acaba-se a tarde à beira de um ataque de choro
24.06.15, Maria Araújo
a tarde estava a correr muito bem, os meninos já estavam a dar sinal de sono e o mais pequeno precisava de comer, quando fomos buscar o carro ao parque perto de minha casa, a minha sobrinha não precisava de me trazer, atravessava a rua e mais 150 metros estava em casa.
Fui pagar. A minha sobrinha guardava na mala os carrinhos dos miúdos. Como tinha o bilhete para passar na máquina, entrei no carro para sair na rampa que dava acesso à rua que teria de atravessar.
Estava a (...)