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cantinho da casa

cantinho da casa

Li 130 páginas

ontem, dia de Ano Novo (não li  mais porque a minha vista não permitiu), do livro secreto que recebi  do desafio  lançado pela M.J.

Uma história muito interessante, capta o interesse do leitor, apetece ler mais. Devia ler durante o dia, com luz natural, mas há outros afazeres, guardo para a noite.

Com este desafio o ano de 2016 vai ser de muita leitura. Se correr como penso, M.J, até ao final da semana fica a primeira leitura feita.

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Algumas passagens do livro:

"...saiu para procurar o filho, encontrou-o parado numa estação  dizendo piropor às mulheres que passavam, agarrou-o pelo pescoço e levou-o para a garagem,... vestiu-lhe uma calças sujas de óleo  obrigou-o a trabalhar  de sol a sol..."

" ... eu era mais rápido e leve, mas aquilo era um desafio à morte e no último instante contava mais o atrevimento do que a desteza".

 

 

M.J. Inspira # 4 - "Se eu mandasse nisto tudo instituiria o dia do/de/da/"

 

Mais um desafio que a M.J. lançou, estou sem inspiração, vamos ver o que sai daqui.

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Se eu mandasse nisto tudo instituiria o dia do BLOGGER.

Quando criei o meu blog, estava muito longe do meu pensamento aguentá-lo oito anos e meio. Previ uma vida curta. Banal que é  (talvez por isso goste dele e ande por cá), diversificado nos temas, de intelectual não tem nada, nem de presunçoso ou vaidoso, é quase um retrato de quem o escreve e se dedica a ele com carinho.

Ter um blog é um vício. Há quem venha uma vez por dia, há quem venha por necessidade, há quem venha porque tem novidades para contar, há quem venha para partilhar o tudo e o nada da seu quotidiano,  há quem venha para lançar bons desafios (daqueles que nos fazem “perder tempo” e quase queimar o jantar), há quem escreva demais (até cansa quem o lê), há quem tenha humor, há quem escreva dos desgostos, das felicidades, das derrotas, das conquistas...Há blogs/bloggers de tudo e para todos os gostos.

Ter um blog, que não precisa ser de sucesso, basta tratá-lo com carinho e gostar de interagir, incentiva a criatividade e a motivação para todo o género de temas: contar estórias, usar (d)as palavras, contar histórias das terras do sol nascente, estórias do pós-parto, o humor no estudo, na profissão, com as varuzinhas,  ver a vida em azul, lançar desafios de perder a cabeça, a escrita em co-autoria, os hábitos de leitura, de informação musical, as pequenas artes de e para a casa. Depois há os apaixonados por: livros, viagens e aventura,  culinária e coisas boas da vida,  moda e dicas,  vida, fotografia, amor e erotismo, saúde e bem-estar, actividades de fitness.

Há os corajosos e pacientes que trabalham com pessoas e empresas e que são o exemplo de como lidar com pessoas com pontos de vista diferentes com  produtos oficiais não licenciados, os que criam fortes laços de amizade virtuais e não virtuais, e os que sem gaffes nas palavras  adoram passear pelas avenidas.

Havia ainda muito para dizer, mas fico por aqui. É que há uma pessoa que nos desafia para estas tontas mas deliciosas inspirações bloguisticas e antes que  me deafie no: “bamos” andar à porrada?”,  pensei; “e agora? sei lá!” .

E de repente, inspirei-me e saiu esta merda : “se eu mandasse nisto tudo instituiria o dia do blogger”.

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P.S.: depois deste trabaho todo, fez-se luz nesta cabecita pensadora e... "será que existe o dia do blog(ger)?

e não é que fui ao Dr. Google e  "há! é o dia 31 de agosto. M.J. faz de conta que não há. "

 

 

 

 

 

 

M.J. inspira - "O uso do bidé aos próximos habitantes da terra"

para o tema de hoje, a M.J. deixou lá no seu cantinho, isto:

"o mundo vai acabar. podes deixar uma carta a descrever o uso do bidé aos próximos habitantes da terra. o que dirás?"

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Queridos Bidetantes.:

O mundo acabou para nós, estamos tranquilos da missão cumprida cá na Terra, mas gostaríamos de vos deixar um aviso muito importante: 

Quando tiverdes uma vontade incontrolável de fazer um cocó, depois de a tripa ficar aliviada, do lado direito ou esquerdo da "cagaota" tendes uma coisa que se chama bidé.

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O bidé foi inventado em tempos idos, no século XVII, (isto não vos vai dizer nada, claro) pelos franceses, um povo da Europa que tem uma tradição  sui generis que é levar debaixo dos sovacos o pão que compra na padaria. Dizia-se que o bidé era utilizado como contraceptivo para as mulheres de vida fácil, aquelas que cometiam "pecados", o que nós, na nossa era chamavamos de prostitutas.

Entretanto, lá na França, o bidé foi retirado das casas de banho mas nós, Portugueses, conservadores e higiénicos que somos, continuavamos a usá-los nas nossas modernas casas de banho.

O que para a maioria era uma peça feia e inútil, nós tinhamo-la como fundamental para o uso da nossa higiene diária, ou banho tcheco,  e por isso deixamo-vos esta preciosidade para que a usem para lavardes as partes íntimas (alguns terrestres chamam-nas de países baixos)  depois de fazerdes o serviço. É  reconfortante, ireis senti-vos frescos e limpinhos.

Ah! Sabem por que também se chama higiene íntima de "banho tcheco"?

Eu digo-vos. Quando se lavarem, estejam atentos ao som que as mãos produzem quando tocam a água, tá?

Disfrutem deste prazer, futuros e queridos habitantes. 

A que viveu neste mundo,

cantinhodacasa

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