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cantinho da casa

cantinho da casa

uma bela surpresa

na hora de fazer o almoço, ouvia um ruído pela  casa, estava eu no pc,  chamava a minha gata e perguntava: " Kat o que estás a fazer?"

mas  não saí da cadeira  para ver o que se passava

quando vou para a cozinha, vejo flores secas espalhadas pelo chão e perguntei: "Kat,o que fizeste?!"

algo passa à minha frente... 

e foi um problema para pegar nele.

mas consegui depois de alguma persistência

e saiu pela janela,  em liberdade

espero que seja bom prenúncio

seria um Chapim-real?

as fotos e o vídeo

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final da aula de Yoga

Uma aula com música pouco  zen,  como eu gosto, chega a hora do relaxamento a professora diz que este momento é nosso, pediu-nos que escutássemos os pássaros, o que eles nos dizem.

Uma melodia de sons diferentes, e cativante, levou-me para o início do Desafio dos Pássaros da plataforma do Sapo.

Um som agudo e prolongado parecia conversar com os outros pássaros que, quase em uníssono, participavam da "conversa".

Uns segundos depois, com  mais tempo de antena, voltava o primeiro pássaro.

Com o mesmo ritmo, um pouco mais baixo, respondiam os outros.

E imaginei a Magda a dar-nos instruções sobre o desafio, e nós, numa algazarra alegre, mas responsável, decidirmos ir em frente.

E sorri.

Procurei um vídeo, e de muitos que ouvi, apaixonei-me por este.

 

Surpresa

Entrei directamente para o meu mail do Sapo, começo a ler os comentários até que  vejo  " parabéns pelo destaque" que esta blogger escreveu.

Como assim?!, comentei.

E cá está ele, logo no primeiro dia do lançamento da nova homepage do Sapo.

Obrigada, equipa do Sapo.

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O que escrevi foi sentido, e sabem porquê?

Porque os Pássaros vieram dar uma lufada de ar fresco a esta vossa e nossa casa. Não por que estivesse caduca, até porque os há todas as idades mas, é como naquelas situações em que estamos fartos de ver os móveis da nossa casa no mesmo lugar há anos e de repente algo acontece connosco, queremos mudar a nossa vida e que pode começar pela simples mudança de lugar desse móvel.

E contrariamente ao que foi escrito aquando do Desafio, porque muitos disseram que não tinham jeito, que não eram capazes de..., têm mostrado que conseguem desafiar-se a si próprios e o resultado tem-se visto a cada sexta-feira ( e já vamos para a 9ª)  com os lindos textos que escrevem, textos estes que denotam a vontade de cada um de nós tentar fazer algo para mudar o mundo, o mundo da nossa rua, do nosso vizinho, que pode ir até uma distância de 500m ( será que estou a exagerar? quase juraria que não, mas esta cabeça não se lembra de tudo o que lê)  e que um dia o Triptofano muito bem escreveu, e que eu não consegui encontrar na pesquisa que fiz no blog.

Ó Trip, não há tags no teu blog?

Desesperei, e desisti.

Ajuda-me, por favor!

 

 

Lá vai um, lá vão dois...

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muitos pássaros a voar,

um é meu, outro é teu,

neste blogue muitos mais a desafiar.

 

Escrito  está no post "pré-desafio  # 27" , " E a Magda, a mulher que mais desafia esta blogosfera, "amandava" comentários tais como: "claro que vais estar à altura", " Cá esperamos a inscrição",  sempre a picar para que ninguém desistisse", e sendo a primeira vez que arrisco um desafio de escrita com tão talentosas pessoas que têm os seus blogues nesta plataforma do Sapo, "o desafio dos pássaros"  levou-me para o final de 2007, à proposta de alguém que por cá já andou, para um desafio idêntico, de temer o que viria desse alguém que muito bem escrevia, aceitei porque seria um escape a uma frágil fase da minha vida e que me levou a abrir o meu blogue, em 2008, pensei: " se consegui dessa vez ( e outras que se seguiram),  por que não participar neste?".

Com algum receio do que virá por aí, e acreditando que muitos bons textos vou ler, arrisquei participar, então, neste  "desafio dos pássaros".

A minha admiração vai para o trabalho dos Pássaros"sobre mim", ali na barra lateral, que num chilreio harmonioso e único juntaram a Passarada que vai, garantidamente, avassalar a blogosfera do Sapo.

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escola nova

Escola fechada para obras desde 2016,  em Janeiro a azáfama das obras acordava a vizinhança, ora eram os camiões que entravam e saíam gerando alguma confusão na rua, ora os chicos espertos não respeitavam a fita que vedava o estacionamento para que os camiões pudessem fazer a curva no início da rua estreita e com um sentido, deitando-a abaixo e estacionando as suas viaturas e, habitualmente, também na curva no final da rua, mas aqui a culpa era dos responsáveis da obra que nunca a vedaram, os camiões não tinham espaço para manobras, era ver e ouvir a confusão que se instalava até que aparecesse o dono da viatura, a tirasse e o trânsito voltasse à normalidade.

As obras nunca pararam, sábados e feriados, havia sempre alguém a trabalhar.

Estamos em Setembro,  as aulas começam dentro de uma semana, a escola tem de ficar pronta. E se os trabalhadores eram de mais, esta semana parece que triplicaram.

Às 8:00h os ruídos são muitos, não nos deixam dormir. Os camiões que chegam, o som incomodativo quando fazem marcha atrás, as máquinas que furam os muros  para colocarem as redes

São os homens que cimentam o pátio da escola, que berram ou lançam um "ei, olha o fio!", a engenheira que anda de um lado para o outro a coordenar o trabalho, o homem que se baixa e mostra as cuecas e o reguinho, o que trata da limpeza exterior dos vidros das janelas, os electricistas que entram e saem, o camião que descarrega as placas brancas, os moradores que querem estacionar os carros (aconteceu comigo, ontem) nas suas garagens e têm as entradas impedidas pelas carrinhas das obras.

Hoje, mais um dia que tive de sair da cama de tanto ruído que se ouve.

Fui à janela, vi,no meio desta confusão toda, dois  pássaros que voavam entre as duas árvores que ficam  deste lado do passeio em frente ao prédio, alheios ao ruído e azáfama das obras.

Dentro de uma semana, se tudo ficar operacional, os ruídos vão ser outros.

Serão os chilreares da criançada que vem para uma escola bonita e grande, mas que para isso lhes tirou as frondosas árvores que lhes davam a sombra nos dias solarengos de calor.

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já não se ouvem os pássaros

A escola básica do 1º ciclo aqui da rua, que estava fechada para obras há 19 meses, entrou em obras no dia 15 de Janeiro, as crianças estão "alojadas" em contentores num espaço do Agrupamento da Escola Básica do 2º Ciclo.

Antes de virem os guindastes, tivemos uma grande surpresa e decepção. As muitas árvores que circundavam o recinto e que faziam sombra para as crianças, que nos dias quentes as procuravam, foram cortadas. Deixaram apenas uma por trás da baliza no campo de jogos.

Não queria acreditar no que via, cheguei a pensar que deixariam as que ficavam mais afastadas da entrada, onde entram agora os enormes camiões.

Ora estas árvores eram o poiso dos pássaros que se deixavam ficar desde os primeiros dias de Primavera até quase meados do Outono, desde que o tempo se mantivesse quente, como aconteceu no passado ano.

Muitas foram as vezes que acordava com o dueto vocal, quando o dia começava a nascer, seguido de outros cantos "ao desafio"  que eram o deleite de quem acordava cedo.

As árvores já lá não estão. Estão as árvores deste lado da rua, junto aos prédios, as árvores que conheço há muitos anos e que fizeram parte da minha adolescência. E o largo passeio (reduzido uns anos mais tarde para dar lugar a estacionamento para os carros) que começava no início da rua e acabava mesmo em frente ao jardim deste prédio onde habito, ocupava metade da estrada, e duas delas,uma em cada ponta deste espaço maior, e o muro dos jardins, do prédio, eram o marco da baliza para os rapazes da rua, um deles o meu irmão que faz hoje 53 anos, jogarem a bola.

E nas longas noites de Verão brincávamos e jogávamos à bola no meio da rua.

Se há cerca de 3 ou 4 anos os moradores criticaram a Câmara por cortarem umas quantas porque as raízes levantavam as pedras da calçada, cortar as árvores da escola foi revoltante. Mas estavam dentro da escola, que poderíamos fazer?

Com o ruído das obras, não se ouvem os pássaros.  Nem sequer entrevia que pudessem voltar esta Primavera.

Ontem, a chuva era de mais, deixei-me ficar por casa. Em frente à minha janela está uma das árvores que fazia de baliza de futebol dos rapazes da rua, já com uma folhinhas verdes .

E vi dois pássaros.

Peguei no telemóvel. Foi impossível captá-los.

Já não se ouvem os pássaros da minha rua.

Espero que sejam estes os pássaros que cantavam em dueto e acordavam-me aos primeiros raios do amanhecer.

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tivesse um APA

na praia, um dos meus sonhos, o que faria nos fins-de-semana serenos de outono e inverno?

De manhã, numa esplanada da praia, um café, um livro, ou simplesmente deixar o pensamento perder-se na imensidão do mar.

De tarde, caminhar pelo paredão e pela beira-mar, desfrutar do melhor que a natureza nos proporciona.

Hoje fui  comprar areia e ração numa loja pet em Apúlia, tomei café na esplanada e:

 

um casal na praia, ele em tronco nu ( e a água devia estar muito boa)

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Passei por Esposende, fiz um percurso pela marginal, meti pela praia e regressei ao carro. Seriam 2,5 km a pé.

As obras de reestruturação da orla marítima continuam, agora junto ao farol.

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um jovem chinês deitado no cais, na mira de uma boa fotografia

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olha peixe!

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é uma tainha!

 

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passarinhos a brincar, piu,piu,piu.

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