a publicidade é às malas
mas eu gosto dos vestidos.
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mas eu gosto dos vestidos.
e um computador, resolve tudo.
E não é que manhã cedo, quando acordei, me lembrei de enviar um e-mail para o hotel, em Madrid?
E perguntais: "por que enviaste tu um e-mail, se fizeste a reserva via booking.com?"
E respondo-vos: "saímos de Braga às 4h, partimos do Porto às 6.30h, chegamos por volta das 8h (9h em Madrid). Se o chek-in no hotel é a partir das 14 horas, que vamos andar a fazer com as malas atrás de nós?"
Então, a "je", que não sabe nada de Espanhol, foi ao tradutor google e escreveu uma simples mensagem, copiou e colou directamente na caixa de mensagens da página do hotel.
Nada de espantoso, até aqui. Mas quando ela, a "je, entrou no e-mail ao mesmo tempo que falava ao telefone com uma amiga, tinha o"sim" do hotel.
Lê-lhe a mensagem que escrevera e diz ela no final, com uma gargalhada: "gostei do teu P.S.: mensagem escrita via tradutor google".
Ora, por que não havia eu de escrever este Post Scriptum? Não me armei em dominadora de línguas, caraças!
O que interessa é que amanhã deixo as malas no hotel, perto da Porta do Sol, e vou passear por Madrid. O check-in, será à hora que nos apetecer descansar.
"Hasta mañana, Madrid!"
e quem a tem, usa-a para reciclar materiais (in)imagináveis, em móveis.
Fotos daqui.
lousa que pode ser um cabide de casacos e/ ou chapéus
bancadas de serralharia e/ou trabalhos oficinais em bonitos lavatórios de casa de banho
braçadeiras e uma original estante para livros
malas vintage que são bonitas e decorativas estantes
uma balança que pode ser uma estante
uma palete numa confortável cama para o pet
rolo filme de cinema numa fantástica garrafeira ( com link de vendas)
Li esta notícia aqui e confesso que estou inteiramente de acordo com o escrito.
A maioria das mulheres, e eu sou um exemplo, mete tudo o que é possível na mala (chaves, lenços, estojo de maquilhagem (não uso), telemóvel, baton , enfim, uma panóplia de objetos que nos fazem falta, ?????).
Mudamos de carteira quase diariamente, de acordo com o vestuárioa que usamos no dia a dia.
Vamos ao supermercado, pousamos a carteira no balcão ( a maioria das vezes sujo) da caixa registadora, numa casa de banho pública, e aqui eu passo-me dos carretos quando procuro o gancho para pendurar a carteira e este não existe. Odeio pô-las no chão. Por mais limpo que este esteja, só de imaginar o número de mulheres que por lá passa, já me faz nojo. Então, penduro-a (quando não cai ao chão) na maçaneta da porta ou, se conseguir, encaixo-a no porta rolos.
(Quando alguém da família e ou amiga vem cá a casa, entra e põe a mala no chão, vou imediatamente pegá-la e colocá-la num dos móveis do closet, ou pendurá-la numa cadeira).
Com todos os cuidados que tenho, mesmo assim, imagino a quantidade de germes que invade as minhas malas.
Vezes sem conta me apeteceu metê-las numa bacia com água e detergente. O problema é o material que as compõe (as toalhitas para as mãos, não sei se irão manchá-las...).
As sugestões são boas, pois então, mas levar a maquilhagem e/ou creme das mãos para o trabalho ou uma saída à noite, não faz parte dos meus hábitos.
O que faço é em casa, não quero tralha lá dentro. Já basta as chaves do carro, de casa, e o telemóvel para se perderem no seu interior, e o meu desespero quando " não os apanho" nas horas em que tenho mais pressa. Fico danada, bolas!
Mas é tudo uma questão de hábito, em prol da saúde da mulher.