Sol
O sol das oito da manhã encheu-se de timidez por volta das dez horas.
A temperatura está baixa, é para nos agasalharmos.
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O sol das oito da manhã encheu-se de timidez por volta das dez horas.
A temperatura está baixa, é para nos agasalharmos.
9.00h da manhã, 8:00 da hora antiga, estava a dormir, a campainha tocou.
Não fui atender, pensando que estava a sonhar.
Segundo toque. Achei estranho. Pensei que se fosse alguém da família, ligava para o telemóvel.
Levantei-me e peguei no telefone do intercomunicador, perguntei quem era:
-Senhor Lima?
Respondi que não, que era engano.
-Ah, mas não é a esposa do senhor Lima?
Respondi que não e que no prédio ninguém tem esse apelido.
-Mas é aquele senhor que são dois irmãos gémeos.
- Aqui não mora ninguém.
Acabou a conversa. Nem fui ver à janela quem era a senhora.
E entretanto, percebi que tocou à camapinha dos outros andares.
E não voltei para a cama, sabia que o sono não voltaria.
Teriam passado dez minutos, fui dar patê à gata, fui tirar a roupa que deixara a secar, de noite, nas cordas, eis que vejo uma mulher subir as escadas das traseiras do R/C.
Bateu três vezes na porta de vidro.
Alguém abriu a porta e disse a senhora:
- É para não se esquecer. É que estamos na nova hora .
- Estava a tomar banho, vou já - respondeu a madame do batom vermelho.
Foi quando me lembrei que o marido da madame tem um irmão gémeo, mas não imaginava que tem o apelido Lima.
Aliás, nem sequer sei o nome dele.
E este casal vive aqui no prédio há um bom par de anos.
Com poucas horas de sono (deitei-me às 3:00h, hora actual, e não saí de casa) não estou habituada a fazer uma sesta, já sei que logo à noite vou adormecer no sofá.
foto de hoje de manhã cedo
as manhãs, frescas que estão, saímos de casa com camisas e casaco de malha, ou blusão.
à hora do almoço, aquece, temos temperaturas de verão.
mudar de roupa está a ser frequente, nestes dias de outono ( tenho coisas a fazer fora de casa, vou mudar de roupa)
amanhã, para esta cidade, está prevista chuva.
mas a partir do meio da próxima semana, voltarão as temperaturas de Verão.
Preparada para sair de casa e conduzir até à praia ( sair um pouco deste confinamento) com o Sol da manhã que não esperava, de repente lembrei-me que poderia ter um problema: andar a passear pelo pinhal ( quem sabe encontraria o Nuno Lopes e Rita Blanco,em filmagens por Ofir), ou pela praia, e ser abordada pela GNR . E eu não tinha como me desculpar. E desisti.
Passei a manhã sentada a ler, na marquise desta casa onde entrava o Sol tão bom!
Agora de tarde, voltaram as nuvens. Mas não chove.
Esta semana tem sido muito má, não consigo dormir as horas que preciso para que o dia renda. Se me deito cedo, acordo de madrugada, se me deito tarde, o sono não quer nada comigo.
E o corpo dá voltas na cama, a mente pensa em tudo o que é bom e menos bom.
Levanto-me cansada para o dia que, neste confinamento, é tomar conta do sobrinho neto enquanto a mãe está em tele trabalho.
À sexta-feira, começo o dia nos arredores da cidade e enquanto espero pela criança, estou no carro a ler, ou ando pela internet a ver as novidades.
Hoje a manhã estava muito serena, não havia sol, não chovia, via-se um pedaço de céu azul, o suficiente para tanquilizar a minha alma ansiosa.
Mas a meio da tarde voltou a chuva.
Estava eu sentada no chão com o menino, diz a mãe " a oeste o céu tem um tom alaranjado, na praia deve estar um pôr-do-sol bonito"
Levantei-me. Caía uns pingos de chuva, olhei pela janela via-se o arco-íris.
Bom fim-de-semana.
“Toda vez que o arco-íris estiver nas nuvens, olharei para ele e me lembrarei da aliança eterna entre Deus e todos os seres vivos de todas as espécies que vivem na terra.” (Gênesis 9, 16)
às 8h45m, vi dois lindos arco-íris.
(as fotografias não ficaram perfeitas, estava a tirar o sobrinho neto do carro,não consegui captar o arco completo, e antes que desaparecesse, foi este o resultado).
pela minha cidade
uma loja
uma igreja (Terceiros)
um jardim
uma vitrine
um largo
uma rua estreita (o outro lado da Sé)
manequim observando os turistas
igreja (São João do Souto)
Praça de Santa Cruz (Igreja de São Marcos)
Igreja e Santa Cruz
um desfile de automóveis Citroen.
Há dias que a Kat me tira do sério.
Já estava a habituar-me ao sossego da manhã, de dormir tranquila, mesmo que ela entrasse no quarto, se deitasse aos pés da cama, que logo a seguir saía e dormia onde entendesse.
O que acontece é que há cerca de dez dias, às 6h, entra no quarto, passeia em cima das minhas pernas, e com as patas e a boca agarra e morde-me os pés.
Não me deixa dormir.
Ralho, ela foge, tento adormecer, ela regressa ao quarto , volta ao mesmo.
Levanto-me, abro o estore da varanda, lá vai ela... E volta à cama, aos meus pés.
O meu sono vai-se.
Agitada que anda, deixa-me stressada.
À noite, caio de sono mal me sento no sofá.
Durante o dia, ela vai para o cesto e fica horas na preguiça e a dormir.
Hoje, às 6h30 era o texas. Ela a brincar com os meus pés. Mal eu dizia: "Kat!", ela fugia. Mas voltava.
São 9h, ando aqui desde as 7h.
Não gosto de andar na net de manhã.
Mas é ela que me faz estar aqui. Sem sono, o que fazer ?
E hoje, o dia de ginásio é à tarde.
com as cores de outono, neste domingo de manhã.
Praça Mouzinho e Albuquerque, mais conhecido por Campo Novo, a praça da minha infância
Jardim de Santa Bárbara
quando acordei de manhã muito cedo, dei voltas e mais voltas e o sono não quis vir, peguei no livro do "desafio de leitura" da MJ, e pus-me a ler.
Com as gargalhadas que dei, levantei-me bem disposta para começar bem o dia: duas aulas no ginásio.
Um cheirinho...