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cantinho da casa

cantinho da casa

momentos

Neste post, escrevi  sobre a primeira vez que fui ter uma massagem com uma amiga da minha irmã que se especializou nesta terapia, assim como em Reiki.

Gostei demais, na altura comprei um pack de quatro porque fica mais barato.

Fui lá a última vez em Novembro, faltava-me uma para acabar este pack.

Marcada que estava para hoje, mais uma vez fiquei fã destas mãos preciosas que massajam desde a ponta dos pés  até ao pescoço e orelhas, seguidas do puxar da cervival, das pancadas nos glúteos e no rosto.

Falta-me experanciar esta:

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imagem daqui

 

Já fui a várias especialistas nesta terapia, esta profissional é a que mais gosto, porque não deixa nada por massajar.

Assim como desiludi-me com o trabalho de profissionais em gabinetes de SPA.

A próxima, já marcada com antecedência (não é fácil conseguir para o fim de semana) e porque a água é o principal elemento, vai ser aqui.

 

 

 

 

 

eu sei

que todos, adolescentes e adultos, passamos por fases da vida menos boas mas fico triste quando leio ou me confidenciam "estou cansada(o) desta vida".

tento não pensar negativo, mas são estes momentos que me deixam sem saber o que fazer

 

 

Ena!

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Festa de aniversário com cerca de 60 pessoas com idades entre os 40 e os 65, mas todas e todos muito divertidos, vai ser uma noite agradável.

Há 3 anos que a aniversariante que, por motivos pessoais, não festejava o seu aniversário.

E é pelo andar do tempo que se percebe que, mais que nunca, não se deve pensar só em trabalho, trabaho, trabalho.

Há que consolidar as amizades e festejar estes momentos que são nossos.

E vou (re)ver algumas pessoas que não vejo há algum tempo.

 

 

 

2014, um bom ano

os melhores momentos com a família e amigos.

Aos poucos e bons amigos que tenho, obrigada pelo que passamos. É para continuar.

As fotos foram estas:

aniversário da minha irmã mais nova, (janeiro).

 Eu, Manuela, A Sofia (minha irmã), Xana, Alexandra

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As sobrinhas e a tia (Eva, Sofia, eu e Joana)

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 Outros momentos:

Com a Lia, a minha amiga Luso-Brasileira (Aveiro, junho)

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 em Lisboa (junho)

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com a Sameiro ( Teatro Circo, junho)

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em família (almoço, julho)

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 com a Maria José (julho)

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com a Margarida (Vila do Conde, agosto)

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 A. Sofia, Xana, eu, Margarida, Sãozinha, Eduarda (Vila do Conde, agosto)

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Eu e Sofia

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A. Sofia, Xana, Eduarda, eu, Margarida (Baiona, agosto)

 

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com a Nelinha (Madrid, agosto)

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com a Xana e A. Sofia,minha irmã (Noite Branca, setembro)

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 com as minhas sobrinhas, Eva e Joana (Noite Branca, setembro)

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com amigos bloggers ( Porto, setembro)

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 com a Mafalda (Haloween, outubro)

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 com a A. Sofia (Teatro Circo, novembro)

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 Eu, Maria José e José Carlos ( jantar de Natal)

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 com a Isabel

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 Natal em família

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Legos

Não cresci no meio dos brinquedos, não me lembro de os ter, e talvez por isso nunca tenha dado importância às bonecas.

As minhas brincadeiras eram na rua, quase  sempre a saltar à corda, fazer dos corrimões o escorrega, jogar ao esconde-esconde nos prédios em construção aqui da rua, jogar ao mata, na escola, jogar futebol no meio da rua, nas noites de verão e até que os pais chamassem para dormir.

Meus pais davam-nos um mês de férias na praia, as melhores que jamais tive(mos).

Meu pai, filho e sócio da empresa do pai, era caixeiro-viajente e costumava estar longos meses em Angola e Moçambique, assim como viajava por este país adentro, acima e abaixo, para tratar das vendas, dos clientes, dos negócios. 

E foi numa destas viagens a África que trouxe uma joaninha (já aqui falei dela, algures num post) na qual metiamos duas enormes pilhas, ligavamos o botão e lá andava ela casa fora e, quando esbarrava com um pé do móvel, com a parede, com a nossa mão, as duas pequenas lâmpadas, os olhos, acendiam e desviava-se do obstáculo, continuando o seu passeio.

Mas este brinquedo foi oferecido para as duas filhas. Os rapazes tiveram um autocarro, que se movia a pilhas, também.

Os meus dois irmãos mais  novos nasceriam mais tarde, foi uma alegria para todos nós, a vida era outra, e estes, sim, tiveram brinquedos. E o meu pai deixou de viajar para estes dois  países tão amados, deixou a sua experiente vida em África.

Os meus irmãos mais novos cresceram, estudaram, casaram, tiveram filhos.

Os seus filhos, meus sobrinhos, foram criados com brinquedos.

Outras vidas, outros modos de estar, outras educações.

O meu irmão mais novo adorava legos e, quando nasceu o primeiro filho, constantemente comprava peças que ia completando em pequenas coleções: de piratas, de carros, de construções.

Muitas foram as vezes que estas peças eram oferecidas como prenda de anos ou de Natal.

Hoje, nas estantes do seu escritório, tem uma bonita exposição de legos, do filho mais velho.

Não me recordo de os outros dois filhos darem tanta importância aos legos. Davam sim, aos bonecos da playmobil,comandos, tazos, bablades, tamagotchi, power  rangers , as tartarugas ninja, e outros que já não me lembro.

Ora o filho mais velho passava fins de semana aqui  em casa, e eu dava todo o tempo que podia para brincar com ele.

Pois então, os legos faziam parte do nosso entretenimento (e de os ter eu de arrumar, sempre que as peças ficavam espalhadas pelo chão, quando o puto ia embora). Horas dedicadas a construir, a mudar, a não querer assim, a querer assado, põe, tira, volta a pôr.

O tempo passou e ficou a saudade dos Legos, que não há muitos anos deixaram de existir por cá.

Estes dias, na minha página do FB, tinha isto.

 A recordação destes anos que passaram e nos momentos que vivi com este meu sobrinho deixam-me uma saudade enorme desse tempo não muito longe, e "já!?".

Não me recordo de haver alguma exposição de Legos cá em Braga. E por que este fim de semana está cá a maior Exposição de Legos da Península Ibérica, vou ter o prazer de deliciar os meus olhos com este pequeno mundo fantástico dos brinquedos que não fizeram parte da minha vida de criança, mas da minha vida de adulta, quando o Pedro (agora a viver fora do país) andava por este meu cantinho.

Bem-vinda, Braga, ao mundo fantástico da LEGO.

 

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 E que tal, ao lanche, um Lego hamburger daqui?

 

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Meu amigo anónimo

 

 

 

 

 

de peito, quero deixar aqui a minha palavra de força e ânimo nestes momentos menos bons por que estás a passar.

O meu coração e o meu pensamento  estão contigo.

Jamais esquecerei o carinho que davas às tuas palavras para me confortares, também, naqueles longos e frágeis dias que há 6 anos atrás eu passei.

Estiveste sempre presente quando eu ria,  quando eu chorava, quando eu praguejava.

A vida pode afastar-nos dos nossos pequenos momentos de café, mesmo que esporádicos, mas não apaga os sentimentos e a amizade tão sincera e digna que temos um pelo outro.

Tudo o que desejo para este teu Natal, é que recomponhas a tua vida e que sejas um pouquinho mais feliz.

Força, meu amigo anónimo (do costume), deste cantinho.

 

Uma música para ti.