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Foto de 2018
doce Maio, das flores amarelas das maias, dos dias quentes, ou frios, como têm estado para se comer as cerejas ao borralho.
E por acaso, trouxe cerejas da Régua.
Pensei fazer compota, mas já não tenho. Comi-as todas.
Para festejar este mês de Maio, e porque esqueci que ontem foi o dia das maias, ficam as fotos das lindas flores que fotografei na visita que fiz à Quinta do Bonfim, em Pinhão.
Hoje, é o Dia Internacional da Família, que eu muito prezo ter, e unida.
Infelizmente, há muitas famílias que perderam os seus entes queridos, pelos mais diversos motivos, que todos conhecemos.
Mas não se justificam as mortes por homícidios, ataques terroristas e, infelizmente, pelo ódio entre irmãos.
Quando pensamos no conceito de família, pensamos nas crianças. Este conceito evoluiu, a família já não é apenas o pai, a mãe, os filhos.
É, também, o animal de estimação, são as pessoas do mesmo género, são os tios, são os avós, são as pessoas que cuidam.
O conceito de família já não é entendida apenas pelos laços de sangue. É entendida por pessoas unidas por laços afetivos.
Encontrei esta imagem no Instagram, e trouxe-a comigo.
Esta é uma Família que apoia quem anda na rua e precisa de cuidados,de alimentos, de afectos.
É, este primeiro Domingo do mês de Maio, o mês dedicado à Virgem Maria, Mãe de Deus, passou a ser também o dia de todas as Mães.
Tenho sobrinhas mães, a minha irmã mais nova mãe.
Não tenho nada para lhes dar, a não ser o meu amor incondicional ( às vezes zango-me com elas), mas isto faz parte das nossas vidas, deste amor.
Estando duas sobrinhas longe de Portugal, enviei esta messagem para o grupo da família:
A flor do sol,girassol, que eu adoro, tirei, há uns anos, numa das minhas passagens por qualquer lado.
Para a minha mãe, que faleceu há 39 anos,deixo este fado, que ela muito bem cantava, e que deixa saudades, muitas saudades.
Obrigada à minha Mãe e a todas as Mães que sacrificam as suas vidas pelos filhos.
E que eles vos sejam eternamente gratos.
Feliz Dia da Mãe
Sabia que ontem e hoje o tempo estaria bom para a praia pois o vento é de Este.
Pensei ir de manhã cedo, fazer três horas de praia.
A noite de quarta-feira para quinta, dormi apenas 3h, ontem adormeci no sofá, não vi nada do 5 Para a Meia-Noite, ia acordando mas os meus olhos não queriam nada com a TV, às 23h30 fui para a cama.
Felizmente dormi tudo o que precisava, decidi não ir ao ginásio nem à praia., deixei-me ficar por casa.
Também não fui à praia porque tenho uma consulta de clínica geral. Há dias que me dói o braço esquerdo, não sei se fiz algum esforço extra que me apanhou a omoplata e o ombro, estando agora fixa no braço... Pensamos que tudo está bem, mas os ossos fazem-nos lembrar que o tempo dá os seus sinais, temos de estar alerta.
Se estamos a entrar no mês de Junho e a 20 dias do Verão, se agora está calor e me queixo, que será do Verão que vier que, dizem, será muito quente?
Gosto do Verão, mas não me dou com o calor.
Um Dia bonito, que tanto mereceis, sede as melhores MÃES do mundo. Pacientes, ensinando, educando, acarinhando, respeitando, amando, dizendo não quando é preciso.
E que novos valores, que são os vossos valores, os vossos filhos transmitam a este mundo belo, mas carente de amor.
Diz a lenda que colhendo estas flores da urze na véspera do 1º de maio e pendurando-as, à noite, na porta, muma janela ou varanda, significa que durante o ano não vai faltar o pão em casa.
As histórias são diferentes de região para região, é uma tradição que nem sempre cumpro, mas hoje, quando fui meter gasolina, e de propósito fora da cidade, encontrei-as num terreno do lado de trás da bomba.
As minhas Maias...
Um poema de José Régio
Canção de Primavera
Eu, dar flor, já não dou. Mas vós, ó flores,
Pois que Maio chegou,
Revesti-o de clâmides de cores!
Que eu, dar, flor, já não dou.
Eu, cantar, já não canto. Mas vós, aves,
Acordai desse azul, calado há tanto,
As infinitas naves!
Que eu, cantar, já não canto.
Eu, Invernos e Outonos recalcados
Regelaram meu ser neste arrepio…
Aquece tu, ó sol, jardins e prados!
Que eu, é de mim o frio.
Eu, Maio, já não tenho. Mas tu, Maio,
Vem com tua paixão,
Prostrar a terra em cálido desmaio!
Que eu, ter Maio, já não.
Que eu, dar flor, já não dou; cantar, não canto;
Ter sol, não tenho; e amar…
Mas, se não amo,
Como é que, Maio em flor, te chamo tanto,
E não por mim assim te chamo?
Uma canção de Maio
Já temos os bilhetes de autocarro para a nossa visita a Fátima no dia 12 e 13.
Ele, o autocarro, deixa-nos a 600m do recinto.
Vai ser mágico, como foi há 4 anos.
E aquele terço da Joana Vasconcelos vai iluminar as nossas mentes, as nossas almas.
Vou chorar, eu sei.
e fui para a praia.
Barrei-me de protetor solar antes de sair de casa.
Cheguei, já se viam pessoas que gozavam este primeiro dia de primavera com temperatura de verão.
Um pouco de vento, mas aguentava-se.
Li metade das páginas do livro do desafio da MJ.
Fui almoçar, o sol era quente na esplanada do costume. Decidi ir para outra praia depois do pinhal de Ofir onde pudesse encontrar uma duna.
E ainda bem que fui. Não esqueci de me besuntar com mais protetor, continuei a leitura do livro.
Uma hora depois, para primeiro dia foram horas suficientes a tomar a vitamina D, regressei a casa. Depois de um bom banho gostei do que vi: estou com um tom de pele bonito.