quem dera que ela dê sorte!
Cachecol junto ao televisor, sempre que Portugal joga.
E de repente, vou à sala e quem está lá, quem sabe para dar sorte à Selecção?
A Kat, pois claro.
Força Selecção!
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Cachecol junto ao televisor, sempre que Portugal joga.
E de repente, vou à sala e quem está lá, quem sabe para dar sorte à Selecção?
A Kat, pois claro.
Força Selecção!
Que vi em casa por 30 minutos, foi a segunda parte vista num café. Estava longe do televisor, à minha frente um grupo de homens e uma mulher comentavam o jogo.
Mal via a bola.
Mas vi os golos.
Foram umas quantas asneiras quase no final do jogo, o tempo de prolongamento não passava, e foi além do marcado no ecrã
Quando soou o apito final, que alívio!
Paguei a nata e o chá, desejei boa sorte para o jogo Brasil- Sérvia, à jovem brasileira que trabalha no café, saí aliviada, fui buscar o menino, levei-o a casa.
Agora, vejo o Brasil, a terra natal dos meus cariocas.
🇧🇷
a minha amiga Lia, que é portuguesa da Figueira da Foz, foi para o Brasil com os pais na sua adolescência, deixou esta mensagem na minha página do Instagram:
Foi nesta mensagem que fiquei a saber que o Brasil joga hoje.
Então, os meus sobrinhos netos cariocas, que fizeram a colecção de cromos da nossa Selecção, e já estão definitivamente a viver em Portugal, têm dois jogos para ver: Portugal e Brasil.
Portugal tem, hoje, a sua primeira exibição no Qatar, com o Gana.
Vou ter oportunidade de ver os primeiros 30 minutos, tenho um compromisso, o jogo não é motivo que me leve a adiar o que quer que seja, pelo que a minha "presença" no jogo será, ligar os dados móveis e espreitar o resultado.
De qualquer forma, equipa, e como muito bem cantava Hermann José, neste refrão
"Vamos lá cambada, todos à molhada que isto é futebol total.
Deixem-se de tretas, força nas canetas que o "maior???" é Portugal."
O meu cachecol já está pendurado na sala, junto ao televisor.
Boa sorte, Selecção.
Boa sorte Portugal.
porque ninguém vive sem música, a composição a quatro mãos que encontrei aqui.
Preto no Branco Cristina Aleixo / Nuno Félix
Apulia
Lisboa
Viana do Castelo
que foi ontem, já estava na hora de calendarizar actividades cá em casa e fazer todos os dias uma hora de exercícios e que estavam a fazer falta
ontem, fui aqui e fiz Pilates
hoje, foi a vez das faixas mini band e long band.
imagens da internet
Ouvira de manhã, na rádio, que hoje é o Dia Mundial do Cão.
Eu não tenho cão, nunca quis ter, porque em criança fui mordida pelo rafeiro do meu avô materno, fiquei sempre com medo destes animais de estimação, amados por uns, desprezados por muitos, são eles os mais fieis amigos que podemos ter.
A minha irmã mais velha adoptara uma cadelinha de rua que, entretanto, teve três filhotes, ficou com a cadelita, o cãozito foi levado para a aldeia, foram as duas as companheiras desta família que foi ficando mais pequena, à medida que foram saindo de casa.
A minha irmã e o meu cunhado cuidavam destas duas cadelinhas, mãe e filha, era um amor louco.
E quando eu ia lá a casa, a google saltava para o meu colo, queria mimos.
A kim, mais rebelde, não me dava muita importância, queria o colo da minha irmã e/ou das minhas sobrinhas, quando estas vinham a casa.
Se a família ia de férias, costumavam eles estar à espreita do lado de dentro da varanda e, mal me viam, ladravam, desciam as escadas, já sabiam que eu ia cuidar delas.
A google faleceu há dois anos, ficou a kim, agora mais velha, mais calma, vê e ouve mal. De quando em vez, era costume levá-la à praia para correr, fugir de nós, para depois voltar, feliz, com a liberdade que lhe dávamos.
Depois veio o scott.
Este foi encontrado nas ruas da capital, abandonado e maltratado, uma amiga da minha sobrinha acolheu-o, mas sem grandes condições para ficar com ele, a minha sobrinha aceitou-o com muito carinho.
Sempre que vinham, de carro, passar o fim de semana a Braga, traziam o scott. E sempre que pudéssemos dávamos um salto à praia para que ele corresse e este, sim, tem uma vida, um sofreguidão pela rua, se passa perto de um campo de ténis descobre as bolas perdidas, trá-las na boca, é uma alegria, chega-se perto dos donos, ou de mim ( porque eu adoro o scott) deixa cair a bola para que a apanhemos e lancemos para longe e ir apanhá-la.
O meu sobrinho neto gosta da kim, mas adora o scott pela sua energia, as brincadeiras que têm juntos.
E há o buzz, o cão do meu irmão mais novo. Não convivo com ele, são poucas as vezes que o vejo, mas é um cão lindo.
Quando decidiram adoptar este cão, ainda bebé, a minha cunhada disse que não queria animais em casa. Mas os filhos tanto insistiram que decidiram ficar com ele. É uma alegria.
Há dias, chegaram de férias, comentei: " que saudades dos seus donos", ao que respondeu a dona: " não sei quem tinha mais se ele ou nós".
Eu não tenho um cão, mas reconheço que estes são os grandes amigos da minha família, muito dedicados aos seus donos, e vice-versa.
Não concebo que se trate mal os animais, e tendo eu uma gata, e sei o quanto ela se preocupa comigo e me dá paz, reconheço que o cão dá muito mais de si pelo seu dono.
para nós, portugueses, a minha fé para disputar a final do mundial estava na Croácia.
A França, que perdeu o Euro 2016, quer a vingança, quer ganhar o mundial
E continuo a acreditar que a Croácia vai fazer história, vai ser a vencedora deste mundial.
faz-nos sofrer de mais.
Perante uma selecção de Marrocos com um bom jogo, mais posse de bola, perdemos e demos muitas bolas ao adversário, tivemos sorte de Cristiano Ronaldo ter marcado um golo, e a boa defesa do Rui Patrício, mas estava a ver a coisa mal parada.
Fernandos Santos ainda não inferiu que precisamos de corrigir erros, de atacarmos mais, de mostrarmos que podemos ir longe.
Parabéns à jovem Selecção de Marrocos, fez um bom jogo.