uma foto # 7
Museu dos Biscainhos ( 2023)
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Museu dos Biscainhos ( 2023)
No regresso ao centro, dei uma passeio pelas ruas e praças mais conhecidasda cidade.
Era cedo, ainda fui ver o Mercado de Santana.
Segui no sentido oposto para ver o Moinho de Papel, e o Museu de Leiria ( fechado à hora que passei), fotografei o antigo Liceu Rodrigues Lobo.
Moinho de Papel
No regresso, atravessei a pequena ponte pedonal sobre rio, fui ter a um espaço verde onde se realizava uma cena de cavalaria da Feira Medieval.
Fui ao hotel, e regressei ao centro para comer a bifana e beber a cerveja, pois claro, já se dançava na rua.
As filas para o leitão ( que não gosto) eram enormes, descobri uma tenda onde faziam o pão para o chouriço e as bifanas, e com um serviço bastante eficiente, a espera era no máximo de10 minutos, levei o copo e a bifana para um muro de jardim em frente à pequena fonte.
Como eu, muitas famílias, jovens, mulheres e homens, sentavam-se onde houvesse lugar, e comiam o seu pestisco, ao mesmo tempo que viviam a festa.
Depois fui dar uma volta pelas tendas. Comprei um fio dourado, feito por um artesão que tinha peças muito bonitas. Foram várias as pulseiras, feitas na hora, e personalizadas, para as crianças que por lá paravam com os pais..
No regresso ao hotel, a cinco minutos do centro, ainda tirei algumas fotografias.
No dia seguinte, e porque desistira de ir à Praia de Pedrógão, uma vez que era sábado e havia apenas um autocarro para lá e ao final da tarde para cá, decidi ir a Alcobaça, que não conhecia.
O autocarro partia à hora do almoço, tinha tempo de ver a Igreja da Misericórdia / Centro de Diálogo Intercultural de Leiria, que passara no dia anterior mas não fora possível entrar porque teria lugar um concerto, fui aconselhada a passar no dia seguinte.
Mas antes disso, e porque adoro ver capelas no alto do monte, fui ver o Santuário de Nossa Senhora da Encarnação, que também o descobri que se via do quarto do hotel, e iluminada à noite ( não consegui uma fotografia decente), tirei de manhã, e como a curiosidade era grande, havia tempo para tudo, fui.
Ontem, fui tomar café no jardim do Museu Nogueira da Silva, agora aberto ao público, com os meus amigos da adolescência ( todos reformados, agora ).
A esposa de um deles, "que conhece Braga inteira", chamou a pessoa que está a gerir o museu. Fez-nos companhia e convidou-nos a visitar a casa.
Eu e a minha irmã já conhecemos. Mas não esperávamos que a senhora nos mostrasse o que não consta da visita ao público: o quarto, o escritório e a capela ( não imaginávamos que dentro do museu existe uma capela).
Foi um privilégio conhecermos este cantinho "escondido" do Museu.
Deixamos os nossos endereços electrónicos para ficarmos a par dos eventos que se venham a realizar lá.
Depois do almoço, passamos na Casa dos Coimbras, compramos o bilhete para ver a Capela da Sagrada Conceição que abria uma vez por ano, penso que na Noite Branca, está, agora, aberta ao público todo ano.
Inclui, também, a subida à Torre, que passa despercebida, pois fica num canto exterior onde tem uma pequena árvore que a esconde a quem entra e sai.
imagem que encontrei neste blog e que tem fotos do interior da capela
A Torre é pequena, tem duas janelas com vitrais, um tecto de madeira. Afixado numa das paredes uma breve referência à sua história.
O r/c da Casa foi renovado, tem um bar e um espaço para exposições.
O andar de cima, que conheço, não tem visitas, é propriedade (ou estará arrendada a esta empresa de arquitectura), não pode ser visitada.
A meio da tarde, o casal do Porto veio ver a minha casa. Ela queria recordar esta casa que foi dos meus pais, os convívios, os almoços e/ou jantares que a minha mãe fazia.
E lembrava-se muito bem como esta era, agora com menos divisões, porque eu deitei paredes abaixo, quando a comprei.
Hoje, tínhamos mais uma saída:fazer a visita aos nossos familiares defuntos, mas eu não fui, vinha cá a casa o meu amigo dos biscates pôr um estore novo na varanda e substituir o silicone do poliban e da bancada do lavatório.
Sábado, acaba a visita destes nossos amigos, com um almoço na casa da aldeia ( fui conhecer a casa e almoçar com eles, há cerca de um mês), não vou porque tenho outro compromisso, marcado há algum tempo e que não quero adiar.
Amanhã, não sei qual é o programa.
Também tenho cá a sobrinha, e os filhotes, que vivem na Irlanda, ainda não estive com eles, na próxima semana regressam a casa,
Presumo que estará na praia, como é costume, quando vêm a Portugal.
E assim passam estes dias, pós mini-férias em Tróia, com visitas e passeios.
Veio tudo a calhar na semana certa.O meu sobrinho neto continua a ir para a praia, e até sexta-feira, com o colégio.
Na próxima semana, voltamos à rotina, até às férias de Verão.
Jardim Botânico do Porto e Museu da História e Ciência da Universidade do Porto.
Escreverei com mais pormenor a visita que fiz pelos jardins, e museu, no sábado passado.
o destino era o Convento do Carmo.
Sinceramente, nunca me lembrara deste, e já estive tão perto.
E hoje, que decidimos visitá-lo, mesmo com a chuva que caía, quando lá chegamos, estava fechado. Há vários museus que fecham neste dia, o que é pena.
Não imaginava que tínhamos acesso à varanda do Elevador de Santa Justa.
Há muitos estrangeiros por cá. As filas já se vêem junto ao Elevador, e no Mosteiro dos Jerónimos.
Tirei umas fotos que me parece estarem bem ( ver no telemóvel não é a mesma coisa que ver no PC).
Decidimos ir de táxi para Belém, fomos ao Museu de Marinha.
Gostei muito, muito.
O sol não quis nada connosco neste fim-de-semana de finados.
Amanhã, regresso a casa.
Algumas fotos.
que decoram as fachadas de muitos edifícios deste nosso belo país.
Ando sem vontade de blogar, lembrei-me das fotos que tirei no Museu do Azulejo na última visita que fiz a Lisboa.
Sábado, regresso. Mas não fico para o Santo António.
Pela primeira vez vou à Feira do Livro, a dois passos da casa da minha sobrinha linda.
Até já, Lisboa.
«Desenho em Movimento» uma Exposição diferente da que vi em Lisboa e para se tentar perceber o que foi a obra deste grande artista da pintura e do desenho, Almada Negreiros, nada melhor que alguns excertos do pequeno "jornal" que trouxe do Museu Soares dos Reis.
«... um olhar sobre o carácter gráfico e cinematográfico da linguagem artística da modernidade expresso na obra de Almada Negreiros e que persiste quer na pintura e desenho, quer na pintura mural, nos frisos em gesso, nos vitrais e nas tapeçarias que o artista fez em vários trabalhos por encomenda».
Almada Negreiros e o Cinema
«Se Almada Negreiros não chegou a completar os filmes projectados, contribuiu, todavia, com abundante obra desenhada ao serviço do cinema. Acedeu, por prazer, a executar onze grandes baixo-relevos num cinema de Madrid, alusivos à arte de filmar e aos seus protagonistas: Chaplin, Garbo,...por volta de 1929...»
"Contribuiu com cartoons ( anedotas desenhadas, sem palavras), dentro da sua ingente e valiosa colaboração no grande jornal madrileno El Sol..."
"Faz os cartazes e o genérico para o filme «A canção de Lisboa»
«Compõe um cinema mudo fingido.
Os papéis eram presos em hastes de madeira e mostrados um de cada vez, sucessivamente. Um candeeiro iluminava por trás o papel semitransparente, fingindo o efeito de luz reflectida num ecrã.
O «filme» tinha sessão num arraial em Moledo do Minho (Almada Negreiros e sua mulher, a pintora Sarah Affonso, passaram férias em 1943 e anos seguintes) ...Contava uma história verídica tornada cómica, passada com alguns do veraneantes .... Um divertimento de Verão , fez também um programa e inventou uma companhia cinematográfica «Moledo Films, Ldª»
« O fim da arte é atingir sempre novas expressões da realidade, mudar de plano; não é um progresso. É por isso mesmo que a visão da arte é sempre inesgotável, que a sua interpretação é infinita. Se visasse alcançar objectivo, se tivesse um fim, a arte não seria infinita teria uma medida esgotava-se. O cinema, enquanto arte, o evidencia mais.»
O ano passado na Gulbenkian, em Lisboa, em finais de 2017 e até hoje, 18 de Março, no Museu Soares dos Reis Porto com outras obras diferentes, «Desenho em Movimento» uma Exposição deste génio do desenho e pintura, que aconselho a visitá-la ( há probabilidade de se estender até Abril ou Maio) todas as imagens deste post foram as que de melhor o meu telemóvel conseguiu captar.
“
Dei um salto ao Museu Soares dos Reis
e Almada Negreiros, o talento, a obra.
10h20, estavamos na estação de comboios de Braga à espera do Alfa que vinha de Lisboa, atrasado dez minutos, que afinal foram 20.
Enquanto não chegava, eu, o Rui e esposa, a Afrodite, a Manu e a Janita, conversavamos das viagens da Manu, dos nosso encontros.
Chegado o comboio, os abraços ao Ricardo, ao Kok, ao Fatifer e companheira, veteranos nestes encontros, à Esmeralda e David, os novos amigos deste grupo de bloggers.
Fomos para o Museu D. Diogo de Sousa, onde outros bloggers, que vieram de carro, nos esperavam. E conhecemos a Golimix,o marido e o filho.
Entretanto, chegaram a Ju e o marido.
De repente, vejo chegar uma senhora, que pára à porta e diz: sou a Ângela.
A Afrodite fora buscar a Avogi, a menina da Madeira.
Logo a seguir chegam a Gabi e o companheiro.
O grupo estava a compor-se.
Fomos para o Auditório ver um vídeo sobre a formação da cidade romana de Braga
Passamos ao Museu, e eis que chega uma jovem bonita acompanhada de um homem e uma criança. Ela apresentou-se: Laura, o Nuno e o Rodrigo ( a criança).
O Museu tem muitas e variadas peças de cerâmica, jóias, louças, moedas, fotografias...
A minha irmã, que desconhece a blogosfera, foi convidada a conhecer os meus amigos bloggers e perceber como a blogosfera une pessoas de todos os cantos do país... e Ilhas.
Chegou por volta das 13h, no momento que começávamos o nosso almoço.
Uma sala só para nós, uma mesa comprida, todos se viam e conviviam.
Um buffet variado e muito bem apresentado.
As entradas, muito frescas e apetitosas, os pratos quentes ótimos, as sobremesas nem se fala.
Embora já não fosse almoçar ao Museu há 9 anos, os comentários ao serviço são os melhores.
Enquanto almoçávamos, o retroprojector que a Afrodite levara ia mostrando as fotografias dos encontros anteriores, os blogs das bloggers que já participaram nos encontros mas que não puderam estar presentes hoje, uns porque vivem fora do país, outros por motivos pessoais, e como não podia deixar de ser, o da querida Teté que faleceu em Março, sempre presente nos nossos corações.
A Manu levou as ginjinhas de Óbidos, com os copos de chocolate.
Foram umas horas bem passadas.
Chegou a hora de alguns bloggers regressarem a casa. Os amigos de Lisboa viajavam no Alfa das 18h07.
Fomos levá-los. Mais abraços, mais despedidas.
Partiram.
E o próximo Encontro?
Lisboa, princípio de Outubro, para termos um tempo ainda quentinho.
É que hoje, durante a noite, choveu muito.
A chuva parou de manhã, mas o vento era forte e frio.
Foi o 5º Encontro, o São Pedro lembra-se de nos dar chuva, que passa, ok. Mas o vento e o frio sempre nos acompanharam em todos os encontros realizados.
a Lisboa, ficaria em casa da minha sobrinha Eva, iria ver a exposição que a Sofia e todo o grupo de Astronomia participam no Museu de Eletricidade, mas a consulta com a médica de família que estava marcada para o passado dia 22 foi adiada pelo centro de saúde para hoje .
Soube que os bilhetes em todos os combóios de Braga para Lisboa estão esgotados. A minha irmã só conseguiu um em 1ª classe, para as 18h05m.
Gostaria de estar na Exposição dar força ao grupo, tão trabalhador e responsável...pelo menos a Sofia é.
Aliás, ela é demasiado perfeccionista e depois fica triste se não corre como desejaria.
Adoraria passar o fim de semana em Lisboa!