uma foto # 50
Uma visita que fiz, em 2010, à Fundação Museu Oriente, da Exposição Permanente alusiva à presença portuguesa na Ásia, escolhi esta minha fotografia.
E já lá vão 9 anos!
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Uma visita que fiz, em 2010, à Fundação Museu Oriente, da Exposição Permanente alusiva à presença portuguesa na Ásia, escolhi esta minha fotografia.
E já lá vão 9 anos!
Quarto e último dia, o das consultas, marcadas para as 10h e 11h.
Saímos cedo de casa, a dona do APA acompanhou-nos à paragem de táxis e foi quando aconteceu isto.
Chegámos à clínica antes da hora da 1ª consulta, fomos ao bar tomar café, lemos o jornal, tiramos uma fotografia à paisagem.
As consultas correram bem, dentro de seis meses volto, mas desta vez ao Porto, ou quem sabe, em Braga.
Descemos a avenida, malas atrás de nós, pensei que no El Corte Inglês houvesse um espaço onde as guardar.
No passeio da rotunda da Praça de Espanha demos de caras com uma guitarra publicidade ao Rock in Rio. Tinhamos de ter uma fotografia, ora, pois!
E foi então que reparei nas meias. Rasgadas! Que vergonha!
Quando as vesti , novas, estavam bem.
Destesto as meias rasgadas, tomei a decisão de mudar de roupa.
Costumo levar t-shirts ou sweats a mais caso possa precisar, mas desta vez levei a conta certa, as que tinha na mala tinham sido usadas, nem pensar vesti-las. Dirigimo-nos à Zara para comprar um t-shirt, mudaria de roupa nos provadores.
Mas não vi nada que gostasse, queria mesmo uma t-shirt simples, básica.
Enquanto a minha amiga experimentava uma peça, deixei a malas com ela e fui ao El Corte Inglês. Dirigi-me à segurança (era uma mulher) e fui informada que junto às caixas do supermercado tem um balcão onde podemos deixar lá a bagagem. "Bingo!",pensei.
De repente, vejo mesmo ao lado um balcão com t-shirts de várias cores. Tinha o meu tamanho, peguei numa azul, paguei e fui ter com a minha amiga.
Voltamos ao El Corte Inglês, dirigi-me à casa de banho, abri a mala,tirei os jeans. Mudei de roupa, pus as meias no lixo, fomos ao balcão para as guardarem. Aproveitamos para deixar os casacos, podíamos andar à vontade, o dia estava quente.
Demos uma volta pelos vários andares (não tenho paciência para El Corte Inglês). Almoçámos por lá.
Saímos em direção ao Parque Eduardo VII para ela ver as vistas de Lisboa, passamos na estufa fria.
Fui mostrar-lhe os jardins da Gulbenkian, um espaço simpático e calmo.
Já estava na hora de seguirmos até Lisboa Oriente, fomos buscar as malas, dirigimo-nos para o metro.
E foi aí que mais uma me aconteceu. Tenho o cartão VIVA ainda válido, introduzi-o na máquina, marquei a viagem que queria, introduzi as moedas. O talão de pagamento saiu, o troco e tiro o bilhete da máquina.
Quando passamos os bilhetes no torniquete, a minha amiga passou primeiro, ficou do outro lado à minha espera.
Quando passei o meu acendeu uma luz vermelha. Tentei uma, duas , três vezes, e nada.
Uma senhora ofereceu-se para passar o dela mas também não leu.
Fomos as duas ao guichet reclamar, não estava lá ninguém para nos atender.
Foi então que resolvi meter de novo o meu cartão na máquina, paguei outra viagem.
Passei o cartão e entrei. Fiquei lixada. "Gatunos!" dizíamos nós. "Nem um responsável para resolver estas anomalias". Fiquei muito, muito zangada.
Saímos na Gare do Oriente, queríamos dar um passeio pelo Parque Expo. Primeiro, uma volta rápida pelo centro comercial Vasco da Gama, saímos para o Parque. Mas, de repente, o tempo mudara. Estava fresco, tínhamos deixado os casacos com as malas no depósito de bagagens, começara a chover, o passeio foi rápido.
Mas rimo-nos imenso com a nossa figura, pois queríamos tirar as selfies do costume mas não atinavamos com o telemóvel xpto, dela. Era o cansaço, pois claro!
As fotografias com o nosso amigo Gil.
Regressamos a Braga.
Pela primeira vez, que me lembre, e das muitas viagens que fiz a Lisboa, o Alfa chegou atrasado.