentos da minha adolescência  e até cerca dos 30 anos, quando deixamos de ir para aquela praia.

muito destruída pelo mar, pelos ventos e pelo maior destruidor do ambiente, o homem, pois claro, são mais as rochas que o areal de praia de outrora.

mesmo assim, é uma praia que as pessoas do norte escolhem pelo iodo e aquele sabor a maresia que não há na maioria das praias.

passei pela padaria onde vendem um pão doce maravilhoso (saudades desse tempo) mas já tinha acabado.

voltei ao carro, que havia deixado a cerca de 1,5km do centro, pensando que entretanto o sol seria capaz de afastar aquele nublado.

mas não.

meti-me no carro para regressar a casa e o sol brilhava naquela distância de cerca de 2km que separa o interior da beira-mar.

a meia dúzia de quilómetros de Braga, o calor era demais.

bom, não posso fiar-me na meteo.

para a próxima, não me posso esquecer de ligar o pc e ver o estado do tempo à beira-mar.

 

as minhas fotografias

 

 

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